Ressaltamos que II Coríntios foi escrita
para expressar carinho e gratidão pelo arrependimento que houve em Corinto e
encorajar uma maior lealdade a Paulo como um apóstolo de Cristo. Estamos vendo
a parte IV, cap. 11/13.
Breve
síntese do capítulo 11.
Paulo, no capítulo 11, em sua defesa, afirmou que A VERDADE DE CRISTO
estava sobre ele – vs. 10 – e que ele tinha anunciado o evangelho de Cristo a
eles gratuitamente e que seu anseio seria apresentá-los, como virgens puras, a
um só esposo, a Cristo.
Paulo também aproveitou a oportunidade para denunciar os obreiros
fraudulentos que até se intitulavam de apóstolos. Contra os tais ele deixou
claro que as suas obras os condenariam.
Sempre admirou-me nos estudos das Escrituras o grande amor, zelo, apego
que Paulo tinha em sua missão de anunciar o evangelho de Cristo. Ele deixa
claro isso, não em forma de segredo destinados a poucos iluminados, mas
disponível a todos os cristãos, inclusive você, amado leitor do Jamais Desista.
Veja
na segmentação, como as ideias ficam claras:
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. DEFESA CONTRA OS FALSOS APÓSTOLOS (10.1-13.10) - continuação.
Como dissemos, veremos doravante de 10.1 a
13.10 como Paulo lidou com o problema dos falsos apóstolos (11.13) que haviam
se oposto à sua autoridade.
O assunto foi dividido, conforme a BEG, em
três seções: A. Poder espiritual (10.1-12) – já vimos; B. Os motivos de Paulo para gloriar-se (10.13-12.21) – estamos vendo agora; e, C. Advertência
(13.1-10).
B. Os motivos de Paulo para gloriar-se (10.13-12.21) - continuação.
Nós falamos que dos vs. 10.13 ao 12.21, estaríamos
vendo os motivos de Paulo para gloriar-se. Elas também geraram a seguinte
divisão proposta, conforme a BEG: 1. Definição da glorificação adequada
(10.13-11.21) – concluiremos agora;
2. Glorificação no sofrimento e na fraqueza (11.22-33) – veremos agora; 3. Glorificação na revelação celestial (12.1-10); e,
4. O cuidado de Paulo pelos coríntios (12.11-21).
1. Definição da glorificação adequada (10.13-11.21) - continuação.
Falamos também que dos vs. 10.13 ao 11.21, estaríamos
vendo essa definição da glorificação apropriada. Paulo cuidadosamente
identificou o tipo de glorificação que é aceitável na fé cristã.
Paulo começa o capítulo dizendo que era
para eles o suportarem um pouco em sua insensatez – vs. 11 – porque ele tinha
zelo por eles.
Paulo desejava do fundo do coração que os
coríntios permanecessem leais a ele, não para a sua própria glória, mas porque
lealdade a ele significava lealdade a Cristo.
Nesse versículo 2, Paulo usa as metáforas
do noivado (durante esta vida) e do casamento (quando Cristo retornar). Se os
coríntios seguissem os falsos apóstolos, eles seriam espiritualmente infiéis a
Cristo: Então, eles não mais poderiam como uma "virgem pura"
encontrar-se com o Senhor.
Para que Paulo pudesse usar essa metáfora,
tanto ele quanto os coríntios deveriam assumir que o ideal de Deus para o
casamento incluía a ausência de relações sexuais antes do casamento - que a
noiva deveria chegar "virgem" para o seu marido.
Paulo reconheceu a possibilidade de os
falsos apóstolos desviarem os coríntios, e ele os advertiu contra isso. Ele
temia que alguns que professavam ser cristãos na igreja em Corinto
demonstrassem não ter exercitado a fé salvadora em Cristo (a BEG recomenda a
leitura e reflexão em dois de seus excelentes artigos teológicos "A perseverança
e a preservação dos santos", em Fp 1, e “A igreja visível e a
invisível", em 1 Pe 4).
Os argumentos e as pretensões dos falsos
apóstolos que se opunham à verdadeira sabedoria de Deus (10.4-5) haviam
distorcido a verdade de tal modo, que o "Jesus", o "espírito"
e o "evangelho" deles diferiam radicalmente do que Paulo pregava (1
Co 1.18-2.16; cf. Cl 1.6-9).
O "evangelho diferente" dos
inimigos conformava-se às maneiras mundanas de pensar de tal modo que Paulo e o
seu ministério apostólico - um ministério que manifestava a morte de Jesus por
meio da adversidade e do sofrimento (4.7-18; 6.4-10; cf. 1 Co 4.8-13) - eram
desprezados e rejeitados em favor dos "ministérios" que mais
combinavam com os gostos culturais (p. ex., eloquência, sabedoria filosófica e
demonstrações espetaculares de poder espiritual; cf. 1Co 1.22-25).
Também poderíamos acrescentar conversas com
anjos, guias, seres iluminados, espíritos e outras pretensas entidades
celestiais ou de outro mundo, com aparência de piedade, mas desviando-os da simplicidade
do evangelho.
Paulo recomendava, claramente, que se
alguém lhes pregasse um Jesus que não era aquele que eles pregavam, ou se eles
acolhessem um espírito diferente do que acolheram ou um evangelho diferente do
que aceitaram, eles o suportam facilmente e, pronto, também facilmente seriam
enganados! – vs. 4.
Tais apóstolos “super-apóstolos” -
provavelmente o título sarcástico que Paulo havia dado aos falsos apóstolos que
estavam perturbando a igreja de Corinto, ou talvez fosse até um nome que eles
haviam dado a si mesmos, ou ainda conforme alguns intérpretes também acreditam
que esse fosse, era um termo que os inimigos de Paulo usavam para se referir
aos apóstolos de Jerusalém - eram
enganadores que tinham eloquência, mas que não eram comprometidos com a verdade
simples do evangelho.
Quando Paulo esteve em Corinto, ele
trabalhou para se sustentar (At 18.3) e também aceitou ajuda de outras igrejas
(vs. 8). Alguns coríntios, entretanto, estavam aparentemente ofendidos pelo
fato de Paulo ter recusado suas ofertas, as quais provavelmente haviam sido
oferecidas como uma retribuição pelo presente que Paulo lhes havia dado ao
pregar o evangelho.
Nas culturas mediterrâneas dos dias de
Paulo (assim como em algumas culturas de hoje), a doação e recebimento de
presentes era frequentemente a maneira de estabelecer e manter amizades.
Aqueles que viviam sob esse sistema de
valores podem ter visto a recusa de Paulo de seu presente como uma afirmação de
superioridade.
Porém, o apóstolo via a sua relação com os
coríntios não de uma perspectiva de convenção social mundana (5.16), mas de uma
"nova criação" (5.7) da qual ele havia sido chamado para ser um
apóstolo e pai espiritual.
Como um pai, ele poderia corretamente dar a
seus filhos sem esperar receber nada em troca (12.14-15).
Estando ali, Paulo não tinha sido peso para
ninguém, pelo contrário, quando teve necessidades fora socorrido pelos irmãos
da Macedônia – vs. 19 - provavelmente de Filipos (Fp 4.15-16) – aqueles irmãos
pobres do norte da Grécia.
Diferente dos das regiões de Acaia, a área
ao redor de Corinto, mais ao sul e mais abastada. Paulo se orgulhava disso e
não queria perder essa glória de ter anunciado o evangelho gratuitamente.
Paulo havia ministrado aos coríntios com
grande sacrifício e gastos pessoais - diferentemente dos falsos apóstolos, que
aparentemente estavam exigindo ser sustentados pela igreja (cf. vs. 7,20).
Paulo ainda alegava que tinha agido assim e
continuaria a agir semelhantemente. Paulo estava convencido de que os falsos
mestres eram servos de Satanás que se disfarçavam até de anjo de luz (vs. 14),
e não verdadeiros seguidores de Cristo. Ele os chamava de falsos apóstolos,
obreiros enganosos, fingindo-se apóstolos de Cristo – vs. 13.
Um dos truques de Satanás é declarar fazer
o que é bom. Especificamente, Satanás pode enviar à igreja seus servos que
fingem ser cristãos, mas que trazem somente divisão, difamação, imoralidade e
todos os tipos de destruição (Mt 7.20; cf. At 20.29-30; 2Pe 2.1-22). O fim desses
- o julgamento final por Deus – será conforme as suas ações o mereçam.
Como se não bastassem as perseguições
contra o evangelho que o mundo ainda se opõe nos dias de hoje, ainda tinham as
perseguições traiçoeiras de dentro da igreja, de alguns que se dizendo irmãos
ousavam, com suas astúcias, desviar a igreja da verdade.
2. Glorificação no sofrimento e na fraqueza (11.22-33).
Paulo fala em sua defesa dos vs. 22 ao 33
onde passa a glorificar-se no sofrimento e no fraqueza. Paulo descreveu o seu
ministério em termos que não poderiam ser equiparados aos dos falsos apóstolos.
Ao gloriar-se a respeito do quanto ele
havia sofrido pela causa de Cristo, Paulo empregou grande ironia,
"gloriando-se" de coisas normalmente consideradas vergonhosas, como
sinais de fraqueza e defeitos.
Sua glória contrastava com a de seus
inimigos, que recomendavam-se aos coríntios em discursos de extravagante
autoelogio.
Os tópicos nessa seção se sucedem até
atingir um clímax no qual Paulo lidou com o que deveria ser o ponto principal
na mente dos críticos: as experiências religiosas incomuns (12.1-9).
Os inimigos de Paulo eram judeus que talvez
tivessem vindo de Jerusalém dizendo ter o aval dos apóstolos de lá.
Paulo, ao relatar – vs. 23 ao 27 - as características
de um verdadeiro servo de Cristo, apontou para o sofrimento e a humilhação,
desse modo enfatizando novamente (como ele fez em 1Co 1-4) o Cristo
crucificado.
Paulo revelou a sua hesitação extrema em
falar em sua própria defesa, mas era necessário e isso nos trouxe edificação.
·Encarcerado
várias vezes.
·Açoitado
mais severamente e exposto à morte repetidas vezes.
·Por
cinco vezes, ele comenta ter recebido uma quarentena de açoites menos um.
Quarenta açoites com um chicote era o máximo que uma pessoa poderia receber, de
acordo com Dt 25.3. Essa era a prática judaica de estabelecer um limite mais
baixo como segurança contra um erro de contagem. Fazendo-se as contas teremos
de 195 a 200 chibatadas.
·Por
três vezes fora fustigado com varas. Uma vez em At 16.22, mais duas outras
vezes não mencionadas em Atos.
·Uma
vez apedrejado. Em Listra, na primeira viagem missionária de Paulo (At 14.19);
nessa ocasião, a multidão pensou que haviam matado Paulo.
·Três
vezes em naufrágio. Umm naufrágio é descrito em At 27.39-44, mas 2Coríntios foi
escrito antes desse incidente (no ponto descrito em At 20.2, quando Paulo
estava na Macedônia). Esses três naufrágios devem ter ocorrido durante as suas
viagens missionárias anteriores.
·Uma
noite e um dia passei na voragem do mar. Uni episódio não mencionado em Atos.
·Em
contínuas viagens de uma parte pra outra.
·Em
diversas situações de perigos.
O objetivo de Paulo não era a sua
segurança pessoal. Muitos dos problemas que ele registrou nessa seção extensa
não estão registrados em Atos. É
difícil imaginar uma existência mais perigosa do que a de Paulo; no entanto,
ele foi obediente a Deus e a sua vida estava nas mãos de Deus.
üPerigos
nos rios.
üPerigos
de assaltantes.
üPerigos
dos meus compatriotas.
üPerigos
dos gentios.
üPerigos
na cidade.
üPerigos
no deserto.
üPerigos
no mar.
üPerigos
dos falsos irmãos. - pessoas que pretendiam ser cristãs, mas que iam para a
igreja para causar problemas.
·Além
de tudo isso, uma grande preocupação – vs. 28. Uma pressão interior, a qual era
sua preocupação com todas as igrejas.
Paulo sentia profundamente as
necessidades e mágoas das igrejas. Embora a sua vida demonstrasse confiança na
soberania de Deus, ele não deixava de simpatizar com outros que estavam
sofrendo.
Esse incidente – vs. 32,
33 –, em Damasco, é narrado de uma perspectiva diferente em At 9.24-25.
Aparentemente, os inimigos judeus de Paulo em Damasco persuadiram o governador
a cooperarem com eles em sua trama contra Paulo.
Embora esses dois
versículos possam parecer um tanto inusitados no contexto, eles mencionam a
primeira experiência de Paulo - e muito humilhante - de ser perseguido (em vez
de perseguir outros) por causa do evangelho.
Esse relato aprofunda a
demonstração da humilhação de Paulo. O apóstolo foi forçado a fugir (por pouco)
como um fugitivo comum de uma autoridade civil relativamente sem importância.
Um humor irónico pode estar também presente nesse contexto.
I
I Co 11:1 Quisera eu me suportásseis
um pouco mais na minha loucura.
Suportai-me, pois.
II Co 11:2 Porque zelo por vós
com zelo de Deus;
visto que vos tenho preparado
para vos apresentar
como virgem pura
a um só esposo,
que é Cristo. II Co 11:3
Mas receio que,
assim como a serpente enganou a Eva com a sua
astúcia,
assim também seja
corrompida a vossa mente
e se aparte
da simplicidade
e pureza devidas a Cristo.
II Co 11:4 Se, na verdade, vindo alguém,
prega outro Jesus
que não temos pregado,
ou se aceitais espírito diferente
que não tendes recebido,
ou evangelho diferente
que não tendes abraçado,
a esse, de boa mente, o
tolerais.
II Co 11:5 Porque suponho em nada ter sido inferior a esses tais
apóstolos.
II Co 11:6 E, embora seja falto no falar,
não o sou no conhecimento;
mas, em tudo e por todos os
modos,
vos temos feito conhecer
isto.
II Co 11:7 Cometi eu, porventura, algum pecado
pelo fato de viver humildemente,
para que fôsseis vós exaltados,
visto que gratuitamente
vos anunciei o evangelho de
Deus?
II Co 11:8 Despojei outras igrejas,
recebendo salário,
para vos poder servir,
II Co 11:9 e, estando entre vós,
ao passar privações,
não me fiz pesado a
ninguém;
pois os irmãos,
quando vieram da Macedônia,
supriram o que me faltava;
e, em tudo,
me guardei
e me guardarei de vos ser
pesado.
II Co 11:10 A verdade de Cristo está em mim;
por isso, não me será tirada esta glória nas
regiões da Acaia.
II Co 11:11 Por que razão?
É porque não vos amo? Deus o sabe.
II Co 11:12 Mas o que faço e farei é
para cortar ocasião àqueles que a buscam
com o intuito de serem
considerados iguais a nós,
naquilo em que se gloriam.
II Co 11:13 Porque os tais
são falsos apóstolos,
obreiros fraudulentos,
transformando-se em apóstolos de Cristo.
II Co 11:14 E não é de admirar,
porque o próprio Satanás
se transforma em anjo de
luz.
II Co 11:15 Não é muito, pois,
que os seus próprios
ministros
se transformem em ministros
de justiça;
e o fim deles será
conforme as suas obras.
II Co 11:16 Outra vez digo:
ninguém me considere insensato;
todavia, se o pensais,
recebei-me como insensato,
para que também me glorie
um pouco.
II Co 11:17 O que falo, não o falo segundo o Senhor,
e sim como por loucura,
nesta confiança de
gloriar-me.
II Co 11:18 E, posto que muitos se gloriam segundo a carne,
também eu me gloriarei.
II Co 11:19 Porque, sendo vós sensatos,
de boa mente tolerais
os insensatos.
II Co 11:20 Tolerais
quem vos escravize,
quem vos devore,
quem vos detenha,
quem se exalte,
quem vos esbofeteie no rosto.
II Co 11:21 Ingloriamente o confesso,
como se fôramos fracos.
Mas, naquilo em que
qualquer tem ousadia
(com insensatez o afirmo),
também eu a tenho.
II Co 11:22 São hebreus?
Também eu.
São israelitas?
Também eu.
São da descendência de Abraão?
Também eu.
II Co 11:23 São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda
mais:
em trabalhos, muito mais; muito mais
em prisões;
em açoites, sem medida;
em perigos de morte, muitas vezes.
II Co 11:24 Cinco vezes recebi dos judeus
uma quarentena de açoites menos um;
II Co 11:25 fui três vezes fustigado com varas;
uma vez, apedrejado;
em naufrágio, três vezes;
uma noite e um dia passei na voragem do mar;
II Co 11:26 em jornadas, muitas vezes;
em perigos de rios,
em perigos de salteadores,
em perigos entre patrícios,
em perigos entre gentios,
em perigos na cidade,
em perigos no deserto,
em perigos no mar,
em perigos entre falsos irmãos;
II Co 11:27 em trabalhos e fadigas,
em vigílias, muitas vezes;
em fome e sede,
em jejuns, muitas vezes;
em frio e nudez.
II Co 11:28 Além das coisas exteriores,
há o que pesa sobre mim diariamente,
a preocupação com todas as igrejas.
II Co 11:29 Quem enfraquece,
que também eu não enfraqueça?
Quem se escandaliza,
que eu não me inflame?
II Co 11:30 Se tenho de gloriar-me,
gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.
II Co 11:31 O Deus e Pai do Senhor Jesus,
que é eternamente bendito,
sabe que não minto.
II Co 11:32 Em Damasco,
o governador preposto do rei Aretas montou
guarda na cidade dos
damascenos,
para me prender;
II Co 11:33 mas, num grande cesto,
me desceram por uma janela
da muralha abaixo,
e assim me livrei das suas
mãos.
Não é à toa que o apóstolo dos gentios declara em uma de suas epístolas:
SEDE MEUS IMITADORES, COMO EU SOU DE CRISTO.
I Coríntios 4:16 Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores.
I Coríntios 11:1 Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.
Efésios 5:1 Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;
Filipenses 3:17 Irmãos, sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós.
I Tessalonicenses 1:6 Com efeito, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo,
I Tessalonicenses 2:14 Tanto é assim, irmãos, que vos tornastes imitadores das igrejas de Deus existentes na Judéia em Cristo Jesus; porque também padecestes, da parte dos vossos patrícios, as mesmas coisas que eles, por sua vez, sofreram dos judeus,
Hebreus 6:12 para que não vos torneis indolentes, mas imitadores daqueles que, pela fé e pela longanimidade, herdam as promessas.
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Ressaltamos que II Coríntios foi escrita
para expressar carinho e gratidão pelo arrependimento que houve em Corinto e
encorajar uma maior lealdade a Paulo como um apóstolo de Cristo. Estamos vendo
a parte IV, cap. 10/13.
Breve
síntese do capítulo 10.
Com uma mentalidade militar, Paulo fala da milícia cristã, mas esta
força militar não é para gerar a destruição, mas a construção ou a reconstrução
de vidas derrotadas pelo diabo.
Como eu sempre falo aos meus filhos, desde pequenos, que destruir,
embora pareça mais atraente, por causa das superproduções cinematográficas,
envolvendo grandes explosões e colisões fantásticas, é muito fácil e sem graça.
O bom mesmo é construir. Toda construção requer trabalho, energia, força,
garra, tempo e muita dedicação.
Vejamos o presente capítulo com mais
detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. DEFESA CONTRA OS FALSOS APÓSTOLOS (10.1-13.10).
Falsos apóstolos haviam aparecido em
corinto que se opunham a Paulo. Ele defendeu o seu apostolado e advertiu com
severidade os coríntios a seguirem os seus verdadeiros ensinamentos.
Veremos doravante de 10.1 a 13.10 a defesa
de Paulo conta esses falsos apóstolos. Nesses quatro capítulos, Paulo lidou com
o problema dos falsos apóstolos (11.13) que haviam se oposto à sua autoridade.
Mesmo com Tito tendo trazido as boas
notícias sobre a resolução dos problemas anteriores em Corinto, esse problema
adicional exigia a atenção de Paulo.
Paulo havia expressado confiança na igreja
de Corinto como um todo (7.16), mas nem todos os coríntios foram totalmente
persuadidos a apoiá-lo.
Entre 9.12-15 e 10.1, o tom de Paulo mudou
abruptamente de esperança e agradecimento para exasperação à medida que ele se
vê forçado a defender a genuinidade do seu chamado como apóstolo.
A atenção de Paulo dá a esse problema é
dividida em três partes principais: o poder espiritual de Paulo (10.1-12), os
seus motivos para gloriar-se (10.13-12.21) e uma advertência solene (13.1-10).
Elas geraram a seguinte divisão proposta,
conforme a BEG: A. Poder espiritual (10.1-12) – veremos agora; B. Os motivos de Paulo para gloriar-se (10.13-12.21)
– começaremos a ver agora; e, C.
Advertência (13.1-10).
A. Poder espiritual (10.1-12).
Paulo desafiou os seus inimigos chamando a
atenção deles para o poder divino que acompanhava o seu ministério.
Paulo tinha a profunda preocupação de que
os coríntios se lembrassem do ponto de vista cristão sobre a guerra espiritual.
A guerra espiritual não é travada da mesma maneira que as nações do mundo
guerreiam.
Mesmo sendo homens, não devemos lutar da
mesma maneira que eles, segundo padrões humanos – vs. 3. As nossas armas não
devem ser humanas, mas poderosas em Deus para destruição de fortalezas.
Entre elas, a oração, a proclamação da
poderosa Palavra de Deus e a autoridade para desviar oposições demoníacas (At
16.18; Ef. 6.10-18). Além disso, existia um tipo de autoridade apostólica
poderosa que podemos vislumbrar ligeiramente nas confrontações de Pedro com
Ananias e Safira (At 5.1-11) e com Elimaz (At 13.8-12).
Essa autoridade apostólica tinha um poder
irresistível quando era usada (Jo 14.13).
No reino espiritual (sobre o qual Paulo
estava talando), a palavra "fortaleza" se refere a centros de
oposição demoníacos ao evangelho (l Pe 5.8-9; 1Jo 5.19).
Paulo reconhecia que os seus inimigos em
Corinto eram servos de Satanás (11.14-15), mas esse conhecimento não o
assustava, porque o poder do Espírito Santo dentro dele era muito maior.
Falsa sabedoria e argumentos sofisticados
eram algumas das armas usadas por aqueles servos de Satanás em seu ataque
contra Paulo.
Paulo havia, anteriormente, falado sobre a
diferença entre a sabedoria desse mundo e a sabedoria espiritual da mensagem da
cruz, e ele havia advertido os coríntios quanto a serem iludidos pela sabedoria
do mundo (1Co 1.18-2.16).
Agora, Paulo via que os seus inimigos
haviam feito alguns avanços com a falsa sabedoria à qual ele deveria se opor
totalmente e, ao mesmo tempo, ganhar novamente a lealdade e a obediência dos
cristãos coríntios.
O uso correto de nossas armas serve para:
·Destruir
fortalezas.
·Destruirmos
argumentos anulando todo sofisma.
·Destruirmos
toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus.
·Levarmos
cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo.
Se os coríntios cerrassem fileiras para se
opuserem a esses falsos apóstolos, Paulo estava pronto para exercitar a
disciplina na igreja quanto aos falsos apóstolos pelo mal que eles haviam
trazido para a igreja.
Paulo sabia que deveria se revestir da
autoridade que Cristo havia dado a ele e advertiu os coríntios que ele estava
disposto a exercer essa autoridade (vs. 4).
Paulo não usava o tipo de oratória treinada
e prezada pelo mundo e que era projetada para trazer glória para o orador. Os
que foram influenciados pelos inimigos de Paulo desvalorizaram o ministério de
Paulo porque ele não tinha, ou escolheu não usar, essa habilidade (cf. as notas
sobre 1Co 1.17; 2.1).
Incentivados pelos "apóstolos"
rivais, alguns coríntios influentes haviam começado a considerar esses homens
como superiores a Paulo. Paulo foi julgado deficiente como orador (vs. 10;
11.5), que oscilava entre a firmeza enquanto ausente e a timidez quando
presente (vs. 10-11), sem amor para com eles (ao recusar uma doação em
dinheiro, o que, na visão deles, os desconsiderava como inferiores; 11.7-11;
12.14-18) e deficiente em algumas experiências religiosas de “poder"
(12.1-5).
Paulo preferiu lidar com esse problema
recusando-se a comparar-se com os seus inimigos de maneira direta, uma vez que
os padrões de comparação escolhidos pelos coríntios (a sabedoria do mundo) eram
imperfeitos.
Em vez disso, Paulo comparou-se aos seus inimigos
de uma maneira irônica, usando um tipo de comparação, mas que na essência mostrava
o contraste absoluto que havia entre eles e ele próprio (11.16-12.10).
B. Os motivos de Paulo para gloriar-se (10.13-12.21).
Dos vs. 10.13 ao 12.21, veremos os motivos
de Paulo para gloriar-se. Enquanto continuava a defender-se contra os falsos
mestres, Paulo mudou de tática e começou a gloriar-se.
Essa seção é dividida em quatro assuntos
principais: a glorificação apropriada e a imprópria (10.13-11.21), sofrimento e
fraqueza (11.22-33), visão celestial (12.1 -10) e seu cuidado pelos coríntios
(12.11-21). Elas também geraram a seguinte divisão proposta, conforme a BEG: 1.
Definição da glorificação adequada (10.13-11.21) – começaremos a ver agora; 2. Glorificação no sofrimento e na
fraqueza (11.22-33); 3. Glorificação na revelação celestial (12.1-10); e, 4. O
cuidado de Paulo pelos coríntios (12.11-21).
1. Definição da glorificação adequada (10.13-11.21).
Dos vs. 10.13 ao 11.21, veremos essa definição
da glorificação apropriada. Paulo cuidadosamente identificou o tipo de
glorificação que é aceitável na fé cristã.
Paulo começou a "gloriar-se" só
para dizer o que Deus havia feito por meio dele, incluindo a conversão dos
próprios coríntios. Deus havia enviado Paulo para trabalhar em Corinto - algo
que Paulo deu a entender que não era verdade quanto aos seus inimigos.
Paulo estava esperando que os coríntios
repudiassem os falsos apóstolos e crescessem ainda mais na fé.
Então, a igreja de Corinto proveria uma
base perfeita da qual ele poderia iniciar uma outra viagem missionária na
direção do Ocidente, para Roma e, posteriormente, para a Espanha (At 19.21; Rm
15.22-29). Porém, a situação cm Corinto deveria ser resolvida antes que ele
pudesse fazer isso.
Nos vs. 17, Paulo cita Jr 9.24 "quem se gloriar, glorie-se no Senhor",
em que o profeta esclarece que a glorificação era verdadeira somente quando
reconhecemos a grandeza de Deus.
Todos os motivos de orgulho mencionados por
Paulo nessa epístola terminam do modo correto: dando glória a Deus e, desse
modo, gloriando-se no Senhor.
Novamente Paulo – vs. 18 - muda o foco da
perspectiva humana (não é aprovado o que se gloria a si mesmo), meramente
horizontal, para a perspectiva divina (cf. 5.11,16; 6.8-10), onde é louvado
aquele que o Senhor louva.
II Co 10:1 E eu mesmo, Paulo, vos rogo,
pela mansidão
e benignidade de
Cristo,
eu que, na verdade, quando presente entre vós,
sou humilde;
mas, quando ausente,
ousado para
convosco,
II Co 10:2 sim, eu vos rogo que não tenha de ser ousado,
quando presente,
servindo-me daquela firmeza com que penso
devo
tratar alguns que nos julgam
como
se andássemos em disposições
de mundano proceder.
II Co 10:3 Porque, embora andando na carne,
não militamos
segundo a carne.
II Co 10:4 Porque as armas da nossa milícia
não são carnais,
e sim poderosas em
Deus,
para
destruir fortalezas,
anulando
nós sofismas
II
Co 10:5 e toda altivez
que
se levante
contra
o conhecimento de Deus,
e levando cativo
todo
pensamento
à
obediência de Cristo,
II Co 10:6 e estando prontos para punir
toda desobediência,
uma
vez completa
a
vossa submissão.
II Co 10:7 Observai o que está evidente.
Se alguém confia em si que é de Cristo,
pense outra vez
consigo mesmo que,
assim como ele é de Cristo,
também nós o somos.
II Co 10:8 Porque, se eu me gloriar um pouco mais
a respeito da nossa autoridade,
a qual o Senhor nos conferiu
para edificação
e não para destruição vossa,
não me
envergonharei,
II Co 10:9 para que não pareça ser meu intuito
intimidar-vos por
meio de cartas.
II Co 10:10 As
cartas, com efeito, dizem,
são
graves
e
fortes;
mas a presença
pessoal dele
é
fraca, e a palavra,
desprezível.
II Co 10:11 Considere o tal isto:
que o que somos na palavra por cartas, estando
ausentes,
tal
seremos em atos, quando presentes.
II Co 10:12 Porque não ousamos
classificar-nos
ou comparar-nos com
alguns que se louvam a si mesmos;
mas eles,
medindo-se
consigo mesmos
e
comparando-se consigo mesmos,
revelam
insensatez.
II Co 10:13 Nós, porém, não nos gloriaremos sem medida,
mas respeitamos o
limite da esfera de ação que Deus
nos demarcou
e que se estende até vós.
II Co 10:14 Porque não ultrapassamos os nossos limites
como se não
devêssemos chegar até vós,
posto que já
chegamos até vós
com
o evangelho de Cristo;
II
Co 10:15 não nos gloriando fora de medida
nos trabalhos alheios
e
tendo esperança de que,
crescendo
a vossa fé,
seremos
sobremaneira
engrandecidos entre vós,
dentro
da nossa esfera de ação,
II
Co 10:16 a fim de anunciar o evangelho
para
além das vossas fronteiras,
sem
com isto nos gloriarmos de coisas
já realizadas em campo
alheio.
II Co 10:17 Aquele, porém, que se gloria,
glorie-se no
Senhor.
II Co 10:18 Porque não é aprovado
quem a si mesmo se
louva,
e sim aquele
a
quem o Senhor louva.
Não destrua a vida de seu próximo lançando-lhe palavras espinhosas e malignas,
antes procure gerar nele vida e levar todo pensamento contrário à obediência de
Cristo. Estude mais as Escrituras e aprenda a usá-la para a salvação de almas.
Os apóstolos: É possível haver
apóstolos nos dias de hoje?[1]
A teologia reformada nega a possibilidade da existência de apóstolos
investidos de autoridade nos dias de hoje. No entanto, algumas tradições
cristãs ainda ordenam pessoas como apóstolos. O catolicismo, por exemplo,
insiste que certos elementos da função e autoridade que outrora pertencia aos
apóstolos foram transmitidos aos bispos mediante a sucessão apostólica, sem as
prerrogativas pessoais relativas aos apóstolos propriamente ditos. Em
decorrência disso, os católicos acreditam que os bispos possuem, coletivamente,
o direito de julgar a doutrina com autoridade, do mesmo modo como os apóstolos
tinham autoridade num nível individual. Num certo sentido, acreditam na
continuação de uma forma modificada do apostolado. Apesar de algumas tradições
protestantes também crerem que o apostolado continua a existir, normalmente
fazem algum tipo de distinção entre os primeiros apóstolos e os apóstolos
modernos.
A Bíblia emprega o termo "apóstolo" com dois sentidos
diferentes. Por um lado, a designação se aplica a um dos "Doze", isto
é, do grupo inicial de doze discípulos escolhidos por Jesus (Mt 10.2-4),
considerando a substituição posterior de Judas Iscariotes por Matias (At 1.1
5-2 6) e o acréscimo de Paulo (p. ex., Tt 1.1). Esse modo de uso se refere ao
ofício de apóstolo comissionado por Deus, investido de autoridade e do poder de
realizar milagres e é o sentido mais comum no Novo Testamento. O termo é
empregado com essa acepção nas passagens que descrevem os requisitos para o
apostolado (At 1.1 5-2 6; 1Co 9.1-2; 15.7-8; 2Co 1 2.1 2; GI 1.1), ou seja: ter
visto e sido ensinado pelo Senhor Jesus (At 1.2 0-2 6; 1Co 9.1; GI 1.1 1-1 8);
realizar sinais, prodígios e milagres (2Co 1 2.1 2); e ter recebido a comissão
direta de Deus (At 1.24-26). Quando os teólogos reformados negam a
possibilidade de apóstolos modernos, estão se referindo a esse tipo de
apostolado.
Os teólogos reformados apresentam vários motivos pelos quais não é mais
possível haver apóstolos investidos de autoridade nos dias de hoje. (1) Paulo
foi a última pessoa para a qual o Senhor apareceu depois de ter ressuscitado, e
as circunstâncias desse acontecimento são tão extraordinárias que não devemos
esperar que se repitam (1 Co 1 5.8). O encontro pessoal com o Senhor, uma das
qualificações para o apostolado (1 Co 9.1), exclui, portanto, apóstolos modernos.
(2) O apostolado tem um sentido fundamental, ou seja, diz respeito apenas ao
período de fundação da igreja (1Co 3.10-12; Ef 2.20). (3) Paulo reconheceu o
apostolado como o melhor dom espiritual e incentivou os cristãos a buscarem os
melhores dons (1Co 12.28-31). Não obstante, incentivou os cristãos a almejarem
o segundo melhor dom: a profecia (1Co 12.28; 14.1), mostrando que pressupunha a
impossibilidade de outros cristãos se tornarem apóstolos.
Por outro lado, o termo grego traduzido como "apóstolo"
também é usado para se referir a outras pessoas além dos Doze e Paulo, como
Andrônico e Júnias (Rm 1 6.7), Barnabé (1 Co 9.5-6), irmãos cujos nomes não são
citados (traduzido como "mensageiros" em 2Co 8.23), Tiago (G1 1.19),
Epafrodito (traduzido como "mensageiro" em Fp 2.25), e Silas e
Timóteo (1Ts 2.6-7; cf. 1.1). Não é possível que todos esses indivíduos
preenchessem os requisitos mencionados anteriormente; Timóteo, por exemplo,
nunca viu pessoalmente o Senhor ressuscitado. Ademais, a Bíblia não dá nenhuma
indicação de que algum desses cristãos tenha recebido o seu chamado ao
ministério diretamente de Deus. Nesses casos, o significado de
"apóstolo" é mais geral, referindo-se àqueles que eram comissionados
e enviados pela igreja para a obra do ministério ou simplesmente como
mensageiros. Essas pessoas não possuíam a autoridade delegada de Cristo. É
possível que a distinção entre esse significado e aquele de apóstolo investido
de autoridade se reflita na descrição de Paulo e Pedro como apóstolos "de
Jesus Cristo" (1Co 1.1; 2Co 1.1; Ef 1.1; 1Tm 1.1; 2Tm 1.1; cf. Tt 1.1; 1Pe
1.1; 2Pe 1.1), enquanto certos irmãos cujos nomes não são citados eram
apóstolos ou mensageiros "das igrejas" (veja 2Co 8.2 3, onde
"mensageiros" é o mesmo termo grego traduzido em outras passagens como
"apóstolos"). Apóstolos desse tipo ainda podem existir nos dias de
hoje.
[1]Extraído da
BEG: artigo teológico sobre a questão da existência os apóstolos nos dias
atuais.
...
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