INSCREVA-SE!

domingo, 14 de junho de 2015

Joel 2.1-31 - RASGAI O VOSSO CORAÇÃO E NÃO AS VOSSAS VESTES...

O livro de Joel é um livro que possui dois temas teológicos centrais: o conceito do "Dia do SENHOR" que está associado a um dia de julgamento contra o próprio povo de Deus e o arrependimento.

II. CRISES QUE EXIGEM ARREPENDIMENTO (1.2-2.17)continuação.
Como já dissemos, nesta segunda parte, estamos vendo que uma praga de gafanhotos e a seca prenunciavam a necessidade de arrependimento para o iminente dia de um julgamento ainda maior.
Seguindo a estruturação proposta pela BEG, dividiremos essa parte em duas seções que representam as duas crises que levaram os judeus a se confrontarem com as consequências de seus pecados. A. A recente devastação provocada por gafanhotos e a seca (1.2-20) – já vimos; B. A futura devastação no Dia do Senhor (2.1-17) – veremos e concluiremos agora.
B. A futura devastação no Dia do Senhor (2.1-17).
Até o vs. 17, deste segundo capítulo, estaremos vendo as crises que exigiam arrependimento. O profeta muda o foco, deixando os gafanhotos e a seca e voltando-se agora para o assunto mais importante, o Dia do Senhor, que estava prestes a chegar.
Joel pede que "todos os moradores da terra" (vs. 1) se preparem para um ataque do exército do Senhor, o guerreiro divino. Um coração contrito entre o povo talvez trouxesse compaixão e deixasse "após si uma bênção" (vs. 14). Se o povo se arrependesse do seu pecado e se voltasse para o Senhor, eles poderiam ser libertos.
O capítulo se inicia com um imperativo para se tocar a trombeta em Sião. Esse instrumento, feito de chifre de carneiro, indicava perigo - aqui, a chegada do Dia do Senhor.
O alarme deveria ser dado em Sião, o santo monte do Senhor, e em Jerusalém. Todos deveriam tremer diante do toque da trombeta (Am 3.6; Sf 1.14-16) que já estava próximo. Mais uma vez o Dia do Senhor é descrito como iminente (veja 1.15; 3.14).
A linguagem usada para descrever a chegada do Dia do Senhor que envolviam as palavras dia de escuridade e densas trevas, nuvens e negridão (cf. Am 5.18,20; Sf 1.15) correspondia à usada para descrever os aparecimentos do Senhor no passado (Dt 4.11; 5.22-23; SI 97.2).
O exército do Senhor, que estava vindo para julgar Israel, era semelhante ao exército de gafanhotos de 1.6, mas também era como um exército invasor (vs. 4-11) que como a alva envolvia os montes, assim estaria envolvida Jerusalém.
Os invasores que têm a aparência de cavalos e que como cavalaria, atacam galopando, arrasariam a terra. O enorme contraste entre "o jardim do Éden" e um "deserto assolado" (veja Gn 13.10; Is 51.3; Ez 28.13-19; 31.8-9,16-18; 36.35) enfatiza o horror da inevitável invasão.
A destruição era por todos os lados e sem saídas, pois na sua frente um fogo tudo consumia e na sua retaguarda, chamas abrasadoras que deixavam tudo devastado.
No vs. 5, mais uma vez o exército é comparado à invasão dos gafanhotos (Ap 9.1-11). Porém, tal como a descrição da chegada do Senhor em Mq 1.3-4, a linguagem é de natureza simbólica. Dos vs. 6 ao 8, notamos o terror sendo espalhado e a firmeza do exército invasor, sempre avançando, marchando e destruindo.
O exército era disciplinado, implacável e bem-sucedido. A "cidade" (vs. 9) foi finalmente conquistada (cf. a praga dos gafanhotos em Êx 10.6).
As visitações do Senhor estão associadas a inversões naturais e retorno do caos. Dependendo da severidade da intervenção divina, todo o cosmos pode ser afetado (vs. 31; Jr 4.23-26; Ez 32.7-8; Na 1.5; Hc 3.6,10). Por isso que diante deles a terra tremia, o céu estremecia, o sol e a lua escureciam, e as estrelas paravam de brilhar – vs. 10.
O implacável exército era do Senhor. Ele ordenou e suas forças obedeceram. Em várias ocasiões, o Dia do Senhor é descrito:
·         Como grande (2.31; Sf 1.14).
·         Terrível (MI 4.5).
·         Insuportável (Na 1.6; MI 3.2).
No vs. 12, um apelo final. O Senhor convida a que se escape do juízo por meio de um retorno a ele de todo o coração - uma reorientação total da vida de uma pessoa na direção de Deus, com jejuns, com choro e com pranto, ou seja, com sinais visíveis de arrependimento (Ed 10.1-6; Et 4.3; Jn 3.5-9).
Como, pois, deveríamos voltar ao Senhor, sendo nós convocados ao arrependimento sabendo que ele é misericordioso e compassivo, muito paciente, cheio de amor e que se arrepende do mal?
·         De todo o coração.
·         Com jejum.
·         Com lamento.
·         Com pranto.
·         Rasgando o coração e não as vestes.
A chamada para voltar-se para o Senhor estava baseada numa declaração confessional sobre a natureza do Senhor, encontrada em Êx 34.6-7 e frequentemente repetida por todo o Antigo Testamento (p. ex., Nm 14.18; Ne 9.17; SI 86.15; 103.8; 145.8; Jn 4.2). Ele é nosso Deus misericordioso e compassivo – vs. 13.
A caracterização de Deus no vs. 13 não limita a sua soberania e nem a sua liberdade (cf. Êx 33.19; 2Sm 12.22; Lm 3.29; Jn 3.9; Sf 2.3). A reação de Deus ao arrependimento não é mecânica, mas é de misericórdia. Ele pode levar a cabo sua ameaça de julgamento ou pode revertê-la, retardá-la, amenizá-la ou poupar dela as pessoas arrependidas.
Uma coisa é certa, Deus é a própria justiça e jamais cometerá injustiças, pois como poderia a justiça ser injusta? O amor de Deus é muito interessante e nós devemos amar a ele e ao nosso próximo como ele nos ama.
O fim de todo mandamento, interpretado pelo próprio Senhor, é amar a Deus acima de todas as coisas e ao seu próximo como a si mesmo. Nisso se resume toda a lei e os profetas e os escritos. (Mt 22.37-40).
Outras instruções sobre a volta ao Senhor envolviam um santo jejum e uma assembleia (vs. 15), assim como a reunião e consagração de todo o povo, incluindo anciãos, filhos, crianças que mamam e até mesmo aqueles que estão prestes a se casar (vs. 16). A característica de staccato[1] da poesia hebraica presente nesses versículos enfatiza a urgência da situação.
No vs. 17, instruções específicas também foram dadas aos sacerdotes, os quais deveriam chorar e fazer orações de intercessão (1.13) entre o pórtico e o altar, ou seja, no lugar usual da intercessão sacerdotal (1 Rs 8.22; Ez 8.16). Esse lamento sacerdotal apelava para o senso de propriedade e orgulho do Senhor presente no povo de sua aliança (Dt 9.26,29; SI 44.11-14; 74.2; 79.10, 115.2; Mq 7.10).
III. RESPOSTAS DIVINAS AO ARREPENDIMENTO (2.18 3.21).
Nessa parte III que é a última deste livro, veremos que Deus respondeu ao arrependimento do seu povo com promessas de julgamento final de seus inimigos e com bênçãos para o seu povo arrependido. São as respostas divinas ao arrependimento.
O Senhor, o Deus da aliança, prometeu renovar a terra e seu povo à medida que este respondesse em arrependimento às crises de 1.2-2.17.
A renovação redentora do povo de Deus culminará um dia na devastação final dos inimigos de Sião e na derradeira exaltação da própria Sião.
Esses capítulos dividem-se em duas seções: A. A promessa de Deus de renovação (2.18-32) – veremos agora - e B. Julgamento e bênção finais (3.1-21).
A. A promessa de Deus de renovação (2.18-32).
O arrependimento trará renovação das bênçãos de Deus. Ele abençoará a terra (vs. 18-27) e renovará o seu povo com o seu Espírito (vs. 28-32). Logo, dividiremos essa seção “A” em duas divisões: 1. A renovação da terra (2.18-27) e 2. A renovação do povo de Deus (2.28-32).
1. A renovação da terra (2.18-27).
Veremos nestes versículos até o 27, essa renovação da terra. A terra que sofrera debaixo do juízo de Deus será abençoada.
Nesse ponto em que o Senhor promete a restauração, há uma mudança de assunto de clima e de tempo. As orações do povo de Deus serão respondidas.
Deus enviaria a eles de modo que seriam fartos, com a promessa também de que não mais os entregariam ao opróbrio entre os gentios:
·         O trigo.
·         O mosto (vinho).
·         O azeite.
Alguns comentaristas entendem que essa expressão relativa a um exército que vem do Norte - vs. 20 - é uma referência aos gafanhotos do cap. 1, embora seja mais provável que se trate de uma referência aos invasores estrangeiros do grande e poderoso exército do Senhor do cap. 2.
Diferentemente das invasões mais literais de gafanhotos que vinham do leste ou do sul, as invasões estrangeiras muitas vezes vinham do norte (veja, p. ex., Jr 1.14-15; 4.6; 6.1,22; Ez 38.6,15; 39.2).
Dos vs. 21 ao 24, vemos Deus fazendo grandes e maravilhosas promessas, por isso que a terra e os animais do campo não deveriam temer; então, juntamente com o povo de Sião, eles foram exortados a se alegrar e regozijar com a abundância agrícola que vinha do Senhor.
·         As eiras se encherão de trigo.
·         Os lagares trasbordarão de mosto
·         Os lagares transbordarão de azeite.
No vs. 25, a restauração – ver 1.4 – dos anos que foram consumidos pelo grande exército que Deus tinha enviado contra eles:
·         Gafanhoto cortador.
·         Gafanhoto migrador.
·         Gafanhoto devorador.
·         Gafanhoto destruidor.
A benção seria muito grande, as bênçãos da natureza levariam ao louvor (cf. Dt 8.10; Os 13.5-6), de forma que comeriam abundantemente e se fartariam. A restauração resultaria numa nova percepção de que o Senhor estava em Israel, que ele era o Deus da aliança e que não havia outro além dele.
2. A renovação do povo de Deus (2.28-32).
Doravante, até ao final do capítulo, vs. 32, veremos a renovação do povo de Deus. Já perto do grande Dia do Senhor, acontecerá um derramamento sem precedentes do Espírito de Deus, trazendo salvação a seu povo.
Conforme a BEG, assim como Moisés orou pelos israelitas para que servissem como profetas de Deus (Nm 11.29), Joel predisse que esse desejo seria vivenciado na glória futura de Israel.
Pedro proclamou que o cumprimento dessa visão iniciou-se no Pentecostes com o advento do Espírito Santo (At 2.16-21), com a capacitação dos crentes a darem testemunho de Jesus Cristo (At 1.8).
Ao fazer a introdução dessa profecia usando as palavras "nos últimos dias" (At 2.17), Pedro a interligou com outras profecias sobre o futuro messiânico de Israel e, assim, ensinou que o Pentecostes foi fundamental para a inauguração da prometida nova era.
Embora a palavra aqui “derramarei” faça referência basicamente ao derramamento de líquidos (Gn 9.6; Ex 4.9), também é usada para descrever o derramamento do Espírito (Ez 39.29; Zc 12.10) que ocorreria durante a restauração depois do exílio.
A promessa envolvia toda a carne – filhos e filhas, anciãos, mancebos, servos e servas – recebendo do Espírito do Senhor. Sendo assim, passariam a profetizar, sonhar, ter visões - Nm 12.6; Jr 31.31-34; Ez 36.26-29.
A estrutura dos versículos 30 e 31 enfatiza a natureza cósmica dos acontecimentos que prenunciarão a chegada do grande e terrível dia.
·         Prodígios no céu e na terra.
·         Sangue e fogo, e colunas de fumaça.
·         O sol se convertendo em trevas.
·         A lua se convertendo em sangue.
Quanto mais devastadora a intervenção divina, maior a sublevação cósmica (veja Is 13.10; Ez 32.7-8; Am 8.9; Sf 1.14-17).
»JOEL [2]
1 Tocai a trombeta em Sião,
e dai o alarma no meu santo monte.
Tremam todos os moradores da terra,
porque vem vindo o dia do Senhor;
já está perto;
2 dia de trevas e de escuridão,
dia de nuvens
e de negrume!
Como a alva, está espalhado sobre os montes
um povo grande e poderoso,
qual nunca houve, nem depois dele haverá
pelos anos adiante, de geração em geração:
3 Diante dele um fogo consome, e atrás dele uma chama abrasa;
a terra diante dele é como o jardim do Édem
mas atrás dele um desolado deserto;
sim, nada lhe escapa.
4 A sua aparência é como a de cavalos;
e como cavaleiros, assim correm.
5 Como o estrondo de carros sobre os cumes dos montes
vão eles saltando, como o ruído da chama de fogo
que consome o restelho, como um povo poderoso,
posto em ordem de batalha.
6 Diante dele estão angustiados os povos;
todos os semblantes empalidecem.
7 Correm como valentes, como homens de guerra sobem os muros;
e marcham cada um nos seus caminhos
e não se desviam da sua fileira.
8 Não empurram uns aos outros;
marcham cada um pelo seu carreiro;
abrem caminho por entre as armas, e não se detêm.
9 Pulam sobre a cidade,
correm pelos muros;
sobem nas casas;
entram pelas janelas como o ladrão.
10 Diante deles a terra se abala;
tremem os céus;
o sol e a lua escurecem,
e as estrelas retiram o seu resplendor.
11 E o Senhor levanta a sua voz diante do seu exército,
porque muito grande é o seu arraial;
e poderoso é quem executa a sua ordem;
pois o dia do Senhor é grande e muito terrível,
e quem o poderá suportar?
12 Todavia ainda agora diz o Senhor:
Convertei-vos a mim de todo o vosso coração;
e isso com jejuns,
e com choro,
e com pranto.
13 E rasgai o vosso coração,
e não as vossas vestes;
e convertei-vos ao Senhor vosso Deus;
porque ele é misericordioso e compassivo,
tardio em irar-se
e grande em benignidade,
e se arrepende do mal.
14 Quem sabe se não se voltará e se arrependerá,
e deixará após si uma bênção,
em oferta de cereais e libação
para o Senhor vosso Deus?
15 Tocai a trombeta em Sião,
santificai um jejum,
convocai uma assembléia solene;
16 congregai o povo,
santificai a congregação,
ajuntai os anciãos,
congregai os meninos, e as crianças de peito;
saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu tálamo.
17 Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor,
entre o alpendre e o altar, e digam:
Poupa a teu povo, ó Senhor,
e não entregues a tua herança ao opróbrio,
para que as nações façam escárnio dele.
Por que diriam entre os povos:
Onde está o seu Deus?
18 Então o Senhor teve zelo da sua terra,
e se compadeceu do seu povo.
19 E o Senhor, respondendo, disse ao seu povo:
Eis que vos envio
o trigo,
o vinho
e o azeite,
e deles sereis fartos;
e vos não entregarei mais ao opróbrio entre as nações;
20 e removerei para longe de vós o exército do Norte,
e o lançarei para uma terra seca e deserta,
a sua frente para o mar oriental,
e a sua retaguarda para o mar ocidental;
subirá o seu mau cheiro, e subirá o seu fedor,
porque ele tem feito grandes coisas.
21 Não temas, ó terra;
regozija-te e alegra-te,
porque o Senhor tem feito grandes coisas.
22 Não temais, animais do campo;
porque os pastos do deserto já reverdecem,
porque a árvore dá o seu fruto,
e a vide e a figueira dão a sua força.
23 Alegrai-vos, pois, filhos de Sião,
e regozijai-vos no Senhor vosso Deus;
porque ele vos dá em justa medida a chuva temporã,
e faz descer abundante chuva, a temporã e a serôdia,
como dantes.
24 E as eiras se encherão de trigo,
e os lagares trasbordarão de mosto e de azeite.
25 Assim vos restituirei os anos que foram consumidos
pela locusta voadora,
a devoradora,
a destruidora
e a cortadora,
o meu grande exército que enviei contra vós.
26 Comereis abundantemente e vos fartareis,
e louvareis o nome do Senhor vosso Deus,
que procedeu para convosco maravilhosamente;
e o meu povo nunca será envergonhado.
27 Vós, pois, sabereis que eu estou no meio de Israel,
e que eu sou o Senhor vosso Deus,
e que não há outro;
e o meu povo nunca mais será envergonhado.
28 Acontecerá depois
que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne;
vossos filhos e vossas filhas profetizarão,
os vossos anciãos terão sonhos,
os vossos mancebos terão visões;
29 e também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias
derramarei o meu Espírito.
30 E mostrarei prodígios no céu e na terra,
sangue e fogo, e colunas de fumaça.
31 O sol se converterá em trevas,
e a lua em sangue,
antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.
32 E há de ser que todo aquele
que invocar o nome do Senhor será salvo;
 pois no monte Sião e em Jerusalém estarão
os que escaparem,
como disse o Senhor,
e entre os sobreviventes
aqueles que o Senhor chamar.
Todo aquele que invocar o Senhor será salvo! Isso nos remete a Romanos 10. Somente serão salvos os que invocarem, mas somente invocarão os que crerem, mas somente crerão os que ouvirem, mas somente ouvirão se houver alguém que pregue, mas somente pregarão se forem enviados.
A BEG fala dessa frase “invocar o nome do Senhor” que se refere a adorar o Senhor (Gn 12.8), especialmente para fazer o seu nome conhecido por aqueles que não o conhecem ou que se opõem a ele (1 Rs 18.24; SI 105.1; Is 12.4; Jr 10.25; Zc 13.9).
No monte Sião e em Jerusalém, somente estarão os que forem salvos, como o Senhor prometeu. Entre os sobreviventes, somente aqueles que o Senhor os chamar, conforme a BEG, os chamados pelo Senhor que responderão com fé.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br



[1] Na música é um modo de execução instrumental ou vocal no qual os sons de curta duração são separados uns dos outros por uma breve paus - Read more: http://www.aulete.com.br/staccato#ixzz3d29QyDGl
...


0 comentários:

Postar um comentário

Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.