sexta-feira, 19 de julho de 2013
sexta-feira, julho 19, 2013
Jamais Desista
Eclesiastes 2.1-18 - À PROCURA DO SENTIDO DAS COISAS
Aqui
está o pregador a procurar algo que não seja também a vaidade, mas sua busca é
vã porque ao final ele sempre conclui que tudo é vaidade, aflição de espírito,
e que proveito nenhum há debaixo do sol. 
Ele
buscou o prazer e a alegria máxima, ele se esmerou no trabalho e em obras, ele
juntou para si riquezas e tesouros, ele se engrandeceu muitíssimo, adquiriu
fama, prestígio, sexo, buscou a sabedoria. 
Depois
foi pelo caminho contrário, buscando entender a loucura e a estultícia e
começou a ficar triste, com ódio e sem esperanças. Desprezou o trabalho de suas
mãos, suas conquistas e viu que o que sucede ao estulto também ao final
sucederá com o sábio e não gostou nada disso.
Concluiu
sua aventura de uma vida dizendo que o melhor a fazer mesmo é comer e beber e
fazer com que nossa alma goze do trabalho que Deus nos deu. Isso tudo é dádiva
de Deus, inclusive o trabalho. Ou seja, Deus é soberano e tem o governo das
coisas em suas mãos e o faz com sabedoria, justiça, amor e verdade.
Eu
nunca tive problemas com a soberania de Deus e sua providência num governo
total e absoluto sobre todos e todas as coisas porque sempre confiei que ele
não é um déspota ou egoísta, vaidoso e orgulhoso. 
A
bandeira de Deus é a perfeição, a justiça, a verdade e a bondade em tudo o que
faz e permita que se faça. Assim, não há nem nunca haverá homens injustiçados
por Deus nem Deus fazendo e consentindo com o mal.
Ora vem, eu te provarei com alegria; 
portanto goza o prazer; 
mas eis que também isso era vaidade. 
Ec 2:2 Ao riso disse: 
Está doido; 
e da alegria: 
De que serve esta? 
Ec 2:3 Busquei no meu coração 
como estimular com vinho a minha carne 
(regendo porém o meu coração com
sabedoria), 
e entregar-me à loucura, 
até ver o que seria melhor que os filhos
dos homens fizessem 
debaixo do céu durante o número dos dias
de sua vida. 
Ec
2:4 Fiz para mim obras magníficas; 
edifiquei para mim casas; 
plantei para mim vinhas. 
Ec 2:5 Fiz para mim hortas e jardins, 
e plantei neles árvores de toda a espécie
de fruto. 
Ec 2:6 Fiz para mim tanques de águas, 
para regar com eles o bosque 
em que reverdeciam as árvores. 
Ec 2:7 Adquiri servos e servas, 
e tive servos nascidos em casa; 
também tive grandes possessões de gados e ovelhas, 
mais do que todos os que houve antes de
mim em Jerusalém. 
Ec 2:8 Amontoei também para mim prata e ouro, 
e tesouros dos reis e das províncias; 
provi-me de cantores e cantoras, 
e das delícias dos filhos dos homens; 
e de instrumentos de música de toda a
espécie. 
Ec 2:9 E fui engrandecido, 
e aumentei mais do que todos os que houve
antes de mim 
em Jerusalém; 
perseverou também comigo a minha
sabedoria. 
Ec 2:10 E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes
neguei, 
nem privei o meu coração de alegria
alguma; 
mas o meu coração se alegrou 
por todo o meu trabalho, 
e esta foi a minha porção 
de todo o meu trabalho. 
Ec 2:11 E olhei eu para todas as obras que fizeram as
minhas mãos, 
como também para o trabalho que eu, 
trabalhando, tinha feito, 
e eis que tudo era vaidade 
e aflição de espírito, 
e que proveito nenhum havia 
debaixo do sol. 
Ec 2:12 Então passei a contemplar 
a sabedoria, 
e a loucura 
e a estultícia. 
Pois que fará o homem que seguir ao rei? 
O mesmo que outros já fizeram. 
Ec 2:13 Então vi eu que a sabedoria 
é mais excelente do que a estultícia, 
quanto a luz é mais excelente 
do que as trevas. 
Ec 2:14 Os olhos do homem sábio 
estão na sua cabeça, 
mas o louco anda em trevas; 
então também entendi eu que o mesmo lhes
sucede a ambos. 
Ec 2:15 Assim eu disse no meu coração: 
Como acontece ao tolo, assim me sucederá a
mim; 
por que então busquei eu mais a sabedoria?
Então disse no meu coração que também isto
era vaidade. 
Ec 2:16 Porque nunca haverá mais lembrança
do sábio 
do que do tolo; 
porquanto de tudo, nos dias futuros, 
total esquecimento haverá. 
E como morre o sábio, 
assim morre o tolo! 
Ec 2:17 Por isso odiei esta vida, 
porque a obra que se faz debaixo do sol 
me era penosa; 
sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.
Ec 2:18 Também eu odiei todo o meu trabalho, 
que realizei debaixo do sol, 
visto que eu havia de deixá-lo ao homem 
que viesse depois de mim. 
Ec 2:19 E quem sabe se será sábio ou tolo? 
Todavia, se assenhoreará de todo o meu
trabalho 
que realizei 
e em que me houve sabiamente debaixo do
sol; 
também isto é vaidade. 
Ec 2:20 Então eu me volvi 
e entreguei o meu coração ao desespero 
no tocante ao trabalho, 
o qual realizei debaixo do sol. 
Ec 2:21 Porque há homem cujo trabalho 
é feito com sabedoria, 
conhecimento, e destreza; 
contudo deixará o seu trabalho como porção 
de quem nele não trabalhou; 
também isto é vaidade e grande mal. 
Ec 2:22 Porque, que mais tem o homem 
de todo o seu trabalho, 
e da aflição do seu coração, 
em que ele anda trabalhando 
debaixo do sol? 
Ec 2:23 Porque todos os seus dias são
dores, 
e a sua ocupação é aflição; 
até de noite não descansa o seu coração; 
também isto é vaidade. 
Ec 2:24 Não há nada melhor para o homem 
do que comer e beber, 
e fazer com que sua alma goze do bem do
seu trabalho. 
Também vi que isto vem da mão de Deus. 
Ec 2:25 Pois quem pode comer, 
ou quem pode gozar melhor do que eu? 
Ec 2:26 Porque ao homem que é bom diante dele, 
dá Deus sabedoria e conhecimento e
alegria; 
mas ao pecador 
dá trabalho, para que ele ajunte, 
e amontoe, para dá-lo 
ao que é bom perante Deus. 
Também isto é vaidade e aflição de
espírito.
Embora
tudo possa ser vaidade, como o sábio disse, por meio do evangelho, Deus deu ao
homem um trabalho que não é vaidade, nem aflição de espírito, nem inutilidade
debaixo do sol. Esse trabalho glorioso, ambicionado pelos anjos, não foi
concedido a qualquer um, mas aos homens lavados e remidos pelo sangue de Jesus.
 
 









 

 
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No entanto, lembre-se de juntar Cl 3:17 com 1 Co 10:31 :
devemos tudo fazer para a glória de Deus e em nome de Jesus! Deus o abençoe.