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domingo, 22 de novembro de 2009

365 dias de propósito! Dia 124/365

Minha LBH: Li até o capítulo 3 de 2 Crônicas e no livro NÃO ERA PARA SER ASSIM – Um resumo da dinâmica e natureza do pecado, de Cornelius Platinga Jr, ed. Cultura Cristã, avancei para a página 34/204. Estou já preparando também para ouvir AS INSTITUTAS, de João calvino para tentar começar já na segunda-feira próxima. Como já me disse o Pr. José Orcélio, DEUS OPERA QUANDO O HOMEM COOPERA. Estou fazendo, diariamente, minha parte. Deus ainda vai me usar por conta disso.

 

Essa questão do pecado é muito delicada. Modernamente, a idéia do pecado parece até descabida e de que o homem precisa de um salvador, pior ainda. Vai falar disso no meio acadêmico secular, num curso sério e renomado de psicologia, de sociologia ou em até em alguns cursos de teologia. Você será tachado de retrógrado, antiquado e falso moralista.

 

No entanto, temos de resgatar a idéia do pecado, pois é o mal e velho pecado o problema do homem moderno, da sociedade e do mundo em que vivemos. Se descartarmos a idéia de Deus ou readaptá-la às nossas conveniências, conforme nossas crenças e razão, estaremos livres para falarmos e estudarmos o comportamento humano e produzirmos teorias fabulosas procurando explicar as variações, desvios e doenças. Mas não podemos descartá-la, simplesmente porque Deus existe.

 

Se Deus existe, logo o pecado existe. Se o pecado existe, logo o problema do homem está direta e indiretamente relacionado ao seu relacionamento com Deus. O pecado é uma afronta a Deus. O pecado é uma declaração do homem a Deus dizendo-lhe: afasta-te de mim, pois quero seguir o meu caminho, conforme a minha vontade. A Palavra de Deus é clara ao dizer que por causa do homem haver rejeitado o conhecimento de Deus, Deus os entregou a si mesmos.

 

A dinâmica do pecado, em primeiro lugar, tem de considerar a rejeição do conhecimento de Deus, pois em o havendo, não se há liberdade para o agir pecaminoso. Para pecar, seja ele qual pecado for, o homem precisa, primeiro, rejeitar o conhecimento que ele mesmo possui de Deus (pois como haveria de rejeitar algo que já não o possuisse?).

 

Ao rejeitar primeiro o conhecimento de Deus, o caminho para o pecado estará aberto, preparado. Simplesmente não dá para pecar tendo Deus como cúmplice, pois ele odeia, detesta o pecado. Para você poder pecar, primeiro você tem de MATAR a Deus e somente depois de sua morte é que você conseguirá liberdade para pecar. Entendeu? O presente assunto me consome, por isso, com certeza, voltaremos a ele.

 

Agora estou indo para a igreja. Será meu primeiro dia na EBD como professor, sendo a minha disciplina: COSMOVISÃO CRISTÃ – Enxergando o mundo com os olhos de Deus, texto de Rev. Filipe Costa Pontes. Senhor, ensina-me e eu aprenderei; capacita-me, e eu serei capacitado. Amém. Soli Deo Gloria.

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devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.