INSCREVA-SE!

sábado, 3 de janeiro de 2015

Isaías 37:1-38 - COMAMOS E BEBAMOS PORQUE AMANHÃ MORREREMOS?




Estamos no capítulo 37/66, na terceira parte do livro de Isaías, na subparte “B”. Como temos dito, a época corresponde ao período entre 740 a.C e 686 a.C que se encontra detalhada em II Re 15:1 a 20:21, envolvendo os públicos de Israel e Judá. Veja nosso mapinha de nossas reflexões:
Parte III – A RESPOSTA DE ISAÍAS AO JULGAMENTO ASSÍRIO – 7:1 – 39:8.
C. A invasão de Senaqueribe – 28:1 a 39:8.
b. A invasão e seus desdobramentos (36.1-39.8).
Estaremos vendo, como já dissemos, nesses capítulos de ligação, o relato da invasão de Senaqueribe pela ótica de Isaías. Grande parte do material presente aqui, conforme nossa BEG, é paralelo a II Re 18:13 a 20:19 e essas duas passagens formam uma ponte histórica entre os blocos compostos pelos caps. 1 a 35, aos quais acabamos de ver, e do bloco do capítulo 40 ao 66, que ainda veremos. Ligando esses dois blocos temos essa invasão de Senaqueribe que ocupa os capítulos de 36 ao 39.
A presente seção foi dividida em três partes para nossa melhor compreensão: (1) O primeiro encontro com o exército assírio (36:1 – 37:8) – estamos vendo e concluiremos agora. (2) O segundo encontro (37:9 - 38) – veremos agora; e (3) O resultado da escolha fatal de Ezequias (38:1 a 39:8).
(1) O primeiro encontro com o exército assírio (36:1 – 37:8) - continuação.
Como também já falamos, a partir do verso primeiro deste capítulo até o final do próximo – 36:1 ao 37:8 -, estaremos vendo como foi esse primeiro encontro.
Também dividiremos esta parte em quatro para melhor compreensão do assunto dessa invasão interessante e do desfecho que Deus proveu por pura graça ao povo de Jerusalém.
O profeta descreve o primeiro estágio da crise provocada pela invasão da Assíria registrando: (a) O sucesso assírio (36:1-3) – já vista; (b) O desafio do comandante de campo (36:4-20) – já vista;  (c) As reações ao desafio (36:21 ao 37:7) – veremos em continuação agora;  e (d) A partida do exército assírio (37:8).
(c) As reações ao desafio (36:21 ao 37:7) - continuação.
Como havíamos dito, os assírios foram vitoriosos nessa campanha militar, especialmente conquistado a maior parte de Judá, depois disso, passaram a ameaçar, como se era de esperar, a própria Jerusalém.
Tendo o rei Ezequias ouvido essas coisas terríveis, diz a palavra de Deus, que ele entrou na Casa do SENHOR e diante dele manifestou expressões de lamento ou arrependimento que significam humildade, dependência e anseio por comunhão com Deus. Na verdade, havia pânico nele e em todos os habitantes de Jerusalém que se não fosse Deus, eles estariam em grandes apuros.
Ezequias então enviou ao profeta Isaías os seus representantes das principais famílias sacerdotais (Jr 19.1), Eliaquim, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e os anciãos dos sacerdotes, todos cobertos de sacos.
Quando estamos sem saída alguma, a quem procuramos? Assim, Ezequias, que não é bobo, juntou os seus melhores representantes e foi ao encontro do profeta, com quem estava a palavra de Deus para saber o que fazer?
Esse era um tempo de adversidade, durante o qual a lealdade do povo seria testada no seu limite (5:30; 8:22; 9:1; 25:4; 26:16; 33:2). Na verdade havia chegado a hora de nascer, e não havia força alguma – vs. 3. A situação era tão terrível que nesses versos se vê o reconhecimento da futilidade das estratégias humanas.
Em Ezequias havia a esperança de que Deus falaria com ele, por isso que o invoca e faz perguntas ao seu Deus vivo, que é uma expressão da fé renovada e do zelo de Ezequias pelo Senhor. Ele confiava que o Senhor defenderia o seu nome glorioso. Era essa a sua esperança! Era como se estivesse querendo lembrar ao Senhor dizendo que lhe afrontaram o nome e o que ele faria acerca disso? O profeta, no entanto, permaneceu fiel e destemido diante dos estratagemas e das soluções pragmáticas pelos que ainda subsistem, enquanto o seu país estava todo dizimado (1:9; 6:11; 10:20).
De fato, Deus estava atento a tudo isso e envia uma palavra de vitória para Ezequias. A despeito de tudo, Isaías encorajou Ezequias a confiar no Senhor, do mesmo modo como anteriormente encorajara Acaz (7:4).
(d) A partida do exército assírio (37:8)
O Senhor cumpriu a palavra profética, fazendo com que o comandante fosse até Senaqueribe, que havia trocado Laquis por Libna, uma cidade não identificada, ao pé das colinas de Judá (cf. II Re 8.22).
(2) O segundo encontro (37:9 - 38)
Houve então um segundo encontro registrado dos versos de 9 ao 38. Não demorou muito até que Senaqueribe colocasse novamente seus olhos sobre Jerusalém. Ele parecia sedento e hávido por essa conquista como se fosse algo pessoal para ele.
Podemos dividir esse segundo encontro em três partes: a carta de desafio de Senaqueribe (37:9-13), a resposta a esse desafio (37:14-35) e a partida dos assírios (37:36-38).
Carta de desafio de Senaqueribe (37:9-13)
Senaqueribe renovou a sua tentativa de persuadir Ezequias a se submeter e depender da Assíria. Ao denegrir os deuses das nações, ele desafia Ezequias a deixar de confiar no Senhor.
Ele era ousado e afrontava mesmo a Deus falando a Ezequias que não deixasse Deus enganá-lo prometendo a ele liberdade. Era essa uma afronta direta à capacidade do Senhor de libertar
Senaqueribe estava crente que seu sucesso militar era decorrente de seus deuses que eram mais fortes e poderosos que os outros deuses das nações, inclusive o Senhor. Ele achava que o seu deus estava com ele, baseado naquele fato de que a Assíria vinha obtendo sucesso há várias gerações.
Nenhum rei de nenhuma outra nação pode livrar o seu povo dele e assim ele estava todo confiante. Jerusalém seria apenas mais uma dessas nações e desses deuses.
A resposta a esse desafio (37:14-35)
Ezequias e Isaías respondem à ameaça assíria de uma maneira que demonstrava a confiança deles no Senhor.
Ezequias não responde à ostentação de Senaqueribe, mas, ao contrário, volta-se para o Senhor em oração. Ao contrário de Acaz, Ezequias orou, confessando sua confiança radical no Senhor como Rei, Criador e Redentor. A ênfase teológica resume a visão que Isaías tinha sobre Deus (38:2).
Há determinados momentos em nossas vidas que nos encontramos numa situação sem saída e com o inimigo nos cercando por todos os lados não deixando a nós saída alguma e pior, ainda nos afrontando em nosso ser, em nossas crenças e contra o nosso Deus que, pela sua graça e misericórdia, resolvemos seguir.
Assim se encontrava Israel, sem saída! A perspectiva boa naquele momento era uma morte rápida. O terror tomava conta de todos e o pavor da morte estava estampado em cada rosto.
Ele pede no verso 17 para que o Senhor se inclina e ouça suas orações, bem ao contrário dos deuses da Assíria, o Senhor podia ver, ouvir e agir (I Re 8:52).
Como todos sabemos a ressurreição de Cristo é o pilar de sustentação do cristianismo. Sem ressurreição, diz Paulo, “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos” (I Co 15:32). Ele disse isso no capítulo 15 de Primeira aos Coríntios que fala, justamente, da ressurreição de Cristo.
Isaías também fala em “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos” (Is 22:13), mas referindo-se ao povo de Jerusalém, por parte de alguns deles, que ao invés de se humilharem como pedia o Senhor, diante do exército de Senaqueribe que os ameaçava, resolveram fazer uma espécie de banquete de despedida, já que iriam morrer mesmo.
A sentença de morte estava sobre eles e por medo da morte ou para recepcioná-la uma vez que seria inevitável, resolveram banquetearem-se até a morte.
Do mesmo modo, Paulo, pelo Espírito Santo captou isso no povo que está escravo do pecado por medo da morte. Já que vamos mesmo morrer, por que conservarmos nossa fidelidade a Deus? Vamos comer! Vamos beber! Que venha a morte!
Paulo, no capítulo 15 de I Coríntios, destaca a importância vital da ressurreição de Cristo. Sem ela, não há cristianismo. Sem ela, do que adiantou eles lutarem contras as bestas feras e enfrentarem a sentença de morte dia após dia?
O medo da morte os escravizava à morte pelo fim da esperança, mas a ressurreição de Cristo nos liberta da morte para uma nova esperança em Cristo Jesus.
Eles estavam sem esperança e não criam numa saída, por isso se desesperaram da vida a ponto de quererem se entregar à morte como uma espécie de despedida, mas havia um socorro da parte de Deus para eles!
Ezequias foi buscar essa esperança com Isaías, com lágrimas, humilhando-se diante de seu Deus.
Em sua oração a Deus motivada pelo recebimento de uma carta com mais afrontas, como já começamos a explorá-la um pouco mais atrás, ele a apresenta a Deus e começa a orar exaltando em primeiro lugar Deus como aquele que está assentado entre os querubins e que é o Deus de todos os reinos e que foi o que criou os céus, a terra e tudo o que neles há.
O Senhor era o Deus das doze tribos (representadas por Samaria e Jerusalém) por aliança (cf. vs. 21; 17:6; 21:17; 24:15; 29:23; 41:17; 45,3; 48:2; 52:12).  Ele estava entronizado acima dos querubins, mas apesar disso, Deus estava com o seu povo e governava sobre ele (I Sm 4:4; II Sm 6:2; Sl 80:1; 99:1), conforme representado por sua presença no templo no Santo dos Santos, que continha a arca da aliança (o estrado de Deus), debaixo dos dois querubins. Somente Deus é Deus, era uma declaração exclusiva e singular de divindade (44:8; 45:5-6; 14:22; 46:9), um reconhecimento de que fora ele, o Senhor, quem fez os céus e a terra e tinha, portanto, domínio sobre todos os reinos. A ênfase distinta era de que o Senhor era o soberano e absoluto Criador de tudo (42:5; 45:8,12,18). Essa situação difícil não estava fora do controle total e absoluto de Deus.
Em seguida, roga a Deus que peste atenção na afronta e na ousadia deste homem que não parece ter temor algum e cujo objetivo seria mesmo afrontar como se ele fosse o deus da terra.
Ele reconhece que os assírios foram instrumentos de Deus para juízo de muitas nações e que eles acabaram por fazer um importante papel eliminando e humilhando esses deuses das outras nações que não são deuses, antes objetos de adoração criados pelo próprio homem.
Finaliza sua oração pedindo um livramento da morte certa a fim de que todos os reinos da terra saibam que há um Senhor nos céus que ouve as nossas orações e que é fiel e guarda a sua aliança e exerce sua misericórdia e graça na vida daqueles que lhe são fieis, como Davi o foi.
Ele procurou pelo servo de Deus que lhe deu uma palavra profética em meio ao caos total da desgraça iminente ou da morte certa e já anunciada.
Senaqueribe não iria entrar na cidade, nem uma flecha se quer seria disparada contra Jerusalém e da mesma forma que veio, voltaria por causa de um rumor que lhe chegaria aos ouvidos o obrigando a partir imediatamente. E tem mais, lá em sua terra teria um encontro terrível com a morte!
Como falara o homem de Deus assim se sucedeu. Um anjo do Senhor, naquela mesma noite, feriu a 185.000 assírios e eles morreram obrigando Senaqueribe a voltar urgente para a Assíria.
A partida dos assírios (37:36-38).
O profeta descreve o julgamento do Senhor contra o exército assírio.
No verso 36, um Anjo do SENHOR saiu e feriu no arraial dos assírios a cento e oitenta e cinco mil homens de uma única vez. Essa libertação de Jerusalém foi realizada por meios sobrenaturais, como aconteceu na morte dos primogênitos no Egito (Éx 12:12; II Sm 24:16).
Ainda assim, com todos os acontecimentos em Jerusalém que não tinha explicação humana, o coração insensível e insensato de Senaqueribe não havia mudado. A sua morte no templo de Nisroque contrasta com a vida que Ezequias encontrara no templo do Senhor ( vs. 1,14).
Vinte anos depois, Senaqueribe foi assassinado pelos seus próprios filhos (681 a.C. – a primeira impressão da leitura mais descuidada nos faz pensar que sua morte foi quase imediata após sua derrota em Jerusalém) que fugiram para Ararate, região montanhosa de Urartu e, no lugar de Senaqueribe, Esar-Hadom, outro de seus filhos, tornou-se rei da Assíria, no período de 681-669 a.C.  
Is 37:1 E aconteceu que, tendo ouvido isso,
               o rei Ezequias rasgou as suas vestes, e se cobriu de saco,
                              e entrou na casa do SENHOR.
               Is 37:2 Então enviou Eliaquim, o mordomo, e Sebna, o escrivão,
                              e os anciãos dos sacerdotes, cobertos de sacos,
                                            ao profeta Isaías, filho de Amós.
               Is 37:3 E disseram-lhe:
                              Assim diz Ezequias:
                                            Este dia é dia de angústia, e de vitupério,
                                                           e de blasfêmias; porque chegados são os
                                            filhos ao parto, e força não há para dá-los à luz.
                                            Is 37:4 Porventura o SENHOR teu Deus terá ouvido
                                            as palavras de Rabsaqué, a quem o rei da Assíria,
                                            seu senhor, enviou para afrontar o Deus vivo,
                                            e para vituperá-lo com as palavras que o SENHOR
                                                           teu Deus tem ouvido;
                                            faze oração pelo remanescente que ficou.
               Is 37:5 E os servos do rei Ezequias foram ter com Isaías.
               Is 37:6 E Isaías lhes disse:
                              Assim direis a vosso senhor:
                                            Assim diz o SENHOR:
                                                           Não temas à vista das palavras que ouviste,
                              com as quais os servos do rei da Assíria me blasfemaram.
                              Is 37:7 Eis que porei nele um espírito, e ele ouvirá um rumor,
                                            e voltará para a sua terra; e fá-lo-ei cair morto
                                                           à espada na sua terra.
               Is 37:8 Voltou, pois, Rabsaqué, e achou ao rei da Assíria
                              pelejando contra Libna; porque ouvira que já se havia                                                      
                                 retirado de Laquis.
               Is 37:9 E, ouviu ele dizer que Tiraca, rei da Etiópia,
                              tinha saído para lhe fazer guerra.
                                            Assim que ouviu isto, enviou mensageiros
                                                           a Ezequias, dizendo:
               Is 37:10 Assim falareis a Ezequias, rei de Judá, dizendo:
                              Não te engane o teu Deus, em quem confias, dizendo:
                              Jerusalém não será entregue na mão do rei da Assíria.
               Is 37:11 Eis que já tens ouvido o que fizeram os reis da Assíria
                              a todas as terras, destruindo-as totalmente; e escaparias tu?
               Is 37:12 Porventura as livraram os deuses das nações
                              que meus pais destruíram: Gozã, e Harã, e Rezefe, e os filhos
                                            de Éden, que estavam em Telassar?
               Is 37:13 Onde está o rei de Hamate, e o rei de Arpade,
                              e o rei da cidade de Sefarvaim, Hena e Iva?
               Is 37:14 Recebendo, pois, Ezequias as cartas das mãos dos
                              mensageiros, e lendo-as, subiu à casa do SENHOR;
                                            e Ezequias as estendeu perante o SENHOR.
               Is 37:15 E orou Ezequias ao SENHOR, dizendo:
Is 37:16 O SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel,
               que habitas entre os querubins; tu mesmo, só tu és Deus de todos
                              os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra.
               Is 37:17 Inclina, ó SENHOR, o teu ouvido, e ouve; abre, SENHOR,
                              os teus olhos, e vê; e ouve todas as palavras de Senaqueribe,
                                            as quais ele enviou para afrontar o Deus vivo.
               Is 37:18 Verdade é, SENHOR, que os reis da Assíria assolaram todas
                              as nações e suas terras. Is 37:19 E lançaram no fogo os seus
                              deuses; porque deuses não eram, senão obra de mãos de
                                            homens, madeira e pedra; por isso os destruíram.
               Is 37:20 Agora, pois, ó SENHOR nosso Deus, livra-nos da sua mão;
                              e assim saberão todos os reinos da terra,
                                            que só tu és o SENHOR.
               Is 37:21 Então Isaías, filho de Amós, mandou dizer a Ezequias:
                              Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Quanto ao que pediste
                                            acerca de Senaqueribe, rei da Assíria,
               Is 37:22 Esta é a palavra que o SENHOR falou a respeito dele:
                              A virgem, a filha de Sião, te despreza, de ti zomba;
                              a filha de Jerusalém meneia a cabeça por detrás de ti.
                              Is 37:23 A quem afrontaste e blasfemaste?
                              E contra quem alçaste a voz, e ergueste os teus olhos ao alto?
                                            Contra o Santo de Israel.
                               Is 37:24 Por meio de teus servos afrontaste o Senhor,
                                            e disseste:
                                                           Com a multidão dos meus carros subi eu
                                                           aos cumes dos montes, aos últimos recessos
                                                           do Líbano; e cortarei os seus altos cedros e
                                                           as suas faias escolhidas, e entrarei na
                                                           altura do seu cume, ao bosque do seu
                                                                          campo fértil.
                              Is 37:25 Eu cavei, e bebi as águas; e com as plantas de meus
                                            pés sequei todos os rios dos lugares sitiados.
                              Is 37:26 Porventura não ouviste que já há muito tempo
                                            eu fiz isto, e já desde os dias antigos
                                                           o tinha formado?
                                            Agora porém o fiz vir, para que tu fosses o que
                                            destruísse as cidades fortificadas, e as reduzisse
                                                           a montões de ruínas.
                              Is 37:27 Por isso os seus moradores, dispondo de pouca
                                            força, andaram atemorizados e envergonhados;
                                            tornaram-se como a erva do campo, e a relva verde,
                                                           e o feno dos telhados, e o trigo queimado
                                                                          antes da seara.
                              Is 37:28 Porém eu conheço o teu assentar, e o teu sair,
                                            e o teu entrar, e o teu furor contra mim.
                              Is 37:29 Por causa do teu furor contra mim, e porque a tua
                                            arrogância subiu até aos meus ouvidos,
                                            portanto porei o meu anzol no teu nariz e o meu freio
                                                           nos teus lábios, e te farei voltar pelo
                                                                          caminho por onde vieste.
                              Is 37:30 E isto te será por sinal:
                                            Este ano se comerá o que espontaneamente nascer,
                                                           e no segundo ano o que daí proceder;
                                            porém no terceiro ano semeai e segai,
                                                           e plantai vinhas, e comei os frutos delas.
                                            Is 37:31 Porque o que escapou da casa de Judá,
                                                           e restou, tornará a lançar raízes para baixo,
                                                                          e dará fruto para cima.
                                            Is 37:32 Porque de Jerusalém sairá o restante,
                                                           e do monte de Sião os que escaparem;
                                                           o zelo do SENHOR dos Exércitos fará isto.
               Is 37:33 Portanto, assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria:
                              Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma;
                                            tampouco virá perante ela com escudo, ou levantará
                                                           trincheira contra ela.
                              Is 37:34 Pelo caminho por onde vier, por esse voltará;
                                            porém nesta cidade não entrará, diz o SENHOR.
                              Is 37:35 Porque eu ampararei esta cidade, para livrá-la,
                                            por amor de mim e por amor do meu servo Davi.
               Is 37:36 Então saiu o anjo do SENHOR, e feriu no arraial dos assírios
                              a cento e oitenta e cinco mil deles; e, quando se levantaram
                                            pela manhã cedo, eis que todos estes
                                                           eram corpos mortos.
               Is 37:37 Assim Senaqueribe, rei da Assíria, se retirou, e se foi,
                              e voltou, e habitou em Nínive.
               Is 37:38 E sucedeu que, estando ele prostrado na casa de Nisroque,
                              seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos,
                                            o feriram à espada;
                                                           escaparam para a terra de Ararate;
                              e Esar-Hadom, seu filho,  reinou em seu lugar.
Teria sido melhor para ele não ter afrontado ao Deus de Israel. Ai dos que contendem com o Senhor!
I Samuel 2:10 Os que contendem com o SENHOR são quebrantados; dos céus troveja contra eles. O SENHOR julga as extremidades da terra, dá força ao seu rei e exalta o poder do seu ungido.
Salmos 35:1 Contende, SENHOR, com os que contendem comigo; peleja contra os que contra mim pelejam.
Isaías 41:11 Eis que envergonhados e confundidos serão todos os que estão indignados contra ti; serão reduzidos a nada, e os que contendem contigo perecerão.
Isaías 49:25 Mas assim diz o SENHOR: Por certo que os presos se tirarão ao valente, e a presa do tirano fugirá, porque eu contenderei com os que contendem contigo e salvarei os teus filhos.
Jeremias 18:19 Olha para mim, SENHOR, e ouve a voz dos que contendem comigo.
Melhor e mais fácil não contender com o Senhor, por que quem somos nós para irmos contra aquele que nos dá a vida?
A Assíria tinha orgulho de sua habilidade na guerra e do seu arsenal militar, sua confiança estava apenas na sua própria força e em seus deuses que não eram deuses.

Senaqueribe não foi bem-sucedido no cerco a Jerusalém. O Senhor lutou pelo seu povo por causa de sua fidelidade à promessa feita a Davi (8:8,10; II Sm 7:16).
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br
...

0 comentários:

Postar um comentário

Fique à vontade para tecer seus comentários.
No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.