quinta-feira, 16 de julho de 2015
quinta-feira, julho 16, 2015
Jamais Desista
Ageu 1 1-15 - AGEU PREGA A LEGÍTIMA PALAVRA DE DEUS E O POVO SE ARREPENDE
Sobre o livro do profeta Ageu – conforme a BEG.
·          
O
profeta Ageu (“minha festa”) é o autor. 
·          
Ele
foi contemporâneo de Zacarias com quem trabalhou para incentivar os judeus que
haviam retornado do exílio a reconstruir o templo (Ed 5.1; 6.14).
Ambos
os profetas começaram seus ministérios em 520 a.C., "no segundo ano do rei
Dario" (1.1; Zc 1.1).
·          
Ele
é citado no livro de Esdras – Ed 5.1; 6.14.
·          
O
livro encerra com grande expectativa sobre Zorobabel, deixando pouca dúvida de
que o livro foi escrito antes que o programa de restauração do governador
falhasse.
Data:
520 a.C. (ministério de Ageu). 
Verdades
fundamentais: 
·          
Deus
ofereceu muitas bênçãos aos primeiros que retornaram após o exílio. 
·          
O
reino de Deus deve ter prioridade sobre o nosso conforto pessoal. 
·          
Os
servos do reino de Deus precisam ser imaculados. 
·          
A
esperança do povo de Deus está no templo e na casa de Davi na medida em que
eles foram cumpridos em Cristo. 
·          
O
povo de Deus está destinado a herdar a terra em Cristo. 
Contextualização.
Como já dissemos, Ageu e Zacarias foram
contemporâneos, portanto eles tinham o mesmo pano de fundo da história.
Os judeus haviam retomado à Terra Prometida
por causa de um decreto de Ciro (Ed 1.1-4), em 538 a.C. e haviam começado a
reconstruir o templo. 
A oposição externa e o desânimo interno
fizeram com que o povo abandonasse o projeto (Ed 4.1-4) por dezesseis ou dezessete
anos. 
Quando Ageu e Zacarias começaram o seu
trabalho, em 520 a.C., a oposição veio de Tatenai, governador persa do
trans-Eufrates (Ed 4.9-10), mas Dario 1 (Histaspes), que governou a Pérsia de
522 a 486 a.C., reeditou o decreto de Ciro para que o templo fosse reconstruído
no prazo de quatro anos (Ed 6.13-15). 
O segundo templo foi dedicado no dia 12 de
março de 516 a.C. 
Quanto às profecias de Ageu, por meio do
seu livro, temos a informação de que foram entregues entre agosto e dezembro de
520 a.C. 
Propósito
e características gerais:
Incentivar a reconstrução do templo na
esperança de trazer grandes bênçãos para Israel depois do exílio. 
O livro de Ageu consiste de quatro
mensagens, sendo que cada uma é encabeçada pela frase "veio a palavra do
SENHOR por  intermédio do profeta Ageu
[ou "a Ageu"]" (1.1; 2.1; 2.10; 2.20). 
Essas quatro mensagens alternam os chamados
ao arrependimento diante da contínua retenção das bênçãos de Deus sobre a terra
(1.1-11; 2.10-19) com as promessas de grandes bênçãos sobre o  templo e por intermédio da linhagem davídica
(2.1-9; 4 2.20-23). 
Juntos, Ageu, Zacarias e Malaquias usam o
título "SENHOR dos Exércitos" mais de noventa vezes (quatorze vezes
em Ageu). 
As palavras no hebraico têm exatamente esse
mesmo significado. O significado do título tem dois aspectos: 
·          
Ele
reforça o poder soberano do Senhor que reina sobre Israel e sobre toda a terra
por meio do seu poder militar (I Sm 17.45) 
·          
Ele
enfatiza a sua fidelidade ao povo com o qual ele está em aliança, o que leva
esse povo a adorá-lo (cf. SI 24). 
Por intermédio de Ageu, seu
"enviado" (1.13), o Senhor conclamou o remanescente infiel do povo de
sua aliança a arrepender-se e reconstruir o seu templo. 
A preocupação de Deus estava baseada na sua
própria satisfação soberana e no seu desejo de ser honrado (1.8). A falta de
vontade do povo de construir o templo revelava a sua profunda falta de desejo
pela presença especial de Deus. 
O povo estava sob as maldições da aliança
(1.6,9,11), mas não se dava conta disso. Como resultado do ministério de Ageu e
da atuação do Espírito de Deus (1.14), o povo respondeu com obediência (1.12).
Ageu reafirmou que o Senhor estava com o seu povo, assim como estivera quando o
tirou do Egito (1.1 3; 2.4-5). 
O ministério de Ageu estava baseado na
expectativa de que Deus renovaria as promessas de sua aliança com o povo quando
o levasse de volta para a terra. 
As palavras de Ageu são semelhantes às dos
profetas anteriores em vários pontos (2.7-8). 
A reconstrução do templo foi uma importante
parte da renovação, e Ageu desenvolveu essa esperança, ao associar o templo com
a renovação da casa de Davi. Ageu afirmou a esperança de que o ungido de Deus e
seu representante na Terra, o grande filho de Davi, o messias, traria sua
glória, paz e prosperidade ao povo de Deus (2.6-9). 
Zorobabel prefigurou o Messias nos dias de
Ageu e foi objeto de muita esperança para a nação. Ao final, todavia, somente
Jesus, o Messias pode cumprir a promessa feita a Zorobabel (2.23) de ser o
governante real de Deus ("anel de selar") na terra. 
Cristo
em Ageu:
Os dois temas centrais desse livro — o
templo e a vitória da linhagem davídica — encontram cumprimento em Cristo. 
Reconstruir o templo era crucial para que a
nação fosse restaurada às bênçãos de Deus. Ali era o lugar de oração, adoração,
perdão, etc. Cristo é o templo final (Jo 2.21-22), mas a igreja, seu corpo, é o
templo do Espírito Santo (1 Co 6.19-20). 
Quando Cristo retornar, os novos céus e a
nova terra serão a santa habitação de Deus (Ap 21.22-23). 
A restauração da linhagem de Davi também
era uma parte essencial da bênção de Deus sobre a comunidade restaurada. A
linhagem davídica deveria conduzir o povo na batalha e garantir a sua
prosperidade. 
Jesus é o Messias, o último e perfeito
filho de Davi (Mt 11; Lc 20.41-44; Rm 1.3). Após a sua morte, ele estabeleceu o
seu reino quando ascendeu ao seu trono celestial (At 1.9-11). 
Ele agora reina até que todos os seus
inimigos sejam subjugados (1Co 15.25-27; 1Pe 3.22). Quando retornar, governará
sobre os céus e a terra (Hb 2.8; Ap 1.5). A igreja está unida com Cristo em sua
entronização (Rm 8.37; 1Pe 5.10), para que um dia, todo aquele que vencer,
reine com ele.
Esboço
de Ageu:
I. O CHAMADO PARA RECONSTRUIR O TEMPLO
(1.1-15). 
II. O TEMPLO MAIOR E AS BÊNÇÃOS DE DEUS
(2.1-9).
III. A BÊNÇÃO DE DEUS PARA UM POVO CORROMPIDO
(2.10-19).
IV. A VITÓRIA PARA O POVO DE DEUS (2.20-23).
Ageu 1 1-15 – Reflexões e Segmentação.
I. O CHAMADO PARA RECONSTRUIR O TEMPLO (1.1-15).
Dos versos de 1 a 15, veremos o chamado
para reconstruir o templo. 
As profecias de Ageu começaram com um
vigoroso chamado para a comunidade restaurada reconstruir o templo. A palavra
do Senhor veio a Zorobabel, filho de Salatiel, governador de Judá e também a
Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, mas por intermédio de seu profeta
Ageu, no segundo ano do reinado do rei Dario.
Ageu conclamou o povo para que se
arrependesse de sua negligência em reconstruir o templo. 
Dividiremos essa primeira parte em três
seções, conforme propõe a BEG: A. O problema do povo: letargia (1.1-4); B. A
pobreza do povo: econômica e espiritual (1.5-11); e, C. A resposta do povo: O
arrependimento (1.12-15).
A. O problema do povo: letargia (1.1-4).
Essa primeira seção consiste do chamado do
profeta para o povo parar de perseguir seus próprios interesses e reconstruir o
templo do Senhor. As pessoas estavam empregando o seu tempo para desfrutar de
seus respectivos lares enquanto a casa do Senhor ainda estava em ruínas. 
No sexto mês, no primeiro dia do mês,
conforme a BEG, em 29 de agosto de 520 a.C. a mensagem de Ageu foi publicamente
endereçada aos líderes para que o povo também pudesse responder (v. 12). 
Ela foi endereçada a Zorobabel - é bem
provável que seja o mesmo que Sesbazar (cf. Ed 1.8), já que ambos são citados
por terem reconstruído o templo. Sesbazar pode ter sido o seu nome persa
oficial. Ele era neto do rei Jeoaquim (1Cr 3.19) e descendente de Davi – e ao
sumo sacerdote, Josué, filho de Jozadaque. Descendente de Zadoque, o sacerdote
(veja 1Cr 6.8,15). 
Sob o governo persa, Zorobabel era o
responsável pelos assuntos civis diários da região. Como sumo sacerdote, Josué
cuidava dos assuntos eclesiásticos. Como profeta, Ageu não foi nomeado por
homens, mas recebeu o chamado de Deus para levar a palavra de Deus aos líderes
do seu povo. 
No verso 2, Deus se refere ao seu povo como
“este povo”, uma expressão negativa para o povo de Deus (2.14). Os vs. 1-11 são,
na verdade, uma acusação formal contra a indiferença espiritual do povo e suas
prioridades invertidas que afirmavam que ainda não tinha chegado o tempo de
reconstruir a casa do Senhor. 
A objeção do povo não era contra a própria
reconstrução, mas contra o cronograma do projeto. 
As objeções podem ter sido de ordem econômica,
porque a terra estava com problemas (cf. vs. 10-11), ou teológica, porque: 
(1)    
De
acordo com Ez 37.24-27, o próprio Messias deveria reconstruir o templo.
(2)    
De
acordo com Jr 25.11-14, a nação deveria servir a um rei estrangeiro por setenta
anos. 
O templo foi destruído em 586 a.C. O povo
pode ter arrazoado que não deveria começar a reconstrução da casa do Senhor antes
de 516 a.C. Essas desculpas demonstraram que o povo não estava buscando o reino
de Deus e a sua justiça (Mt 6.33). 
A Casa do SENHOR, conforme se encontra no
verso 2, era o templo, o local da habitação da especial presença de Deus junto
ao seu povo, o local onde seu nome habitava (1Rs 8.27-30). Essa mesma presença
está na igreja, hoje, o que levou Paulo a identificar a igreja como o templo de
Deus (1Co 3.16-17). 
No verso 4, Ageu revelou a hipocrisia das
objeções do povo por meio de uma pergunta retórica, pois eles estavam morando
em casas de fino acabamento enquanto a casa do Senhor continuava destruída.
Aqueles que tinham recursos suficientes evidentemente haviam instalado tetos de
madeira em suas casas - tetos que eram requintados para os padrões daqueles
dias (1 Rs 7.3; Jr 22.14). 
B. A pobreza do povo: econômica e espiritual (1.5-11).
Dos versos de 5 a 11, veremos o povo
enfrentando problemas econômicos e espirituais, mas que não associavam isso às
coisas de Deus. 
O trabalho dos que retornaram do exílio era
vão. O lucro sobre a colheita era reduzido porque não haviam reunido os
materiais apropriados e terminado o templo. 
Eles estava trabalhando muito e tinham semeado
bastante, mas recolhido pouco. 
Eles não estavam percebendo por que estavam
experimentando as dificuldades econômica e social: era porque ainda não haviam
saído totalmente de sob a maldição que Deus havia colocado sobre a nação durante
o exílio (Lv 26.20; Dt 11.8-15; 28.29,38-40). Como ainda não haviam se
arrependido totalmente, Deus frustrou os seus esforços. 
O verso 8 revela que Deus deveria ser
glorificado com a empolgação e o entusiasmo do povo em querer reconstruir a sua
casa e o honrar. 
O propósito de Deus para a reconstrução do
templo era o seu próprio prazer e o seu desejo de ser honrado pelo seu povo. A
falta de interesse do povo pela reconstrução revelava a falta de desejo genuíno
de agradar a Deus ou de promover a sua honra. 
Assim, no verso 9, vemos que cada um deles
corria por causa de sua própria casa, e não por causa das coisas do reino de
Deus e de sua justiça. Esse era o ponto crucial do problema. O foco da vida de
cada pessoa estava em formar a sua fortuna pessoal e não em construir o reino
de Deus. 
Era devido a isso, dessa ganância e egoísmo
que o céu retinha o seu orvalho e a terra tinha deixado de dar o seu fruto,
Deus estava fazendo vir a seca. A seca sobre as colheitas de Judá era a
maldição de Deus sobre a agricultura, que estava relacionada à fidelidade do povo
na aliança (1.6; Dt 7.13). A palavra "ruínas", no v. 9, soa como a
palavra hebraica para "seca" que é usada aqui. Ageu brincou com a
semelhança do som para mostrar que a seca era a resposta de Deus para a
negligência do povo para com a sua casa.
Interessante que em nossas análises das
situações atuais em que vivemos, imaginamos como causa da fome, da corrupção,
da violência, dos desvios comportamentais e outros problemas globais uma
infinidade de causas e as combatemos uma a uma, mas no entanto, desprezamos
totalmente Deus, seu reino e a sua justiça.
No texto está claro de onde vinham os
problemas e o que deveria ser feito. Na verdade o homem em sua sabedoria,
tornou-se estulto e arrogante ao desprezar a verdadeira sabedoria: Jesus
Cristo, o Senhor Soberano nos céus e na terra e que em breve voltará para
mostrar a todos a sua glória.
Veja, no verso 10 e no 11, a explicação de
onde vinham os problemas que fez com que o trabalho das mãos do povo fosse
prejudicado. Eles vinham da desobediência do povo e da sua negligência para com
as coisas do reino de Deus e da sua justiça.
·          
O
céu tinha retido o orvalho.
·          
A
terra tinha deixado de dar o seu fruto.
·          
Deus,
então, tinha provocado uma seca nos campos e nos montes.
·          
A
seca, portanto, atingiu: 
ü 
O
trigo. 
ü 
O
vinho. 
ü 
O
azeite.
ü 
Tudo
mais que a terra produz. 
ü 
Também
afetou os homens e o gado. 
C. A resposta do povo: O arrependimento (1.12-15).
Dos versos 12 ao 15, veremos algo
interessante que seria a resposta do povo à pregação do profeta de Deus, Ageu:
arrependimento. 
O povo alegremente respondeu em temor a
Deus e recebeu a promessa da presença do Senhor, uma promessa que o Senhor
cumpriria imediatamente quando o seu Espírito despertasse a nação, desde os
lideres até o povo, para reassumir a obra na casa do Senhor. 
Essa é a verdadeira pregação! Aquele que
prega outra coisa, pode até ser louvado pela sua sabedoria, eloquência e
habilidade, mas a palavra pregada não gerará vida e arrependimento. Ageu pregou
a legítima palavra de Deus e o arrependimento veio. Profeta de Deus: pare de
inventar coisas e pregue a palavra de Deus!
Que palavra eficiente e eficaz a pregada
por Ageu. Zorobabel, filho de Sealtiel, o sumo sacerdote Josué, filho de
Jeozadaque, e todo o restante do povo obedeceram à voz do Senhor, o seu Deus,
por causa das palavras do profeta Ageu, a quem o Senhor, o seu Deus, enviara. E
o povo temeu ao Senhor. 
O restante do povo aqui “resto” – vs. 12 - é
um termo comum usado pelos profetas (veja Jr 23.3) para designar aqueles do
povo de Deus que permaneceram fiéis no meio da incredulidade. Paulo usou o
termo em Rm 9-11 para designar os judeus que haviam aceitado a Cristo (Rm
11.5). 
A resposta por parte dos líderes e de
"todo o resto do povo" foi a obediência pressurosa. A manifestação
externa dessa resposta foi a retomada da obra de construção do templo. 
A obediência do povo resultou do
reconhecimento de que era Deus quem estava falando por meio da voz do profeta e
o povo temeu. A resposta interior do povo foi uma renovação da reverência pelo
Senhor e o desejo da presença divina em seu meio. O uso, aqui, do nome divino
"Yahweh" ("o Senhor") pode indicar que o povo reconheceu
suas obrigações enquanto povo da aliança de Deus. O povo reverenciou a Deus
como o seu gracioso soberano. 
Ageu, o mensageiro do Senhor – vs. 13 –
empolgado e alegre no Senhor, trouxe, em consequência, outra mensagem da parte
do Senhor de que Deus estaria com eles: “Eu
sou convosco, diz o Senhor”. 
Quando o povo se arrependeu de seus
pecados, recebeu a melhor segurança possível: a presença de Deus. Os profetas
enfatizaram que a presença do Senhor era um aspecto essencial da renovação da
aliança após o exílio (Jr 32.38; Zc 2.11). 
Ag 1:1 No
segundo ano do rei Dario, 
no sexto mês, no primeiro dia do mês, 
veio a palavra do Senhor, por intermédio do profeta
Ageu, 
a Zorobabel, governador de Judá, filho de Sealtiel, 
e a Josué, o sumo sacerdote, filho de Jeozadaque, 
dizendo: 
Ag 1:2 Assim
fala o Senhor dos exércitos, dizendo: 
Este povo diz: 
Não veio ainda o tempo, 
o tempo de se edificar a casa do Senhor. 
Ag 1:3 Veio,
pois, a palavra do Senhor, 
por intermédio do profeta Ageu, dizendo: 
Ag 1:4 Acaso é tempo de habitardes 
nas vossas casas forradas, 
enquanto esta casa fica desolada? 
Ag 1:5 Ora
pois, assim diz o Senhor dos exércitos: 
Considerai os vossos caminhos. 
Ag 1:6 Tendes semeado muito, 
e recolhido pouco; 
comeis, 
mas não vos fartais; 
bebeis, 
mas não vos saciais; 
vestis-vos, 
mas ninguém se aquece; 
e o que recebe salário, 
recebe-o para o meter num saco furado. 
Ag 1:7 Assim
diz o Senhor dos exércitos: 
Considerai os vossos caminhos. 
Ag 1:8 Subi ao monte, e trazei madeira, 
e edificai a casa; e dela me deleitarei, 
e serei glorificado, diz o Senhor. 
Ag 1:9 Esperastes o muito, 
mas eis que veio a ser pouco; 
e esse pouco, quando o trouxestes para casa, 
eu o dissipei com um assopro. 
Por que causa? diz o Senhor dos exércitos. 
Por causa da minha casa, que está em ruínas, 
enquanto correis, cada um de vós, 
à sua própria casa. 
Ag 1:10 Por isso os céus por cima de vós 
retêm o orvalho, 
e a terra retém os seus frutos. 
Ag 1:11 E mandei vir a seca sobre a terra, 
e sobre as colinas, 
sobre o trigo e o mosto e o azeite, 
e sobre tudo o que a terra produz; 
como também sobre os homens e os animais, 
e sobre todo o seu trabalho. 
Ag 1:12 Então
Zorobabel, filho de Sealtiel, 
e o sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque, 
juntamente com todo o resto do povo, 
obedeceram a voz do Senhor seu Deus, 
e as palavras do profeta Ageu, 
como o Senhor seu Deus o tinha enviado; 
e temeu o povo diante do Senhor. 
Ag 1:13 Então Ageu, o mensageiro do Senhor, falou ao
povo, 
conforme a mensagem do Senhor, dizendo: 
Eu sou convosco, e diz o Senhor. 
Ag 1:14 E o Senhor suscitou o espírito do governador
de Judá 
Zorobabel, filho de Sealtiel, 
e o espírito do sumo sacerdote 
Josué, filho de Jeozadaque, 
e o espírito de todo o resto do povo; 
e eles vieram, e começaram a trabalhar 
na casa do Senhor dos exércitos, seu Deus, 
Ag 1:15 ao vigésimo quarto dia do sexto mês.
O próprio Deus realizou a resposta de seu
povo por meio de sua presença no meio dele. Ele, o Senhor, suscitou o espírito
- ou encorajou (NVI) - do governador de Judá, Zorobabel, filho de Sealtiel, e o
espírito do sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque, e o espírito de todo o
restante do povo, de modo que eles começaram a trabalhar no templo do Senhor
dos Exércitos, o seu Deus, no dia vinte e quatro do sexto mês do segundo ano do
reinado de Dario, em 21 de setembro de 520 a.C.
Do dia que começou a pregar até o efeito
esperado que foi a resposta favorável do povo com o arrependimento deles foram de
apenas 23 dias!
Ageu enfatizou a resposta interior do povo
pelo uso repetido de "espírito" (três vezes). A palavra de Deus
trabalhou de modo eficaz por meio do Espírito para realizar o seu propósito
soberano (cf. Is 55.11). 
...
 
 










 

 
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1 comentários:
Gostaria de saber o comentário de Ageu 1.14, se este versículo não é uma base para reencarnação? Desculpe a ignorância mas, gostaria de me informar melhor. Obrigada!
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.