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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Jeremias 23:1-40 - OS FALSOS PROFETAS E SUAS FALSAS PREGAÇÕES.

Estamos na décima primeira parte, de nossa divisão proposta de dezoito delas, nos baseando na estruturação apresentada pela BEG. Estamos no capítulo 23.
XI. JULGAMENTO E ESPERANÇA NOS ÚLTIMOS DIAS DE JUDÁ (21.1-24.10) – continuação.
Como já dissemos, ainda que alguns negassem a realidade, o julgamento de Judá seria inevitável. Esses capítulos estão narrando o fim da dinastia davídica, deixando claro que a calamidade e o exílio seriam o resultado do julgamento divino dos pecados dos reis, dos profetas e do povo de Judá. O julgamento é enfatizado, mas o tema de esperança de restauração futura também está presente.
Para melhor compreensão do assunto, também foi dividida esta parte em três seções: A. Os governantes de Judá (21.1 - 23.8) – concluiremos agora; B. Os falsos profetas (23.9-40) – iniciaremos e concluiremos também agora; C. Uma distinção e a esperança futura (24.1-10).
A. Os governantes de Judá (21.1 - 23.8) - continuação.
Estamos vendo na primeira parte, que irá até o capítulo 23, os governantes de Judá. Esses capítulos resumem o que Jeremias tinha a dizer acerca dos últimos anos da monarquia em Judá durante o reinado de Zedequias, antes da última Invasão babilônica e da destruição de Jerusalém em 586 a.C.
Esse material foi igualmente dividido em duas seções também: (1) Palavras de condenação (21.1 - 23.2) – estamos vendo; e, (2) Palavras contrastantes de esperança quanto à continuidade da linhagem davídica depois do exílio (23.3-8) – veremos em seguida.
(1) Palavras de condenação (21.1 - 23.2) – continuação.
Como também já dissemos, estamos vendo a explicação do por que a linhagem real de Judá seria julgada com tamanha severidade pelo cativeiro babilônico.
Acho bem pertinente, por causa dos dois primeiros versículos que encerram esta parte A, a citação de uma frase de Hernandes Dias Lopes que diz:
A teologia determina a vida.
            Os sacerdotes deixaram de ensinar a Palavra
                        e o povo se corrompeu.
             Práticas erradas
                        são frutos de princípios errados.
            Eles estavam lidando
                        de forma errada uns com os outros,
                                   porque estavam lidando
                                               de forma errada com Deus.”
                                                                                  (H.D.L.)
Aqui no verso primeiro, os pastores destruíam e dispersavam as ovelhas do pasto do Senhor. Era para eles estarem apascentando e cuidando, mas eles estavam destruindo e dispersando, por isso que o Senhor falou acerca deles de que visitaria sobre eles a iniquidades deles, frutos de suas más ações.
Se, ao contrário, estivessem fazendo como diz HDL acima, ensinando corretamente a palavra de Deus, não haveria problema algum, mas o fato era que estavam lidando com Deus de forma muito errada e com Deus as consequências são terríveis.
Dos versos de 3 ao 9, Jeremias estará prenunciando que um êxodo da Babilônia levará à restauração do reino davídico.
Diante do fracasso dos reis, o próprio Senhor assumiria o controle de uma maneira nova (24.7) sobre o restante de suas ovelhas. Em essência, a reunião do remanescente mostra o cuidado constante do Senhor pelo seu povo e a sua determinação de cumprir os propósitos estabelecidos na aliança. Nesse contexto, a doutrina do remanescente sugere a eliminação de certos ramos de Judá (cf. Rm 11.17-24) diante da negligência do rei e do castigo decorrente. O próprio Senhor seria o seu pastor (SI 23) e aí sim, serão fecundas e se multiplicarão.
Como aqueles pastores tinham fracassado e apascentado somente a si mesmos, o Senhor levantaria pastores submissos a Deus. O Pastor divino e outros pastores verdadeiros administrariam o reino na era que se seguiria ao exílio (Mq 5.5).
Deus faz a sua promessa de que levantaria a Davi um renovo. Podemos ver que 2Sm 7.12 fundamenta essa promessa. A promessa messiânica é um cumprimento da promessa feita a Davi (Mt 1.1,17; 12.23) sobre um renovo justo - termo messiânico que expressa o fato de que o último Ungido da linhagem de Davi seria perfeitamente justo (Is 4.2; 11.1) – obviamente se referindo ao Messias, Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Esse termo “renovo justo” serve de parâmetro para todos os líderes do povo de Deus (confira que em Zc 6.12, Zorobabel é descrito desse modo). Na antiguidade, além de servirem para identificar o seu portador, os nomes muitas vezes eram designações de caráter. Veja "Emanuel" em Is 7.14 e também os nomes em Is 9.6.
Nos seus dias, Judá e Israel seriam salvos e habitariam seguros sendo o Senhor chamado O SENHOR JUSTIÇA NOSSA. Uma das características da era messiânica seria a reunião do povo (Ez 37.15-22), onde as bênçãos do reino messiânico abrangeriam, por fim, tanto as dimensões físicas quanto as espirituais.
Observa-se aqui neste termo “SENHOR, Justiça Nossa” uma certa ironia com Zedequias, que foi objeto da condenação de Jeremias em passagens anteriores (caps. 21 22), cujo nome significa "O Senhor é minha justiça", mas esse rei, infelizmente, não fez jus ao seu nome.
O grande Filho de Davi que restauraria o reino depois do exílio seria, de fato, a justiça de todos do seu reino. Reinaria com justiça e a estabeleceria em todo o seu povo.
B. Os falsos profetas (23.9-40).
Entramos em nossa parte B, sobre os falsos profetas. Jeremias irá tratar agora dos profetas mentirosos e os condenará por iludirem o povo.
É bom ressaltar que o termo profetas, do verso 9, se trata, obviamente, dos profetas falsos ou mentirosos que como já dissemos no início deste capítulo que tais homens de Deus estavam lidando de forma errada com Deus e assim passando conteúdo impróprio ao povo de Deus que levou Jeremias a expressar-se poeticamente mostrando seu terrível lamento sobre a situação nos versos de 9 e 10. Confira o seu grande pesar.
A contaminação contagia tanto o profeta quanto o sacerdote. O próprio Jeremias era tanto profeta como sacerdote, mas se fiava em Deus e nele esperava, por isso que também era rejeitado e perseguido.
Em função disso, Deus promete que os punirá severamente, principalmente por que estavam eles dentro de sua casa que deveria ser lugar de oração e busca a Deus para todos os povos.
Já nem falavam em nome do Senhor, mas em Samaria já falavam em nome de Baal o que mostra que estavam todos esquecidos do Senhor, de sua graça e de seus benefícios.
No Antigo Testamento, crenças e ações corretas são inseparáveis. Logo, aqueles que não davam ouvidos à palavra de Deus ativamente incentivavam o mal. Eles cometiam adultério, andavam com falsidade, fortaleciam a mão dos malfeitores de sorte que se pareciam com os moradores de Sodoma e Gomorra. O profeta faz esse paralelo para chocar os seus ouvintes, na esperança de que eles se voltassem para o Senhor.
Seria por conta disso que o Senhor os haveria fazer de comerem losna e beberem águas de fel, pois dos profetas de Jerusalém saiu grande contaminação sobre a terra.
A orientação de Jeremias, vinda da parte do Senhor, era para não darem ouvidos a eles, nem acreditarem em suas falsas mensagens de paz, pois estavam todos de coração teimoso e não criam que o mal viria até eles.
O vs. 18 fala do concílio onde havia uma reunião celestial. Em várias ocasiões, Deus é retratado assentando num conselho de seres celestiais com os quais delibera (1 Rs 22.19-22; Jó 1.6; Is 6.1-8). A imagem veterotestamentária de um homem diante de um tribunal celeste é singular na literatura do antigo Oriente Próximo. Ao contrário dos seres divinos enviados como simples mensageiros dos deuses, o profeta era enviado como representante autoritativo do Senhor.
O mal já estava determinado a vir sobre eles tal qual uma tempestade devastadora e ela já saiu – vs. 19 – e cairá sobre a cabeça de todos os ímpios, dos que rejeitam ao Senhor e buscam injustiças.
Ela não retrocederá até que tenha consumido todos eles. Nos últimos dias entenderíamos. O fato é que o Senhor não mandou – vs. 21 – esses falsos profetas, todavia, eles foram correndo a profetizarem. Os falsos profetas propagavam suas mentiras com grande zelo.
Eles não tinham assistido ao seu concílio – vs. 22. Se tivessem assistido, eles teriam ouvido as palavras de Deus e teriam se desviado do seu mau caminho e das maldades de suas ações. Por que não ouviram? Simples, os corações deles estavam ocupados com seus próprios pensamentos e rejeitaram a Deus – Rm 1:28.
Coisa nenhuma, perto ou longe, pode escapar do conhecimento de Deus (SI 139.2; Am 9.2-3). Como poderia alguém escapar do conhecimento de Deus ou dele ocultar-se - SI 139.7-12 – se ele enche eu os céus e a terra? (Is 6.3). Nesse contexto, as mentiras dos falsos profetas não podem ser ocultadas do Senhor.
O sonho era um dos modos pelos quais um profeta podia receber uma revelação (Nm 12.6). No entanto, as declarações dos profetas de que estavam transmitindo revelações deviam ser consideradas com certa desconfiança (Dt 13.1-3).
Eles estavam bêbados por causa de Baal, por isso que os seus corações estavam inflamados pelo inferno e cheios de mentira e engano, fruto de suas péssimas escolhas.
Deus fala e adverte, mas o povo endurece. O que acontece? Surgem falsos profetas que pregam justamente o que querem ouvir e isso ouvem. Pronto, estão seduzidos e prontos para o juízo, sem misericórdia.
Deus, apesar deles, continua ensinando e tendo paciência. O profeta que tiver sonhos, conte apenas como sonhos e o que tem a palavra de Deus, deve falar fielmente a sua palavra. O sonho falso está para a verdadeira palavra profética como a palha está para o trigo - a diferença entre ambos é enorme.
E quanto a nós, em Cristo, nos tempos presentes? Temos ou não temos a palavra de Deus em nossas bocas? Por que então estamos tão calados? Também sobre nós pesa a mão de Deus se guardarmos silêncio diante de suas grandes revelações.
A diferença é gritante para aqueles que tem a palavra de Deus. Essas símiles do fogo e do martelo deixam claro que a palavra verdadeira é inconfundível, pois seus efeitos são inevitáveis.
Para maior ênfase, essa declaração “sou contra” é repetida três vezes nos versos 30, 31 e 32.
1.      Contra os que furtam as suas palavras.
2.      Contra os que que usam de sua própria linguagem.
3.      Contra os que profetizam sonhos mentirosos.
Jr 23:1 Ai dos pastores que destroem
e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o Senhor.
Jr 23:2 Portanto assim diz o Senhor, o Deus de Israel,
acerca dos pastores que apascentam o meu povo:
Vós dispersastes as minhas ovelhas,
e as afugentastes, e não as visitastes.
Eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o Senhor. 
Jr 23:3 E eu mesmo recolherei o resto das minhas ovelhas
de todas as terras para onde as tiver afugentado,
e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão,
e se multiplicarão.
Jr 23:4 E levantarei sobre elas pastores que as apascentem,
e nunca mais temerão, nem se assombrarão,
e nem uma delas faltará, diz o Senhor.
Jr 23:5 Eis que vêm dias, diz o Senhor,
em que levantarei a Davi um Renovo justo;
e, sendo rei, reinará e procederá sabiamente,
executando o juízo e a justiça na terra.
Jr 23:6 Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará seguro;
e este é o nome de que será chamado:
O SENHOR JUSTIÇA NOSSA.
Jr 23:7 Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor,
em que nunca mais dirão:
Vive o Senhor, que tirou os filhos de Israel da terra do Egito;
Jr 23:8 mas: Vive o Senhor, que tirou e que trouxe
a linhagem da casa de Israel da terra do norte,
e de todas as terras para onde os tinha arrojado;
e eles habitarão na sua terra.
Jr 23:9 Quanto aos profetas.
O meu coração está quebrantado dentro de mim;
todos os meus ossos estremecem;
sou como um homem embriagado,
e como um homem vencido do vinho,
por causa do Senhor,
e por causa das suas santas palavras.
Jr 23:10 Pois a terra está cheia de adúlteros;
por causa da maldição a terra chora,
e os pastos do deserto se secam.
A sua carreira é má, e a sua força não é reta.
Jr 23:11 Porque tanto o profeta como o sacerdote são profanos;
até na minha casa achei a sua maldade, diz o Senhor.
Jr 23:12 Portanto o seu caminho lhes será como veredas
escorregadias na escuridão; serão empurrados e cairão nele;
porque trarei sobre eles mal, o ano mesmo da sua punição,
diz o Senhor.
Jr 23:13 Nos profetas de Samária bem vi eu insensatez;
profetizavam da parte de Baal,
e faziam errar o meu povo Israel.
Jr 23:14 Mas nos profetas de Jerusalém vejo uma coisa horrenda:
cometem adultérios, e andam com falsidade,
e fortalecem as mãos dos malfeitores,
de sorte que não se convertam da sua maldade;
eles têm-se tornado para mim como Sodoma,
e os moradores dela como Gomorra.
Jr 23:15 Portanto assim diz o Senhor dos exércitos
acerca dos profetas:
Eis que lhes darei a comer losna,
e lhes farei beber águas de fel;
porque dos profetas de Jerusalém
saiu a contaminação sobre toda a terra.
Jr 23:16 Assim diz o Senhor dos exércitos:
Não deis ouvidos as palavras dos profetas, que vos profetizam a vós,
ensinando-vos vaidades; falam da visão do seu coração,
não da boca do Senhor.
Jr 23:17 Dizem continuamente aos que desprezam
a palavra do Senhor:
Paz tereis; e a todo o que anda na teimosia
do seu coração, dizem:
Não virá mal sobre vós.
Jr 23:18 Pois quem dentre eles esteve no concílio do Senhor,
para que percebesse e ouvisse a sua palavra,
ou quem esteve atento e escutou a sua palavra?
Jr 23:19 Eis a tempestade do Senhor!
A sua indignação, qual tempestade devastadora, já saiu;
descarregar-se-á sobre a cabeça dos ímpios.
Jr 23:20 Não retrocederá a ira do Senhor,
até que ele tenha executado e cumprido os seus desígnios.
Nos últimos dias entendereis isso claramente.
Jr 23:21 Não mandei esses profetas, contudo eles foram correndo;
não lhes falei a eles, todavia eles profetizaram.
Jr 23:22 Mas se tivessem assistido ao meu concílio,
então teriam feito o meu povo ouvir as minhas palavras,
e o teriam desviado do seu mau caminho,
e da maldade das suas ações.
Jr 23:23 Sou eu apenas Deus de perto, diz o Senhor,
e não também Deus de longe?
Jr 23:24 Esconder-se-ia alguém em esconderijos,
de modo que eu não o veja? diz o Senhor.
Porventura não encho eu o céu e a terra?
diz o Senhor.
Jr 23:25 Tenho ouvido o que dizem esses profetas
que profetizam mentiras em meu nome, dizendo:
Sonhei, sonhei.
Jr 23:26 Até quando se achará isso no coração dos profetas
que profetizam mentiras, e que profetizam do engano
do seu próprio coração?
Jr 23:27 Os quais cuidam fazer com que o meu povo
se esqueça do meu nome pelos seus sonhos
que cada um conta ao seu próximo,
assim como seus pais se esqueceram do meu nome
por causa de Baal.
Jr 23:28 O profeta que tem um sonho conte o sonho;
e aquele que tem a minha palavra,
fale fielmente a minha palavra.
Que tem a palha com o trigo? diz o Senhor.
Jr 23:29 Não é a minha palavra como fogo, diz o Senhor,
e como um martelo que esmiúça a pedra?
Jr 23:30 Portanto, eis que eu sou contra os profetas, diz o Senhor,
que furtam as minhas palavras, cada um ao seu próximo.
Jr 23:31 Eis que eu sou contra os profetas, diz o Senhor,
que usam de sua própria linguagem, e dizem: Ele disse.
Jr 23:32 Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos,
diz o Senhor, e os contam, e fazem errar o meu povo
com as suas mentiras e com a sua vã jactância;
pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem;
e eles não trazem proveito algum a este povo,
diz o Senhor.
Jr 23:33 Quando pois te perguntar este povo, ou um profeta,
ou um sacerdote, dizendo:
Qual é a profecia do Senhor?
Então lhes dirás:
Qual a profecia! que eu vos arrojarei, diz o Senhor.
Jr 23:34 E, quanto ao profeta, e ao sacerdote, e ao povo, que disser:
A profecia do Senhor; eu castigarei aquele homem
e a sua casa.
Jr 23:35 Assim direis, cada um ao seu próximo,
e cada um ao seu irmão:
Que respondeu o Senhor? e: Que falou o Senhor?
Jr 23:36 Mas nunca mais fareis menção da profecia do Senhor,
porque a cada um lhe servirá de profecia
a sua própria palavra;
pois torceis as palavras do Deus vivo,
do Senhor dos exércitos, o nosso Deus.
Jr 23:37 Assim dirás ao profeta:
Que te respondeu o Senhor? e: Que falou o Senhor?
Jr 23:38 Se, porém, disserdes:
A profecia do Senhor; assim diz o Senhor:
Porque dizeis esta palavra:
A profecia do Senhor, quando eu mandei dizer-vos:
Não direis: A profecia do Senhor;
Jr 23:39 por isso, eis que certamente eu vos levantarei,
e vos lançarei fora da minha presença,
a vós e a cidade que vos dei a vós e a vossos pais;
Jr 23:40 e porei sobre vós perpétuo opróbrio,
e eterna vergonha, que não será esquecida.
Dos versos 33 ao 40, o Senhor praticamente anula toda profecia e todos os profetas que profetizam falsamente em o nome do Senhor. O Senhor estava indignado com tais profetas e sacerdotes que falavam falsamente em seu nome e no íntimo buscavam a Baal.
Todos os que ousassem dizer que a profecia era do Senhor, o Senhor os castigaria, porque eles torciam a palavra do Senhor para colocar nelas o sentido que bem desejava o seu ventre. Quem rejeita o Senhor, se faz senhor no seu lugar!
O Senhor haveria de os lançar de sua presença demonstrando uma reação apropriada, tendo em vista que o povo havia se esquecido do Senhor; cada caso havia sido um ato deliberado.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
...

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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.