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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Marcos 13.1-37 - PRÓXIMO EVENTO ESPERADO, DESEJADO E CERTO: A VOLTA DE CRISTO!

Estamos vendo o evangelho de Marcos que foi escrito para apresentar as boas-novas de Jesus a um público essencialmente gentio por meio da narração do testemunho dos discípulos a respeito dos fatos notáveis sobre a vida, a morte e a ressurreição de Cristo. Estamos na última parte, a III, no capítulo 13.
III. O MINISTÉRIO DE JESUS NA JUDEIA (10.1-16.20) - continuação.
Como já dissemos, embora Marcos considerasse muito importante o ministério de Jesus no norte, ele apresenta o ministério de Jesus na Judeia como o clímax da vida terrena de nosso Senhor. Nesse ponto, Jesus caminha em direção à sua morte e ressurreição, como ele havia predito.
Didaticamente, para melhor entendermos o assunto, nós dividimos esta parte, conforme a BEG, em dez subpartes: A. Os ensinos durante a jornada (10.1-45) – já vista; B. A cura em Jericó (10.46-52) – já vista; C. A entrada triunfal em Jerusalém (11.1-11) – já vimos; D. A purificação do templo (11.12-26) – já vimos; E. Controvérsias no templo (11.27 - 12.44) – já vimos; F Profecias no monte das Oliveiras (13.1-37) – veremos agora; G. Unção em Betânia (14.1-11); H. A ceia de Páscoa em Jerusalém (14.12-31); I. Abandono, julgamento e morte (14.32 15.47); e, J. Ressurreição e comprovação (16.1-20).
F Profecias no monte das Oliveiras (13.1-37).
Estaremos hoje segmentando Marcos 13 que fala dos tempos do fim e não é que muita, por ai, tem anunciado o fim do mundo e estão se preparando para isso? Há gente com muito dinheiro gastando fortunas com abrigos, seguindo profetas apocalípticos por aí.
Eu fiquei pasmo com o site de um cidadão que graças a Deus esqueci seu nome que tem mais de 145 milhões de visitas. Ele é um dos malucos que estão afirmando coisas que não sabem. Se ao menos estudassem a Bíblia, não ficariam expostos a tanta mentira e engano.
A palavra de ordem de Marcos 13 é VIGIAR. Começa Jesus seu discurso para abordar o fim e começa falando de vigilância. Ao concluir seu discurso profético, conclui com a palavra vigiai. O alerta é claro e preciso, vede que ninguém vos engane!
Por que tanta vigilância? É por causa do engano, da mentira, dos aproveitadores. Jesus então dá orientações claras sobre os tempos do fim que nos tornam mais sábios no assunto.
Vejamos em detalhes, conforme nos ensina a BEG a qual estamos nos orientando:
O capítulo treze vai falar das profecias feitas por Jesus no monte das Oliveiras. Marcos continua registrando como Jesus desafiou as autoridades religiosas e as instituições de Jerusalém.
Jesus advertiu quanto ao julgamento divino contra a cidade e profetizou o seu próprio retorno glorioso. Esse capítulo é conhecido como o "pequeno apocalipse" ou "o discurso do monte das Oliveiras".
Está dividido em três seções:
(1)   A profecia da destruição do templo (vs. 1-4).
(2)   As perseguições futuras (vs. 5-25).
(3)   A vinda do Filho do Homem (vs. 26-37).
Quanto às abordagens mais proeminentes desses três temas são feitas por teólogos reformados.
(1) A profecia da destruição do templo (vs. 1-4).
Foram os discípulos que se admiraram com o templo e exclamaram com relação às pedras e às construções. Herodes, o Grande, começou a reconstrução do templo em 19 a.C., utilizando grande quantidade de mármore e ouro.
O átrio exterior media 457 m de comprimento por 274 m de largura, e era cercado por muros feitos de grandes pedras brancas, algumas com aproximadamente 11 m de comprimento, 4 m de altura e 6 m de largura.
No topo desse muro havia magníficos claustros, ou passarelas cobertas, cujo teto era entalhado com elaborados desenhos.
Em relação à admiração dos seus discípulos, Jesus afirmava, todavia, que não ficaria ali pedra sobre pedra. Jesus profetizou que Jerusalém seria saqueada e o templo queimado e destruído. Isso aconteceu no ano 70 d.C., a mando do general romano Tito, que posteriormente se tornou imperador.
Em função disso que Pedro, Tiago, João e André lhe perguntaram em particular:
ü  Quando serão essas coisas.
ü  Que sinal haverá quando todas elas estiverem para se cumprir.
O Evangelho de Marcos nos informa que esse ensinamento era parte de uma revelação especial concedida aos doze (4.10-11; 8.29; 9.35).
A pergunta dos discípulos tinha em vista a profecia da destruição do templo. A resposta de Jesus parece levar em consideração tanto esse acontecimento imediato como a ocasião da vinda do Filho do Homem (vs. 26; cf. Mt 24.3).
Como ocorre em muitos anúncios proféticos, acontecimentos separados por grandes períodos de tempo são compactados num único anúncio.
Os acontecimentos próximos à destruição do templo parecem antecipar aqueles associados ao retorno de Cristo, na medida em que ambos incluem um severo julgamento divino.
(2) As perseguições futuras (vs. 5-25).
A primeira coisa que Jesus lhes fala sobre o assunto remete eles à necessidade de vigilância! Muitos declararão ser o Messias. No ano 70 d.C., Josefo saudou os romanos como o Messias. No ano 130 d.C., Bar Kochba, líder de uma rebelião judaica contra os romanos, afirmou ser o Messias. Muitos outros poderiam ser acrescentados a essa lista e esta seria gigante, considerando que até hoje, século XXI continuam surgindo tais profetas.
De acordo com a passagem paralela (Mt 24.3), "o fim" – vs. 7 - significa "a consumação do século" ou "o fim dos tempos.
Antes do fim, teremos o que se chama de princípio das dores – vs. 8 - ou "dores de parto". Os judeus aguardavam um período de sofrimento antes da vinda do Messias, e descreviam esse período pelo uso dessa expressão, como fez Paulo em Rm 8.22.
Jesus os advertia quanto à necessidade de vigilância – vs. 9. O conselho da sinagoga tinha o direito de prescrever açoitamentos, que eram limitados a quarenta (Dt 25.1-3). O livro de Atos (At 4.21; 5.18,40) e as cartas de Paulo (2Co 6.9; 11.23-24) relatam que os apóstolos sofreram prisões e açoites.
Haveria muito sofrimento direcionado ao povo escolhido por causa de Jesus, mas Jesus dizia-lhes que seria necessário pregar o evangelho a todas as nações. O período entre a ressurreição de Cristo e sua segunda vinda não é apenas de sofrimento e perseguição, mas também de graça e evangelização até a "extremidade da terra" (em cumprimento da profecia de Is 49.6).
Essa promessa de assistência do Espírito Santo quanto ao testemunho público – vs. 11 - deve ser diferenciada do ministério especial do Espírito entre os doze para o estabelecimento da palavra apostólica referente aos fatos da pessoa e obra de Jesus (Jo 14.25-26; 15.26-27; 16.12-14).
A perseguição é muito forte e parte de irmãos, de pais, de filhos, de parentes com o fim mesmo de matar, destruir, por isso que haveriam de ser odiados por causa do nome de Cristo, mas os que perseverarem até o fim serão salvos – vs. 13. É provável que essa expressão pretendesse um duplo significado. O "fim" pode referir-se ao final da vida de uma pessoa (Rm 8.18-25; 12.12; Hb 10.32; 12.2; 1 Pe 2.20), porém para aqueles que estiverem vivos quando Jesus retornar significará "o fim dos tempos".
Que fique muito bem claro que a perseverança não obtém a salvação, mas é a prova de que a salvação verdadeira ocorreu (Rm 8.24) e conduz essa salvação à sua conclusão futura quando do retorno de Cristo (Rm 8.23-25). Esse sim é o verdadeiro sentido da expressão que diz que aquele que perseverar até o fim é que será salvo.
Daniel profetizou a vinda de um rei do norte que profanaria o templo (Dn 11.31). Essa profecia foi primeiramente cumprida em 168 a.C., quando Antíoco Epífanes colocou um altar no Santo dos Santos e ali sacrificou um porco.
A profanação do templo durante a destruição de Jerusalém em 70 d.C. é um cumprimento posterior (Mt 24.15.) o trecho “quem lê entenda.” pode ser um comentário de Marcos a seus leitores, indicando que a destruição do templo já havia ocorrido (13.2). Todavia, é mais provável que fosse uma instrução de Jesus sobre Dn 9.25-27; 11.31 (veja Mc 2.25; 12.10,26), especialmente à luz do fato de que esse comentário também ocorre em Mt 24.15.
A orientação era para que fugissem para os montes. Quando os romanos, a caminho de Jerusalém em 69 d.C., saquearam a comunidade de Qumran, os membros dessa comunidade esconderam seus preciosos manuscritos, e com certeza, a si mesmos, nas cavernas das montanhas do mar Morto.
O historiador Eusébio, no século 4, declarou que os cristãos deixaram Jerusalém naquele momento e fundaram a igreja de Pella, na região da Pereia. Essa profecia de Jesus diz respeito a esse acontecimento histórico.
Josefo e o historiador romano Tácito descreveram a destruição do templo em 70 d.C. como uma catástrofe de dimensões sobrenaturais, com exércitos nos céus e vozes celestes. Sem dúvida esse acontecimento antecipa o julgamento divino no fim dos tempos (vs. 4).
O vs. 20 afirma que o Senhor abreviou esses dias e se não o fizesse, ninguém se salvaria. Pode se referir ao período de duração limitada que envolveu a destruição do templo, a um período semelhante antes do retorno glorioso de Cristo, ou a ambos (vs. 4).
Nisso poderiam surgir os falsos dizendo: Eis aqui o Cristo! Jesus indicou que falsos sinais e prodígios (milagres) concorreriam com a verdadeira manifestação messiânica.
Jesus está enfatizando e insistindo no tema da vigilância devido os falsos profetas que surgiriam com, inclusive, sinais e prodigios. Assim, naqueles dias é um termo técnico do Antigo Testamento para se referir aos últimos dias (Jr 3.16; JI 3.1; Zc 8.23).
Jesus poderia estar se referindo ao "fim" (vs. 7), especialmente porque o vs. 26 se refere ao retorno de Cristo. As frases nos vs 24-25 ocorrem nas ameaças de julgamento nacional do Antigo Testamento (Is 13.10; 34.4; JI 2.10,31), que eram tipos ou prefigurações do julgamento cósmico final vindouro.
 (3) A vinda do Filho do Homem (vs. 26-37).
Depois de toda esta confusão e propósitos maignos se verá o Filho do homem nas nuves.
As nuvens significam a presença divina (p. ex., Êx 19.9; 24.15-18). Embora a primeira vinda do Filho do Homem a este mundo tenha sido caracterizada por sofrimento e humilhação (8.31), seu retorno futuro no "fim" será uma declaração visível ("Então, verão") e clara de sua glória divina.
Conforme a BEG, essa vinda aguardada lembra as teofanias do Antigo Testamento (Êx 19.16; 34.5; Ez 1.4;10.3-4), com a diferença de que esse retorno será universalmente visível.
Porém, os vs. 24-27 podem não indicar o aparecimento universal de Cristo para julgamento, mas sim à percepção humana de que Jesus está, de fato, governando o reino que o Pai lhe deu (Dn 7.13), um reconhecimento provocado pela queda de Jerusalém, que foi o julgamento final de Deus contra essa cidade.
Se esse é o caso, então o vs. 27 se refere à expansão mundial do evangelho que se seguiu a esse acontecimento, e os "anjos" representam os missionários do evangelho (angelos procede da palavra grega "mensageiro", seja humano ou angélico).
Baseado nesse ponto de vista, a primeira referência de Jesus ao "fim" (seu retorno) não ocorre até o vs. 32 ("daquele dia").
O Filho do homem aparecerá nas nuvens com grande poder e glória e enviará seus anjos aos quatro ventos - uma maneira poética de afirmar que o novo povo de Deus será composto de membros de todas as nações (Ap 5.9) – que envolve a extremidade da terra e a extremidade do céu.
Então ele nos ensina a parábola da figueira – vs. 28. Não parece haver um sentido simbólico nessa imagem (p. ex., o florescimento da nação de Israel), especialmente porque a passagem em Lc 21.29 acrescenta "e todas as árvores".
Jesus estava apenas dizendo que, assim como na natureza há sinais das coisas que sucederão, do mesmo modo há indicadores no reino espiritual.
Quanto ao acontecimento antecipatório da destruição do templo, essa expressão deve se referir à geração contemporânea de Jesus.
A palavra de Jesus é que essa geração não passaria até que tudo se cumprisse. Este “tudo isto” significa, essencialmente, o mesmo que o "tudo" do vs. 23. Quando "tudo isto" tiver acontecido, o fim estará "próximo, às portas" (v. 29), mas a segunda vinda ainda deverá ser aguardada (Mt 24.34).
Jesus colocou suas palavras no mesmo nível que as da Escritura – vs. 31 -, quanto ao seu valor eterno (Mt 5.18).
No entanto, Jesus, humildemente – sua parte 100% homem -  reconheceu que nem ele sabia o momento exato do seu retorno. Ele fez essa confissão apenas em relação à sua natureza humana, pois quanto à sua natureza divina, Jesus é onisciente.
Mc 13:1 Ao sair Jesus do templo,
disse-lhe um de seus discípulos:
Mestre!
Que pedras,
que construções!
Mc 13:2 Mas Jesus lhe disse:
Vês estas grandes construções?
Não ficará pedra sobre pedra,
que não seja derribada.
Mc 13:3 No monte das Oliveiras,
defronte do templo,
achava-se Jesus assentado,
quando Pedro, Tiago, João e André lhe perguntaram
em particular:
Mc 13:4 Dize-nos quando sucederão estas coisas,
e que sinal haverá quando todas elas
estiverem para cumprir-se.
Mc 13:5 Então, Jesus passou a dizer-lhes:
Vede que ninguém vos engane.
Mc 13:6 Muitos virão em meu nome, dizendo:
Sou eu;
e enganarão a muitos.
Mc 13:7 Quando, porém, ouvirdes falar
de guerras e rumores de guerras,
não vos assusteis;
é necessário assim acontecer,
mas ainda não é o fim.
Mc 13:8 Porque se levantará
nação contra nação,
e reino, contra reino.
Haverá terremotos em vários lugares
e também fomes.
Estas coisas são o princípio das dores.
Mc 13:9 Estai vós de sobreaviso,
porque vos entregarão
aos tribunais e às sinagogas;
sereis açoitados,
e vos farão comparecer
à presença de governadores e reis,
por minha causa,
para lhes servir de testemunho.
Mc 13:10 Mas é necessário
que primeiro o evangelho seja pregado
a todas as nações.
Mc 13:11 Quando, pois,
vos levarem e vos entregarem,
não vos preocupeis com o que haveis de dizer,
mas o que vos for concedido naquela hora,
isso falai;
porque não sois vós os que falais,
mas o Espírito Santo.
Mc 13:12 Um irmão entregará à morte outro irmão,
e o pai, ao filho;
filhos haverá
que se levantarão contra os progenitores
e os matarão.
Mc 13:13 Sereis odiados de todos
por causa do meu nome;
aquele, porém,
que perseverar até ao fim,
esse será salvo.
Mc 13:14 Quando, pois,
virdes o abominável da desolação
situado onde não deve estar (quem lê entenda),
então, os que estiverem na Judéia
fujam para os montes;
Mc 13:15 quem estiver em cima, no eirado,
não desça nem entre para
tirar da sua casa alguma coisa;
Mc 13:16 e o que estiver no campo
não volte atrás para buscar a sua capa.
Mc 13:17 Ai das que estiverem grávidas
e das que amamentarem naqueles dias!
Mc 13:18 Orai
para que isso não suceda no inverno.
Mc 13:19 Porque aqueles dias serão de tamanha tribulação
como nunca houve desde o princípio do mundo,
que Deus criou,
até agora
e nunca jamais haverá.
Mc 13:20 Não tivesse o Senhor
abreviado aqueles dias,
e ninguém se salvaria;
mas, por causa dos eleitos que ele escolheu,
abreviou tais dias.
Mc 13:21 Então, se alguém vos disser:
Eis aqui o Cristo!
Ou: Ei-lo ali!
Não acrediteis;
Mc 13:22 pois surgirão
falsos cristos
e falsos profetas,
operando sinais e prodígios,
para enganar,
se possível,
os próprios eleitos.
Mc 13:23 Estai vós de sobreaviso;
tudo vos tenho predito.
Mc 13:24 Mas, naqueles dias,
após a referida tribulação,
o sol escurecerá,
a lua não dará a sua claridade,
Mc 13:25 as estrelas cairão do firmamento,
e os poderes dos céus serão abalados.
Mc 13:26 Então,
verão o Filho do Homem
vir nas nuvens,
com grande poder e glória.
Mc 13:27 E ele enviará os anjos
e reunirá os seus escolhidos dos quatro ventos,
da extremidade da terra
até à extremidade do céu.
Mc 13:28 Aprendei, pois, a parábola da figueira:
quando já os seus ramos se renovam,
e as folhas brotam,
sabeis que está próximo o verão.
Mc 13:29 Assim, também vós:
quando virdes acontecer estas coisas,
sabei que está próximo,
às portas.
Mc 13:30 Em verdade vos digo
que não passará esta geração
sem que tudo isto aconteça.
Mc 13:31 Passará o céu e a terra,
porém as minhas palavras não passarão.
Mc 13:32 Mas a respeito daquele dia ou da hora
ninguém sabe;
nem os anjos no céu,
nem o Filho,
senão o Pai.
Mc 13:33 Estai de sobreaviso,
vigiai
[e orai];
porque não sabeis quando será o tempo.
Mc 13:34 É como um homem que,
ausentando-se do país,
deixa a sua casa,
dá autoridade aos seus servos,
a cada um a sua obrigação,
e ao porteiro ordena que vigie.
Mc 13:35 Vigiai, pois,
porque não sabeis quando virá o dono da casa:
se à tarde,
se à meia-noite,
se ao cantar do galo,
se pela manhã;
Mc 13:36 para que,
vindo ele inesperadamente,
não vos ache dormindo.
Mc 13:37 O que, porém, vos digo,
digo a todos:
vigiai!
Sobre o dia e a hora, a instrução é mais clara ainda: ninguém sabe! Não sabemos a hora da chuva, mas discernindo os sinais podemos perceber que ela, a chuva, está para chegar. É dessa forma que Jesus instrui suas ovelhas.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.