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domingo, 27 de setembro de 2015

Lucas 10.1-62 - ESTÁ FALTANDO ALGO PARA VOCÊ?

Como já dissemos o evangelho de Lucas foi escrito com o propósito principal de apresentar um relato fiel e organizado visando estabelecer os fatos a respeito do ministério de Jesus e sua importância para a história da salvação, além de fornecer parâmetros para a igreja em sua pregação de arrependimento e perdão em nome de Jesus para todas as nações. 
Estamos no capítulo 10, parte IV.
IV. O MINISTÉRIO PÚBLICO DE JESUS: DA GALILEIA À JERUSALÉM (9.51-19.27) - continuação.
Como já dissemos, até o capítulo 19, veremos o ministério público de Jesus: da Galileia para Jerusalém. O Evangelho de Lucas registra a jornada de Jesus em direção a Jerusalém. Não há um paralelo mais extenso nos outros Evangelhos (embora haja paralelos de algumas seções individuais). O Evangelho de Lucas apresenta uma caminhada solene até a capital, onde Jesus morreria pelos pecadores, de acordo com a vontade de Deus.
Assim, nós dividimos essa quarta parte conforme a BEG em 18 subpartes: A. Ensino sobre discipulado (9.51-10.42) – concluiremos agora; B. Ensino sobre oração (11.1-13); C. Jesus e os espíritos maus (11.14-26); D. Bênção e julgamento (11.27-13.9); E. A cura de uma mulher no sábado (13.10-17); F O reino de Deus (13.18-14.24); G. Ensino sobre discipulado (14.25-35); H. Três parábolas sobre os perdidos (15.1-32); I. Sobre dinheiro e serviço (16.1-17.10); J. Os dez leprosos (17.11-19); K. A vinda do reino (17.20-37); L. Parábolas sobre oração (18.1-14); M. Jesus e as crianças (18.15-17); N. O jovem rico (18.18-30); O. Profecia da Paixão (18.31-34); P. Devolvendo a visão ao cego (18.35-43); Q. Um cobrador de impostos chamado Zaqueu (19.1-10); R. A parábola das minas (19.11-27).
A. Ensino sobre discipulado (9.51-10.42) - continuação.
Estamos vendo, como já falamos, o ensino sobre o discipulado. À medida que Jesus caminhava para Jerusalém, fornecia instruções aos seus discípulos que seriam de grande importância posteriormente, quando eles teriam de dar prosseguimento à liderança cristã sem a presença física de Jesus.
Breve síntese do capítulo dez.
Jesus os enviou de dois em dois e isto me lembra os mórmons e os testemunhas de Jeová que assim fazem, pelo menos aqui em minha cidade e nas cidades que tenho ido e frequentado. É uma pena que seitas assim procedam enquanto a igreja de Cristo não avança. Era para a igreja reformada estar evangelizando dessa forma. Se um dia eu tiver a chance sobre seguidores, eu assim farei.
A ordem de Jesus era para irem, pregarem e curarem. Foi exatamente isso o que fizeram os discípulos. Quando retornaram para falarem de sua missão a Jesus, estavam alegres por que até os demônios se submetiam a eles por causa do nome de Jesus. Jesus, então, os recebe, também com alegria, os exorta, adverte e fala da ação de Satanás e da autoridade dada para se oporem ao inimigo.
Vejam que maravilha:
·         Temos uma missão (fazer a vontade do Pai).
·         Temos um Ajudador (o Consolador, o Espírito Santo de Deus).
·         Temos um Intercessor (Sumo-Sacerdote para sempre, Jesus Cristo, homem, Deus).
·         Temos armas (de defesa, de ataque: a Palavra de Deus, a Bíblia).
·         Temos promessas, garantias, nuvens de testemunhas, apoio e cobertura.
Ser missionário – missão de forma completa envolvendo inclusive o próprio trabalho do missionário e não o abandono dele para dedicação exclusiva – não é um dever, uma obrigação, um trabalho é um presente de Deus! Levar a palavra de Deus àqueles que Deus tem preparado para ouvir é verdadeiramente um grande privilégio do qual não somos dignos!
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
Foi o Senhor quem designou os setenta. Essa missão também está registrada somente em Lucas, porém as instruções são semelhantes àquelas dadas aos doze nos outros Evangelhos.
Quanto ao número de discípulos enviados, os manuscritos disponíveis se dividem entre "setenta" e "setenta e dois", e não há como ter certeza sobre qual deles era o número original.
Ambos os números representam o número de nações no mundo em Gn 10 (o texto hebraico traz setenta nomes; o grego, setenta e dois); e ambos indicam que Jesus utilizou o serviço de muitas pessoas humildes além dos doze.
A designação dos setenta, mas eles iriam adiante dele de dois em dois. Jesus também enviou os doze em pares (Mc 6.7), tendo por objetivo o apoio mútuo e a vantagem do depoimento de duas testemunhas (cf. Dt 17.6).
Eles deveriam ir a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir. A obra era grande e a quantidade de obreiros pouca, por isso, que foram instruídos a rogarem ao Senhor da seara que mandasse mais trabalhadores.
Eles iriam como cordeiros no meio de lobos – pressupõe, conforme a BEG, fraqueza e perigo.
Não deveriam levar consigo: bolsa - saco para guardar dinheiro; alforje - bolsa de viagem (como em 9.3); sandálias - essa proibição provavelmente se referia a levar um par de sandálias adicional, e não uma ordem para irem descalços.
No caminho, não deveriam a ninguém saudar. Nessa época, o ato de cumprimentar alguém podia ser algo bastante elaborado e demorado; o serviço dos discípulos era urgente.
Como eles não estavam levando nada consigo, os discípulos deveriam contar com a hospitalidade.
Quando chegassem à casa de alguém deveriam, em primeiro lugar, saudarem os de dentro com a paz; se ali houvesse algum filho da paz, a paz deles repousaria sobre os visitados e não mais voltaria para eles; do contrário, ela voltaria para eles. A paz de Deus repousa somente sobre aqueles que reagem positivamente a ela. Se a reação for negativa, não resultará na paz de Deus.
Naquela casa que eles entraram, ali deveriam ficar e não andando de casa em casa. Também poderiam se alimentar e beberem do que tivessem.
Eles deveriam fazer o trabalho deles: curar os enfermos (curar) que ali houvesse e anunciar (pregar) que já o reino de Deus era chegado a eles.
Caso não houvesse recepção a eles, era para eles sacudirem até o pó de suas sandálias, mesmo assim, deveriam anunciar (pregar) que o reino de Deus era chegado a eles, sendo que haveria, no juízo, mais rigor a eles do que contra os próprios habitantes de Sodoma. Ou seja, quem rejeita a salvação enviada por Deus está dando um tiro em seus pés, precisando caminhar uma jornada.
A perversão de Sodoma era notória, mas rejeitar os pregadores do reino de Deus seria pior do que os atos pecaminosos dessa cidade.
Corazim e Betsaida eram cidades que tendo ouvido a pregação e rejeitado Jesus, se tornaram mais culpadas do que Tiro e Sidom, cidades muito conhecidas pela perversão que praticavam.
A cidade de Cafarnaum – vs. 15 – era a cidade, onde Jesus realizou muitas de suas obras. Ela estará em sérios apuros no julgamento. Literalmente "descerá até ao inferno" (no original, "hades", isto é, o lugar mais baixo).
Rejeitar os mensageiros de Deus – vs. 16 - é rejeitar o próprio Deus.
Depois de cumprirem suas missões, eles voltaram ao Senhor possuídos de grande alegria – vs. 17. Os demônios não foram mencionados nas ordenações de Jesus; logo, a submissão dos demônios ao nome de Jesus pode ter sido uma agradável surpresa para os discípulos.
O Senhor comenta que tinha visto Satanás caindo do céu. Parece significar que Satanás estava sofrendo derrota pelo ministério desses pregadores.
Jesus reforça seu aprendizado com os discípulos. Os discípulos, quando enviados por Deus, foram protegidos das ameaças de cobras e escorpiões (cf. At 28.3-5). Os mensageiros de Deus foram protegidos com o objetivo de realizarem a obra que Deus os havia chamado para fazer. Jesus tinha dado a eles poder para pisarem serpentes e escorpiões e toda a força do inimigo, sem que isso lhes trouxesse retaliações.
No entanto, a verdadeira alegria não deveria vir do fato de terem tal autoridade, mas por estarem seus nomes escritos nos céus.  Os discípulos precisavam se concentrar na sua prioridade. A salvação é mais importante do que o poder sobre os espíritos maus.
Também Jesus se alegrou no Espírito Santo e deu graças ao Pai por ter revelado aquilo às criancinhas (aos seus discípulos, à àqueles que o seguem, que confiam no Filho do Homem) e não aos sábios e inteligentes (aos que se acham suficientes e que não veem em Jesus nada além de ter sido um bom homem).
Os discípulos podiam conhecer algo sobre Jesus, mas as verdades fundamentais a respeito do Filho são conhecidas apenas por Deus. E os únicos que podem conhecer o Pai são aqueles a quem o Filho lhes revelar. Aqui, está enfatizada a exclusividade de Jesus. Os grandes profetas e reis dos tempos antigos não viram o Messias, mas os discípulos o viram (cf. 7.24-28).
Nisso surge um intérprete da lei. Um advogado e também um religioso, já que "Lei" se refere à lei de Deus. Esse homem quis testar Jesus; porém, ao fazer isso, revelou que não estava genuinamente interessado no que Jesus tinha a dizer, mas apenas procurava algum motivo para fazer uma acusação contra Jesus.
O advogado demonstrou discernimento, pois Jesus também resumiu a lei nos mesmos termos (Mt 22.37-40). Jesus gostou de sua resposta e mandou que a cumprisse.
Duas interpretações são possíveis:
(1)   Amar a Deus com perfeição é o cumprimento da lei, e quem faz isso não necessita de perdão; no entanto, como tal amor é impossível aos homens, ninguém pode viver.
(2)   Amar a Deus implica em confiar nele para obter perdão, o que resulta em vida.
O homem, muito esperto, vendo que tinha ficado sem saída, fez uma pergunta com a intenção de se justificar - quem é meu próximo?
Dos versos de 29 a 37, nessa parábola Jesus responde à pergunta "Quem é o meu próximo?", e não a pergunta "que farei para herdar a vida eterna?" (vs. 25). Os judeus tinham várias ideias a respeito de quem era o "próximo", porém todas elas reservavam o termo para os israelitas.
Nessa parábola de crítica ao sistema religioso, a plateia esperava que Jesus, após ter mencionado um sacerdote e um levita, fosse mencionar um leigo israelita. A inclusão do samaritano, bem como da sua bondade, foi algo totalmente inesperado.
O óleo servia para aliviar a dor, e o vinho agia como antisséptico (esse homem não sabia que o álcool era antisséptico, mas sabia que o vinho tinha propriedades terapêuticas).
Na parábola a quantia que o samaritano deixou - dois denários – era mais do que suficiente para pagar a hospedagem completa de uma pessoa por até dois meses. O denário era uma moeda feita de prata (Mc 12.15).
Depois disso, o esperto doutor da lei foi desmascarado e teve de concordar com Jesus e com sua exposição.
Jesus continuou o seu caminho e agora entrava em um povoado, provavelmente Betânia, distante cerca de 3 km de Jerusalém (Jo 11.1) onde Marta o recebeu em sua casa. Marta tinha uma irmã chamada Maria. Marta estava muito ocupada com seus afazeres e se incomodou que Maria não sai dos pés de Jesus.
Marta poderia estar preparando a refeição de maneira desnecessariamente elaborada. Maria, por outro lado, demonstrou claramente a verdade que Jesus estava ensinando: adorá-lo é o mais importante. Maria tinha escolhido a melhor parte e isso não seria tirado dela.
Lc 10:1 Depois disto,
o Senhor designou outros setenta;
e os enviou de dois em dois,
para que o precedessem em cada cidade
e lugar aonde ele estava para ir.
Lc 10:2 E lhes fez a seguinte advertência:
A seara é grande,
mas os trabalhadores são poucos.
Rogai, pois, ao Senhor da seara
que mande trabalhadores para a sua seara.
Lc 10:3 Ide!
Eis que eu vos envio
como cordeiros para o meio de lobos.
Lc 10:4 Não leveis
bolsa,
nem alforje,
nem sandálias;
e a ninguém saudeis pelo caminho.
Lc 10:5 Ao entrardes numa casa, dizei antes de tudo:
Paz seja nesta casa!
Lc 10:6 Se houver ali um filho da paz,
repousará sobre ele a vossa paz;
se não houver,
ela voltará sobre vós.
Lc 10:7 Permanecei na mesma casa,
comendo e bebendo
do que eles tiverem;
porque digno é o trabalhador
do seu salário.
Não andeis a mudar de casa em casa.
Lc 10:8 Quando entrardes numa cidade
e ali vos receberem,
comei do que vos for oferecido.
Lc 10:9 Curai os enfermos
que nela houver
e anunciai-lhes:
A vós outros está próximo o reino de Deus.
Lc 10:10 Quando, porém, entrardes numa cidade
e não vos receberem,
saí pelas ruas e clamai:
Lc 10:11 Até o pó da vossa cidade,
que se nos pegou aos pés,
sacudimos contra vós outros.
Não obstante,
sabei que está próximo o reino de Deus.
Lc 10:12 Digo-vos que, naquele dia,
haverá menos rigor para Sodoma
do que para aquela cidade.
Lc 10:13 Ai de ti, Corazim!
Ai de ti, Betsaida!
Porque, se em Tiro e em Sidom, se tivessem operado
os milagres que em vós se fizeram,
há muito que elas se teriam arrependido,
assentadas em pano de saco e cinza.
Lc 10:14 Contudo, no Juízo,
haverá menos rigor para Tiro e Sidom
do que para vós outras.
Lc 10:15 Tu, Cafarnaum,
elevar-te-ás, porventura, até ao céu?
Descerás até ao inferno.
Lc 10:16 Quem vos der ouvidos
ouve-me a mim;
e quem vos rejeitar
a mim me rejeita;
quem, porém, me rejeitar
rejeita aquele que me enviou.
Lc 10:17 Então, regressaram os setenta,
possuídos de alegria, dizendo:
Senhor, os próprios demônios
se nos submetem pelo teu nome!
Lc 10:18 Mas ele lhes disse:
Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago.
Lc 10:19 Eis aí vos dei
autoridade
para pisardes serpentes e escorpiões
e sobre todo o poder do inimigo,
e nada, absolutamente,
vos causará dano.
Lc 10:20 Não obstante,
alegrai-vos,
não porque os espíritos se vos submetem,
e sim porque o vosso nome está arrolado nos céus.
Lc 10:21 Naquela hora,
exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou:
Graças te dou, ó Pai,
Senhor do céu e da terra,
porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos
e as revelaste aos pequeninos.
Sim, ó Pai,
porque assim foi do teu agrado.
Lc 10:22 Tudo me foi entregue por meu Pai.
Ninguém sabe quem é o Filho,
senão o Pai;
e também ninguém sabe quem é o Pai,
senão o Filho,
e aquele a quem o Filho
o quiser revelar.
Lc 10:23 E, voltando-se para os seus discípulos, disse-lhes
particularmente:
Bem-aventurados os olhos que vêem
as coisas que vós vedes.
Lc 10:24 Pois eu vos afirmo
que muitos profetas
e reis quiseram ver o que vedes
e não viram;
e ouvir o que ouvis
e não o ouviram.
Lc 10:25 E eis que certo homem,
intérprete da Lei,
se levantou com o intuito de pôr Jesus à prova e disse-lhe:
Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
Lc 10:26 Então, Jesus lhe perguntou:
Que está escrito na Lei? Como interpretas?
Lc 10:27 A isto ele respondeu:
Amarás o Senhor, teu Deus,
de todo o teu coração,
de toda a tua alma,
de todas as tuas forças
e de todo o teu entendimento;
e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Lc 10:28 Então, Jesus lhe disse:
Respondeste corretamente;
faze isto
e viverás.
Lc 10:29 Ele, porém, querendo justificar-se,
perguntou a Jesus:
Quem é o meu próximo?
Lc 10:30 Jesus prosseguiu, dizendo:
Certo homem descia de Jerusalém para Jericó
e veio a cair em mãos de salteadores,
os quais, depois de tudo
lhe roubarem
e lhe causarem muitos ferimentos,
retiraram-se,
deixando-o semimorto.
Lc 10:31 Casualmente,
descia um sacerdote
por aquele mesmo caminho
e, vendo-o,
passou de largo.
Lc 10:32 Semelhantemente,
um levita descia por aquele lugar
e, vendo-o,
também passou de largo.
Lc 10:33 Certo samaritano,
que seguia o seu caminho, passou-lhe perto
e, vendo-o,
compadeceu-se dele.
Lc 10:34 E, chegando-se,
pensou-lhe os ferimentos,
aplicando-lhes óleo e vinho;
e, colocando-o sobre o seu próprio animal,
levou-o para uma hospedaria
e tratou dele.
Lc 10:35 No dia seguinte,
tirou dois denários
e os entregou ao hospedeiro, dizendo:
Cuida deste homem,
e, se alguma coisa gastares a mais,
eu to indenizarei quando voltar.
Lc 10:36 Qual destes três
te parece ter sido o próximo do homem
que caiu nas mãos
dos salteadores?
Lc 10:37 Respondeu-lhe o intérprete da Lei:
O que usou de misericórdia para com ele.
Então, lhe disse:
Vai
e procede tu de igual modo.
Lc 10:38 Indo eles de caminho,
entrou Jesus num povoado.
E certa mulher, chamada Marta,
hospedou-o na sua casa.
Lc 10:39 Tinha ela uma irmã, chamada Maria,
e esta quedava-se assentada aos pés do Senhor
a ouvir-lhe os ensinamentos.
Lc 10:40 Marta agitava-se de um lado para outro,
ocupada em muitos serviços.
Então, se aproximou de Jesus e disse:
Senhor, não te importas
de que minha irmã tenha deixado
que eu fique a servir sozinha?
Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me.
Lc 10:41 Respondeu-lhe o Senhor:
Marta! Marta!
Andas inquieta
e te preocupas com muitas coisas.
Lc 10:42 Entretanto,
pouco é necessário
ou mesmo uma só coisa;
Maria, pois,
escolheu a boa parte,
e esta não lhe será tirada.
Vejam só um intérprete da lei querendo provar a Jesus e recebe uma grande lição que faz a gente refletir em suas palavras até ao dia de hoje. Quem de fato é o meu próximo? Se você ainda tem dúvidas disso, misericórdias!
Marta e Maria. Uma zelosa das coisas e a outra encantada com o Senhor. Cuidar das coisas está errado? Nunca! Devemos sim estar sempre cuidando, administrando, mas há hora para tudo debaixo do sol e aquela hora era a hora do Senhor! Maria escolheu a melhor parte e dela não foi tirada.
A Deus toda glória! p/ pr. Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
...


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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.