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terça-feira, 30 de junho de 2015

Miquéias 1 1-16 – UM PROFETA ESTRANGEIRO ANUNCIANDO A PALAVRA DE DEUS.

Sobre o livro de Miquéias.
Em nosso pequeno e humilde estudo, estaremos agora segmentando e refletindo no livro de Miquéias, um dos chamados profetas menores.
Estamos nos apoiando no texto da BEG, inclusive em seus comentários. Caso desejarem maior aprofundamento, recomendamos ver essa introdução na própria BEG e em outras fontes recomendadas.
Autor:
·           O profeta Miqueias.
·           Ele era estrangeiro, natural de Moresete (1.1,14.
·           Ministrou na mesma época de Isaías.
·           Teve um ministério influente durante um período decisivo da história de Judá.
Propósitos:
·           Levar Judá ao arrependimento.
·           Trazer a esperança durante a crise assíria.
·           Preparar Judá para o exílio babilônio.
·           Anunciar os julgamentos de Deus contra o pecado.
·           Pregar promessas de restauração.
Verdades fundamentais – conforme a BEG:
·           Deus ameaçou julgar Samaria e Judá pelas suas violações evidentes da aliança.
·           Deus conclamou o seu povo a se arrepender de seus pecados para evitar ou atrasar o julgamento.
·           Deus confirmou as promessas de restaurar o seu povo da derrota e do exílio.
·           Deus prometeu abençoar o seu povo restaurado com vitória, expansão e paz.
Contextualização:
Data: entre 742 e 686 a.C.
Miqueias pregou durante os reinados de:
·           Jotão (742-735 a.C.).
·           Acaz (735-715 a.C.).
·           Ezequias (715-686 a.C.).
Durante esse período, um contraste chocante se desenvolveu entre os extremamente ricos e os pobres oprimidos devido à exploração da classe média de Israel (2.8-9) pelos proprietários de terra gananciosos (2 1-5) que tinham o apoio dos políticos corruptos e dos líderes religiosos de Israel (cap. 3).
Devido a essa liderança falha, toda a nação se tornou moralmente corrupta (6.9-16; 7.1-7).
Deus usou a Assíria como a sua vara do julgamento contra o seu povo pecador (Is 10.5-11).
Como Miqueias havia previsto (1.2-7), os assírios destruíram Samaria em 722 a.C. (2Rs 17.1-6). Judá sentiu toda a força do castigo divino quando o rei assírio Senaqueribe (705-681 a C.) marchou através das montanhas ao oeste de Judá até o portão de Jerusalém, como Miqueias também havia previsto (1.8-16).
Quando a cidade estava sitiada, Ezequias finalmente se arrependeu, e o Senhor fez o exército da Assíria retroceder (Jr 26.18-19).
Propósito e características
·           Em Miqueias temos dezenove profecias organizadas em três ciclos (caps. 1-2; 3-5, 6-7).
·           Em cada ciclo começa-se com profecias de julgamento e termina com uma profecia (ou profecias) de salvação.
ü  Durante esses julgamentos, assim como no futuro, um remanescente perdoado resistiria por causa da misericórdia de Deus, pois Deus havia prometido em juramento ser fiel aos patriarcas (7.18-20).
ü  Nos oráculos de salvação, Miqueias previu que a salvação de Jerusalém durante a invasão de Senaqueribe (701 a.C.) dependeria somente da misericórdia de Deus em relação a um remanescente (2.13).
·           Cada um dos ciclos começa com a mesma palavra hebraica traduzida como "ouvi" (1.2; 3.1; 6.1).
ü  No segundo ciclo há três oráculos de julgamento (cap. 3) e sete oráculos de salvação (caps. 4-5).
·           Miqueias usou trocadilhos inteligentes e citou seus adversários, os quais tentaram silenciá-lo (2.6-7).
·           Ele também previu que Deus libertaria o seu povo do cativeiro babilônio (4.9-10).
ü  Como resultado disso, o povo da aliança deveria andar no nome do Senhor (4.5) e depender da graça soberana de Deus (5.9), não dos trabalhos de suas próprias mãos (5.10-15).
Cristo em Miqueias – conforme a BEG:
O livro de Miqueias revela Cristo em pelo menos duas maneiras.
1.        Em primeiro lugar, Miqueias faz várias previsões de julgamento e libertação que tratavam diretamente da decisão divina quanto ao ataque devastador do rei assírio Senaqueribe à Judá e à salvação de Jerusalém. Ele também previu que os babilônios conquistariam Judá.
ü  Como atos principais de julgamento divino e salvação, essas previsões e suas realizações são sombras ou tipos que anteciparam o julgamento e a salvação finais que vêm em Cristo.
2.        Em segundo lugar, as previsões dos julgamentos e das bênçãos que aconteceriam na restauração do povo de Deus após o cativeiro babilônio falam mais diretamente de Cristo.
De acordo com o Novo Testamento:
·      Jesus inaugurou esses acontecimentos em seu ministério terreno.
·      Dá continuidade a eles hoje por meio da igreja.
·      Completará quando retornar.
Miqueias falou desses acontecimentos como "últimos dias" (4.1; Hb 7) e "naquele dia" (2.4; 4.6; 5.10; 7.12); ou seja, "o dia do SENHOR", o qual o Novo Testamento liga com a obra de Cristo. (2Ts 2 1-2, 2Pe 3.10).
Talvez a previsão mais direta de Cristo em Miqueias seja encontrada em 5.1-6 (Mt 2.6), em que Deus:
·      Prometeu que a casa de Davi se levantaria após o exílio.
·      Derrotaria os inimigos de Judá.
·      Governaria o mundo todo.
·      Traria paz para o povo de Deus.
Esboço do livro de Miquéias.
Conforme a BEG, que estamos seguindo, usaremos a mesma divisão proposta do texto bíblico de Miquéias, ou seja, dividiremos o livro em 4 partes:
I. SOBRESCRITO (1.1)
II. JULGAMENTO E LIBERTAÇÃO NA CRISE ASSÍRIA (1.2-2.13)
III. O JULGAMENTO DOS LÍDERES E A RESTAURAÇÃO FUTURA (3.1-5.15)
IV. O JULGAMENTO DA NAÇÃO E A RESTAURAÇÃO FUTURA (6.1-7.20)
I. SOBRESCRITO (1.1).
Miqueias é apresentado como um profeta que falava com autoridade dada pelo Senhor. Aqui, Miqueias e suas circunstâncias históricas são identificados.
A Palavra do SENHOR veio a ele nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá, no qual ele viu (uma revelação sobrenatural para a visão ou audição interior do profeta) que era sobre Samaria e Jerusalém.
O ministério profético de Miqueias é validado num sobrescrito em vez de numa narrativa de chamado (3.8; cf. Is 6).
II. JULGAMENTO E LIBERTAÇÃO NA CRISE ASSÍRIA (1.2-2.13).
Até o capítulo 2, veremos o julgamento e a libertação na crise assíria. Deus anunciou julgar os reinos do norte e do sul por meio das invasões assírias, mas um remanescente seria mantido seguro em Jerusalém.
Miqueias previu que Deus castigaria o Reino do Norte (Israel) e o Reino do Sul (Judá) por meio dos assírios devido aos pecados do povo. Ele também anunciou a intenção de Deus de poupar Jerusalém.
Esses capítulos se dividem em cinco partes: o julgamento de Samaria (1.2-7), o julgamento de Judá (1.8-16), o julgamento dos proprietários de terra (2.1-5), o julgamento dos falsos profetas (2.6-11) e a libertação para os remanescentes reunidos em Jerusalém (2.12-13). Que formarão a seguinte estrutura, conforme a BEG: A. A decisão divina quanto à queda de Samaria (1.2-7) – veremos agora; B. Lamento sobre a derrota de Judá (1.8-16) – veremos agora; C. O julgamento dos proprietários de terra gananciosos (2.1-5); D. Os julgamento contra os falsos profetas (2.6-11); e, E A salvação de um remanescente em Sião (2.12-13).
A palavra do Senhor veio a Miquéias, morastita, nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá, a qual ele viu sobre Samaria e Jerusalém.
A. A decisão divina quanto à queda de Samaria (1.2-7).
Dos versos 2 ao 7, veremos a decisão divina quanto à queda de Samaria. Embora Miqueias tenha mencionado Judá (vs. 5), o seu primeiro oráculo diz respeito ao julgamento assírio na Samaria, a capital de Israel.
Esse oráculo tem quatro partes:
(1)   A convocação das nações para o julgamento (vs. 2).
(2)   Uma visão da chegada de Deus na batalha (vs. 3-4).
(3)   Uma acusação contra as capitais de Israel (vs. 5).
(4)   A sentença divina para destruir Samaria (vs. 6-7).
Vejamos cada uma delas, a seguir.
(1)   A convocação das nações para o julgamento (vs. 2).
O profeta começa alertando todos os povos e mandando a terra toda prestar atenção em suas palavras. O julgamento de Samaria que estava por vir deveria ser percebido por todas as nações da terra. Um dia Deus julgará a idolatria e os crimes sociais em todas as nações.
(2) Uma visão da chegada de Deus na batalha (vs. 3-4).
O profeta compreendeu que Deus estava marchando perante os exércitos assírios. A linguagem de revolta cósmica descreve a severidade do ataque assírio contra Israel, Judá e as outras nações no caminho da marcha assíria.
O Senhor sairá de seu lugar, de sua habitação nos céus e descerá e andará sobre as alturas da terra, ou seja, sobre os templos e sobre os palácios pagãos que estavam localizados em lugares altos. Ali era onde estavam sendo adorados outros deuses que não são deuses, mas deuses feitos e criados à imagem e à semelhança dos homens e não o contrário, como o Senhor tudo fez.
Abaixo dele – vs. 4 - os montes se derreterão e os vales se fenderão como a cera diante do fogo e como as águas que se precipitam num abismo. A linguagem simbólica para descrever a instabilidade do cosmos é típica das profecias relacionadas a acontecimentos de importância nacional (cf. Na 1.5).
Aqui, o que está mais diretamente em vista é a destruição de Samaria (vs. 6-7), embora a ameaça inclua também o julgamento contra Judá (vs. 5).
Essas palavras ligam a visão simbólica com a queda histórica de Samaria (vs. 6-7).
(3)   Uma acusação contra as capitais de Israel (vs. 5).
Jacó designa o Reino do Norte, como indica a associação com Samaria. Israel designa Judá, o Reino do Sul, como indicado pela associação com Jerusalém.
Conforme a BEG, Samaria e Jerusalém foram acusadas de serem os centros da rebelião contra o Senhor. Designar Jerusalém como "os altos de Judá" significava identificá-la como um centro de adoração pagã por causa da idolatria que havia nela.
Israel e Judá tinham se esquecido de seu Deus e passaram a seguir outros deuses, conforme haviam nas nações vizinhas que deveriam ter sido subjugadas e não imitadas como estavam fazendo.
(4) A sentença divina para destruir Samaria (vs. 6-7).
O próprio Senhor transmitiu a sentença. Faria de Samaria um montão de pedras do campo, uma terra de plantar vinhas, e faria rolar as suas pedras no vale, e descobriria os seus fundamentos.
Também destruiria suas imagens de escultura e queimaria as suas ofertas no fogo. As imagens de adoração pagã no Reino do Norte tinham vindo dos salários da prostituição religiosa. A riqueza reunida pela prostituição religiosa seria tomada pelo exército assírio e novamente usada para a prostituição.
B. Lamento sobre a derrota de Judá (1.8-16).
Dos versos 8 ao 16, um lamento sobre a derrota de Judá. Em seguida, Miqueias voltou-se para o ataque assírio contra Judá, o qual ele já havia sugerido em seu oráculo anterior (vs. 5).
Ele fez isso na forma de um lamento sobre vários locais em Judá que cairiam perante a Assíria. O lamento tem três partes:
·           Uma introdução que declara a decisão de Miqueias de lamentar o exílio de Judá (vs. 8-9),
·           Uma parte principal que prevê a queda e o exílio de Judá (vs. 10-15), mediante uma série de trocadilhos com os nomes das fortalezas de Judá
           Bete-Ofra significa casa do pó.
           Safir significa agradável.
           Zaanã soa como a palavra hebraica que significa sair.
           Marote significa amargura.
           Laquis soa como a palavra hebraica que significa parelha.
           Aczibe significa fraude.
           Maressa soa como a palavra hebraica que significa conquistar.
·           Uma conclusão que chama a casa de Davi para se juntar aos rituais de lamentação, pois ela também iria para o exílio (vs. 16).
Um lamento pelo exílio de Judá (vs. 8-9).
O lamentar, gemer e andar despojado e nu – vs. 8 - era um ato simbólico que prenunciava o cativeiro (Is 20.2-4).
A lamentação como de chacais, o pranto como de avestruzes, a chaga incurável que chegou até Judá e estendeu-se à porta do povo de Deus, até Jerusalém era devido a Senaqueribe que chegou até a porta de Jerusalém, mas não tomou a cidade (veja o vs. 12).
A queda e o exílio de Judá (vs. 10-15).
O profeta fala para não contar isso em Gate, nem chorar.
Esse chamado liga o lamento de Miquéias sobre a queda da casa de Davi com o lamento de Davi sobre a queda da casa de Saul em circunstâncias semelhantes (2Sm 1.20), onde Gate representa os filisteus (inimigos de Judá). Aqui, a proibição foi determinada para evitar que os inimigos se alegrassem com a queda de Judá.
Bete-Ofra significa casa do pó. Os habitantes de Bete-Ofra (Casa de Poeira) deveriam revolverem-se no pó, ou seja, essa era uma expressão vívida do sofrimento por causa de uma derrota humilhante (Jr 6.26).
Os que moravam em Safir que significa agradável teriam de enfrentar a vergonha de terem de sair nus.
Zaanã soa como a palavra hebraica que significa sair. No entanto, eles não podiam sair - "Não pode sair" -, tinham de se esconderem covardemente atrás de seus muros ao invés de enfrentar corajosamente a batalha. Já Bete-Ezel estaria em prantos, pois dela seria tirada a proteção de Judá, pois seria anexada pelo conquistador.
Marote significa amargura. A "cidade amarga" ironicamente esperava por doce alívio de Jerusalém durante o ataque assírio.
Laquis soa como a palavra hebraica que significa parelha. Eles deveriam atrelar aos carros as parelhas de cavalos ou corcéis. A palavra hebraica significa literalmente "cavalos ligeiros", o que produziu a tradução irônica "Ata os corcéis ao carro". Isso foi o início do pecado da cidade (ou filha de Sião, Jerusalém). Como principal fortaleza de Judá, Laquis introduziu o pecado da crença na força humana em detrimento da crença na proteção divina (5.10).
Seria por isso que dariam presentes de despedida a Moresete-Gate - Como em 2Rs 16.8, uma metáfora do odiado tributo pago à Assíria. Jerusalém daria Moresete-Gate para a Assíria.
Aczibe significa fraude. A cidade, ou as casas, ou "oficinas" (veja 1Cr 4.21-23) de Aczibe se revelaria enganosa aos reis de Israel. O rei perdia rendimentos para o inimigo ao pagar tributos (vs. 14a), bem como ao perder suas oficinas para o inimigo (vs. 14b).
Maressa soa como a palavra hebraica que significa conquistar. Deus iria trazer um conquistador contra eles que vivia em Maressa e a glória de Israel, ou os "nobres" (veja Is 5.13, onde a mesma expressão hebraica é assim traduzida) iria para Adulão.
Como Davi havia fugido para Adulão em exílio, assim também fariam seus sucessores em circunstâncias semelhantes (2Sm 22.1; 23.13). O lamento começa e termina com uma alusão a Davi (vs. 10).
»MIQUÉIAS [1]
Mq 1:1 A palavra do Senhor que veio a Miquéias,
morastita,
nos dias de Jotão Acaz e Ezequias reis de Judá
a qual ele viu sobre Samária e Jerusalém.
Mq 1:2 Ouvi, todos os povos;
presta atenção, ó terra,
e tudo o que nela há;
e seja testemunha contra vós o Senhor Deus,
o Senhor desde o seu santo templo.
Mq 1:3 Porque eis que o Senhor está a sair do seu lugar,
e descerá,
e andará sobre as alturas da terra.
Mq 1:4 Os montes debaixo dele se derreterão,
e os vales se fenderão,
como a cera diante do fogo,
como as águas que se precipitam por um declive.
Mq 1:5 Sucede tudo isso por causa da transgressão de Jacó,
e por causa dos pecados da casa de Israel.
Qual é a transgressão de Jacó?
não é Samária?
e quais os altos de Judá?
não é Jerusalém?
Mq 1:6 Por isso farei de Samária
um montão de pedras do campo,
uma terra de plantar vinhas;
e farei rebolar as suas pedras para o vale,
e descobrirei os seus fundamentos.
Mq 1:7 Todas as suas imagens esculpidas serão despedaçadas,
todos os seus salários serão queimados pelo fogo,
e de todos os seus ídolos farei uma assolação;
porque pelo salário de prostituta os ajuntou,
e em salário de prostituta se tornarão.
Mq 1:8 Por isso lamentarei e uivarei,
andarei despojado e nu farei lamentação como de chacais,
e pranto como de avestruzes.
Mq 1:9 Pois as suas feridas são incuráveis,
e o mal chegou até Judá;
estendeu-se até a porta do meu povo, até Jerusalém.
Mq 1:10 Não o anuncieis em Gate,
em Aco não choreis;
em Bete-Le-Afra revolvei-vos no pó.
Mq 1:11 Passa, ó moradora de Safir,
em vergonhosa nudez;
a moradora de Zaanã não saiu;
o pranto de Bete-Ezel tomará de vós a sua morada.
Mq 1:12 Pois a moradora de Marote espera ansiosamente pelo bem;
porque desceu do Senhor o mal até a porta de Jerusalém.
Mq 1:13 Ata ao carro o cavalo ligeiro,
ó moradora de Laquis;
esta foi o princípio do pecado para a filha de Sião;
pois em ti se acharam as transgressões de Israel.
Mq 1:14 Por isso darás a Moresete-Gate presentes de despedida;
as casas de Aczibe se tornarão em engano
para os reis de Israel.
Mq 1:15 Ainda trarei a ti,
o moradora de Maressa,
aquele que te possuirá; chegará
até Adulão a glória de Israel.
Mq 1:16 Faze-te calva e tosquia-te
por causa dos filhos das tuas delícias;
alarga a tua calva como a águia,
porque de ti serão levados para o cativeiro.
A casa de Davi no exílio (vs. 16).
Finalmente, no verso 16, não restaria mais nada a se fazer senão lamentarem-se e chorarem o exílio, por isso que ele diz para fazer a calva, e tosquiar-se, por causa dos filhos das suas delícias e para alargar a calva como a águia, porque eles foram levados cativos.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete 
http://www.jamaisdesista.com.br
...


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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.