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sábado, 5 de março de 2016

BIBLIOGRAFIA BÁSICA REFORMADA - DICAS

Bibliografia Reformada Básica (origem: site O tempora! O mores!)

O Tempora, O Mores
ref.: http://tempora-mores.blogspot.com.br/p/bibliografia-reformada-basica.html

BIBLIOGRAFIA REFORMADA BÁSICA

Esta bibliografia é bem resumida e está sendo atualizada. Mas já tem o suficiente para quem quer sobreviver em território liberal...


PSICOLOGIA GERAL
BONOW, I. W. Elementos de Psicologia. São Paulo: Melhoramentos.
HURDING, Roger F. A Árvore da Cura: Modelos de Aconselhamento e de Psicoterapia. São Paulo: Vida Nova, 1995. 490p.
NICHOLI Jr., Armand N. A Questão de Deus: Viçosa, MG: Ultimato
MARX, Melvin H. & HILLIX, William A. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 1993.

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
GEISLER, Norman L. e FEINBERG, Paul D. Introdução à Filosofia: uma perspectiva cristã. São Paulo: Vida Nova, 1983, 1996.
NASH, Ronald. As Questões Finais da Vida. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
SPROUL, R.C. Filosofia para Iniciantes. São Paulo: Vida Nova, 2002.

HISTÓRIA DA FILOSOFIA
BROWN, Colin. Filosofia e Fé Cristã. São Paulo: Edições Vida Nova, 1983.
MONDIN, Batista. Curso de filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1987. V. 1, 2 e 3.
PADOVANI, Umberto e CASTAGNOLA, Luis. História da Filosofia. Rio de Janeiro: Melhoramentos.

SOCIOLOGIA GERAL (E DA RELIGIÃO)
ARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BERGER, Peter. O Dossel Sagrado: Elementos para uma Sociologia da Religião. São Paulo: Paulinas, 1985.
RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro (São Paulo: Companhia das Letras, 1995).
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Pioneira, 1987.
BIÉLER, André. A Força Oculta dos Protestantes. CEP

ANTROPOLOGIA
HESSELGRAVE, David J., A comunicação transcultural do evangelho, vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Vida Nova, 1994.
HIEBERT, Paul G., O evangelho e a diversidade das culturas: Um guia de antropologia missionária. São Paulo: Vida Nova, 2001.
NIDA, Eugene A., Costumes e culturas: Uma introdução à antropologia missionária. São Paulo: Vida Nova, 1985.
ESTERCI, Neide, Peter Fry e Mirian Goldenberg (org.), Fazendo antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2001.
GEERTZ, Clifford, Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO
ARNOLD, Bill T. – Descobrindo o Antigo Testamento. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2001.
de VAUX, Roland. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Teológica/Paulus, 2003.
DILLARD, R. e LONGMAN III, T. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2006.
HILL, Andrew E. e WALTON, John H. Panorama do Antigo Testamento. 2ª ed. Trad. Lailah de Noronha. São Paulo: Vida, 2000. Original em inglês: A Survey of the Old Testament (Zondervan, 2001).
LASOR, W., HUBBARD, D. e BUSH F. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova.

INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO
BRUCE, Frederick Fye. Merece Confiança o Novo Testamento? São Paulo: Vida Nova, reimpressão, 2004.
CARSON, D.A.; Moo, Douglas J. e Morris, Leon. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1997.
COMFORT, Philip W. A Origem da Bíblia. São Paulo: CPAD, 1998.
GEISLER, Norman & William Nix. Introdução Bíblica. São Paulo: Editora Vida, 1997.
HARRIS, Laird, Inspiração e Canonicidade da Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

GEOGRAFIA E ARQUEOLOGIA DA BÍBLIA
BRUCE, F. F. Merece Confiança o Novo Testamento? São Paulo: Vida Nova, 1990, 2a edição)
COLEMAN, W. Manual dos Tempos e Costumes Bíblicos. Venda Nova: Betânia, 1998.
COSTA, Hermisten M. P. da. A Literatura Apocalíptico–Judaica. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1992.
CURRID, John. Arqueologia nas Terras Bíblicas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
DANA, H.E. Mundo do Novo Testamento. 4ª Ed. Rio de Janeiro: JUERP. 1990.
DANIEL-ROPS, Henry. A Vida Diária nos Tempos de Jesus. São Paulo: Vida Nova, 1983.
GUNDRY, R. H. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida.
HILL, A. e WALTON, J. Panorama do Antigo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 2006.
ORRÚ, Geruásio F. Os Manuscritos de Qumran e o Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1993.
PACKER, J., TENNEY, M. e WHITE Jr, W. O Mundo do Novo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 1988.
PACKER, J., TENNEY, M. e WHITE Jr, W. Vida Cotidiana nos Tempos Bíblicos.
São Paulo: Editora Vida, 1984.ROBERTSON, O. Palmer. Terra de DeusSão Paulo: Cultura Cristã, 1998.
SCHULTZ, S. História de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova. 

HEBRAICO
FUTATO, Mark. Introdução ao Hebraico Bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.
KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1998
ROOS, A. P. Gramática do hebraico bíblico para iniciantes. São Paulo: Vida, 2006.
WALTKE, B. e O’CONNOR, M. Introdução à sintaxe do hebraico bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
FRANCISCO, Edson. Manual da Bíblia Hebraica. 2ª edição. São Paulo: Vida Nova, 2005.

GREGO
LASOR, William Sanford trad. Rubens Paes. Gramática Sintática do Grego do Novo Testamento, 2a. Edição, 1998. São Paulo: Vida Nova, reimpressão 2002.
MACHEN, John Gresham. O Novo Testamento Grego para Iniciantes. Trad. Antônio Victorino. São Paulo: Hagnos, 2004.
MOULTON, H. Léxico Grego Analítico. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
SCHALKWIJK, Frans Leonard. Coinê: Pequena Gramática do Grego Neotestamentário. Patrocínio: CIEBEL, 1975.

HERMENÊUTICA
ANGLADA, Paulo. Introdução a Hermenêutica Reformada. Belém: Knox Publicações, 2006.
BERKHOF, L. Princípios de Interpretação Bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
DOCKERY, David S. Hermenêutica Contemporânea à luz da igreja primitiva. São Paulo, SP: Editora Vida, 2001.
FEE, Gordon D. e STUART, Douglas. Entendes o que lês? São Paulo: Vida Nova, 1989.
KAISER JR, Walter C. & SILVA, Moisés. Introdução à Hermenêutica Bíblica: como ouvir a Palavra de Deus apesar dos ruídos de nossa época. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
LOPES, Augustus Nicodemus. A Bíblia e seus Intérpretes. São Paulo: Cultura Cristã.
PRATT, JR., R. Ele nos Deu Histórias. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
SPROUL, RC. O Conhecimento das Escrituras. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
VIRKLER, Henry A. Hermenêutica Avançada: Princípios e Processos de Interpretação Bíblica. São Paulo: Vida, 1999.

TEOLOGIA BÍBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO
HOUSE, Paul. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 2006.
ROBERTSON, O. P. O Cristo dos Pactos. São Paulo: Cultura Cristã.
SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento. História, Método e Mensagem. São Paulo: Vida Nova, 2001.
VAN GRONINGEN, G. O progresso da Revelação no Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
VAN GRONINGEN, Gerard. Criação e Consumação, 3 vols. São Paulo, Cultura Cristã.
VAN GRONINGEN, Gerard. Revelação Messiânica no Antigo Testamento. São Paulo, Cultura Cristã, 2003.

TEOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO
LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2003.
MORRIS, Leon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2003.
RIDDERBOS, H., A Teologia do Apóstolo Paulo. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

METODOLOGIA EXEGÉTICA
LONGMAN III, Tremper. Lendo a Bíblia com o coração e a mente. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
PINTO, Carlos O. Fundamentos para Exegese do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova.
VIRKLER, Henry A. Hermenêutica Avançada. Princípios e Processos de Interpretação Bíblica. São Paulo: Vida, 1987.
ZUCK, Roy B. A interpretação Bíblica – meios de descobrir a verdade da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1994.

EXEGESE DAS CARTAS PAULINAS
BRUCE, F. F. Paulo o apóstolo da graça, sua vida, cartas e teologia. São Paulo: Shedd Publicações, 2003.

EXEGESE DAS CARTAS PASTORAIS E GERAIS
LOPES, Augustus Nicodemus. Comentário 1 João. São Paulo: Cultura Cristã, 2005.
LOPES, Augustus Nicodemus, Comentário de Tiago. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

HISTÓRIA DA IGREJA
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. São Paulo, ASTE.
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos. São Paulo: Vida Nova, 1995.
CLOUSE, Robert, PIERARD Richard e YAMAUCHI, Edwin. Dois reinos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
GONZÁLEZ, Justo. Uma história ilustrada do Cristianismo. 10 vols. São Paulo: Vida Nova.
LEITH, John H. A Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, LINDBERG, Carter. As Reformas na Europa. São Leopoldo: Sinodal, 2001.
McKIM, Donald K. (org.) Grandes Temas da Tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, 1998.
NICHOLS, Robert H. História da Igreja Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
NOLL, Mark. Momentos decisivos na história do Cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
SCHALKWIJK, Frans L. Igreja e Estado no Brasil Holandês. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

HISTÓRIA DA IGREJA NO BRASIL
LÉONARD, Émile-G. O Protestantismo Brasileiro. São Paulo: ASTE.
LERY, J. A Tragédia da Guanabara. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
LÉRY, Jean. Viagem à terra do Brasil. São Paulo, Martins Editora.
MENDONÇA, Antônio Gouvêa e VELASQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao Protestantismo no Brasil. São Paulo: Loyola, 1990, 2002.
MENDONÇA, Antônio Gouvêa. O Celeste Porvir. A inserção do protestantismo no Brasil. São Paulo: Paulinas, 1984.
REILY, Duncan A. História documental do protestantismo no Brasil. São Paulo: ASTE.
RIBEIRO, Boanerges. Aspectos culturais da implantação do protestantismo no Brasil. São Paulo, O Semeador.
HISTÓRIA DA IPB
FERREIRA, Edijece. A Bíblia e o Bisturi. Recife: Missão Presbiteriana do Brasil.
FERREIRA, Júlio Andrade. História da Igreja Presbiteriana do Brasil (Vol. I e II). São Paulo: CEP, 1992.
MATOS, Alderi S. Os pioneiros presbiterianos do Brasil (1859-1900). São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
MATOS, Alderi S. Uma Igreja Peregrina: História da Igreja Presbiteriana do Brasil de 1959 a 2009São Paulo: Cultura Cristã, 2009.
RIBEIRO, Boanerges. Protestantismo no Brasil Monárquico. São Paulo, Pioneira.
________. A Igreja Presbiteriana no Brasil da autonomia ao cisma. São Paulo, O Semeador.

VOCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE
GUINNESS, Os. O chamado. São Paulo: Cultura Cristã, CESAR, Kléos Magalhães Lenz.Vocação – Perspectivas Bíblicas e Teológicas. Viçosa (MG): Ultimato, 1999.
EDWARDS, Jonathan. A vida de David Brainerd. São Paulo: Fiel, 1993.
MURRAY, Iain. O Spurgeon que Foi Esquecido. São Paulo: PES, 2004.
SPURGEON, C. H. Chamado para o Ministério. PES.
VEITH, JR., G. E. Deus em ação. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

POIMÊNICA
ADAMS, Jay E. O Manual do Conselheiro Cristão. São Paulo: Editora FIEL
ARMSTRONG, John, Org. O ministério pastoral segundo a bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
BAXTER, Richard. Manual Pastoral de Discipulado. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
BAXTER, Richard. O pastor aprovado. São Paulo: PES, 1989.
EYRICH, H., HINES, W. Cura para o coração. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
GOMES, Wadislau. Aconselhamento redentivo. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
HANSEN, David. A arte de pastorear. São Paulo: Shedd Publicações, 2001.
MAC ARTHUR Jr., John F. e MACK, Wayne A. Introdução ao Aconselhamento Bíblico: um guia básico dos princípios e prática do aconselhamento. São Paulo: Editora Hagnos, 2004.
MARRA, Cláudio. A Igreja Discipuladora. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
WHITE, Peter. O Pastor Mestre. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

LIDERANÇA
DORIANI, Dan. O homem segundo o coração de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
LAWRENCE, Bill. Autoridade Pastoral. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
MAXWELL, John C. As 21 indispensáveis qualidades de um líder. São Paulo: Mundo Cristão, 2000.

TEOLOGIA DE MISSÕES
GETZ, Gene A. Igreja: forma e essência: o corpo de Cristo pelos ângulos das Escrituras, da história e da cultura. São Paulo: Vida Nova, 1994.
GREEN, Michael. A Evangelização na Igreja Primitiva. São Paulo: Vida Nova, 1984.
NEILL, Stephen. História das missões cristãs. São Paulo: Vida Nova.
PIPER, J. Alegrem-se os Povos. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
STEUERNAGEL, Valdir Raul, org. A Missão da Igreja: uma visão panorâmica sobre os desafios e propostas de missão para a Igreja na antevéspera do terceiro milênio.
Belo Horizonte: Missão Editora, 1994.
TUCKER, Ruth A. Até os Confins da Terra. São Paulo: Vida Nova, 1986.

EVANGELIZAÇÃO
BARRS, Jerram. A Essência da Evangelização. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
KUIPER, R. B. Evangelização Teocêntrica. São Paulo: PES, 1976.
PACKER, J. I. Evangelização e Soberania de Deus. São Paulo: Vida Nova, 1990.

EDUCAÇÃO CRISTÃ
ACSI. Série Fundamentos da Educação Cristã. São Paulo: ACSI.
DOWNS, Perry G. Ensino e Crescimento – Uma Introdução à Educação Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.
COMENIUS. Didática Magna.
PAZMIÑO, Robert. Elementos básicos do ensino para cristãos. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
PORTELA, F. Solano. Educação Cristã? São José dos Campos: Fiel.
CONSTITUIÇÃO E ORDEM DA IPB
MANUAL PRESBITERIANO. São Paulo: Cultura Cristã DIGESTO PRESBITERIANO. São Paulo: Cultura Cristã

HOMILÉTICA
ANGLADA, Paulo. Introdução a Pregação Reformada. Ananindeua, PA: Knox Publicações, 2005.
BROADUS, John A. Sobre a Preparação e a Entrega de Sermões. São Paulo: Custom, 2003.
CHAPELL, B. Pregação Cristocêntrica. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
DORIANI, D. A Verdade na Prática. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
GOUVÊA Jr., Herculano. Lições de Retórica Sagrada. Campinas: Luz para o Caminho, 1972.
GREIDANUS, S. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
____________ O Pregador Contemporâneo e o Texto Antigo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
LEWIS, R. com G. Pregação Indutiva. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
ROCHA, Thiago Rodrigues. Convém que Ele Cresça. Rio de Janeiro: s. e., 2003.
SPURGEON, Charles Haddon; OLIVETTI, Odayr, Trad. Lições aos meus alunos: homilética e teologia pastoral. São Paulo: PES, 1990.

TEOLOGIA SISTEMÁTICA
CALVINO, João. As Institutas ou Tratado da Religião Cristã (4 vols.). São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
CALVINO, João. Instrução na fé. Goiânia: Editora Logos, 2003.

PROLEGÔMENOS E TEONTOLOGIA
ANGLADA, Paulo Roberto Batista. Soli Deo Gloria – O Ser e Obras de Deus. Ananindeua: Knox Publicações, 2007.
BERKHOF, L. A história das doutrinas cristãs. São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas, 1992.
CAMPOS, Heber. O Ser de Deus e os seus Atributos. São Paulo: Cultura Cristã.
CAMPOS, Heber. O Ser de Deus e suas Obras – Providência. São Paulo: Cultura Cristã.
AGOSTINHO DE HIPONA. A Trindade. São Paulo: Paulus, 1994. Coleção Patrística.
JENSEN, Peter. A revelação de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

ANTROPOLOGIA BÍBLICA
HOEKEMA, Anthony. Criados à Imagem de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
LUNDGAARD, Kris. O Mal que Habita em Mim. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
PLANTINGA, JR., Cornelius. Não era para ser assim. São Paulo: Cultura Cristã, 1998.
LUTZER, Erwin. A Serpente do Paraíso. São Paulo: Vida, 1998.

CRISTOLOGIA
CAMPOS, Heber. As Duas Naturezas do Redentor. São Paulo: Cultura Cristã.
________, Heber. A União das Naturezas do Redentor. São Paulo: Cultura Cristã.
LETHAM, Robert. A obra de Cristo. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
McLEOD, Donald. A pessoa de Cristo. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

SOTEORIOLOGIA
HOEKEMA, Anthony A. Salvos pela Graça. São Paulo: Cultura Cristã, 1997.
GUNDRY, Stanley, Editor. 5 Perspectivas sobre a Santificação. São Paulo: Vida, 2006.
MACARTHUR, J. et alliJustificação pela fé somente. São Paulo: Cultura Cristã, 1995.

PNEUMATOLOGIA
FERGUSON, Sinclair. O Espírito Santo. São Paulo: Puritanos, 2000.
HORTON, Michael (org.). Religião de Poder. São Paulo: Cultura Cristã, 1997.
KUYPER, A. A Obra do Espírito Santo. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
BROWN, p. O Espírito Santo e a Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
HULSE, Erroll. O Batismo do Espírito Santo. São Paulo: Editora FIEL.
ESCATOLOGIA
HENDRIKSEN, William. A Vida Futura segundo a Bíblia. São Paulo: Cultura Cristã.
HOEKEMA, Anthony. A Bíblia e o Futuro. São Paulo: Cultura Cristã.
CLOUSE, Robert, Editor. Milênio: Significado e Interpretações. Campinas: Luz para o Caminho, 1985.

REFORMADORES
BIÉLER, André. O pensamento econômico e social de Calvino. São Paulo: Cultura Cristã.
DIVERSOS. Calvino e sua influência no mundo ocidental. São Paulo: Cultura Cristã.
McGRATH, A. A Vida de João Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
WALLACE, R. Calvino, Genebra e a reforma. São Paulo: Cultura Cristã. 2003.

TEOLOGIA DO CULTO
BAIRD, Charles W. A Liturgia Reformada. Santa Bárbara d’Oeste: SOCEP, 2001.
CUNHA, Guilhermino. O culto que agrada a Deus. São Paulo: Cultura Cristã, HAHN, Carl Joseph. História do Culto Protestante no Brasil. São Paulo: ASTE, 1989.
HORTON, Michael. Um Caminho Melhor.. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

HISTÓRIA DO PENSAMENTO CRISTÃO
GONZALEZ, Justo L. Uma História do Pensamento Cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2005.
GRENZ, Stanley e OLSON, Roger E. A Teologia do século 20. Deus e o mundo numa era de transição. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

ÉTICA CRISTÃ
GEISLER, Norman L. Ética Cristã. São Paulo: Vida Nova, 1988.
GRENZ, Stanley. A Busca da Moral. São Paulo: Vida 2006.
GUNDRY, Stanley, Editor. Deus mandou matar? 4 Pontos de vista sobre o genocídio cananeu. São Paulo: Vida, 2006.
HARE, John. Por que ser bom? São Paulo: Vida, 1988.

COSMOVISÃO CALVINISTA
VEITH JR., Gene E. Tempos Pós-Modernos. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
VEITH JR., Gene E, De todo o teu entendimento. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
Horton, M. O Cristão e a Cultura. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
MACARTHUR. Princípios para uma cosmovisão bíblica. São Paulo: Cultura Cristã.
PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
Schaeffer, F. O Deus que Intervém. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Morte da Razão. São Paulo: ABU.
Schaeffer, F. O Deus que se revela. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Como viveremos? São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Morte na cidade. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F. Poluição e a morte do homem. São Paulo: Cultura Cristã.
Schaeffer, F.. A Igreja no Final do século XX. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
Schaeffer, F. Manifesto Cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.
Schaeffer, F. O Grande desastre evangélico. São Paulo: Cultura Cristã, 2008.

APOLOGÉTICA CRISTÃ
CHAPMAN, C. Cristianismo: a melhor resposta. São Paulo: Vida Nova, 1990.
EDGAR, William. Razões do Coração: Recuperando a Persuasão Cristã. Brasília: Refúgio, 2001.
KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã.
SIRE, James. O Universo ao lado. São Paulo: United Press, 2001.
SPROUL, R. C. Boa Pergunta. São Paulo: Cultura Cristã.
ZACHARIAS, Ravi. Pode o homem viver sem Deus? São Paulo: Mundo Cristão, 1997.

DIDÁTICA
DRYDEN, G. e SEANETTE, V. Revolucionando o aprendizado. São Paulo: Makron Books, 1996.
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Papirus.

PSICOLOGIA DA RELIGIÃO
FRANKL, Viktor E. A Presença Ignorada de Deus. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 1992, 2001.
JOHNSON, Paul E. Psicologia da Religião. São Paulo: ASTE, 1964.

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO
DUARTE, Noélio. Você pode falar melhor. São Paulo: Hagnos, 2001.
MOINE, Donald J. Modernas Técnicas de Persuasão. São Paulo: Summus. 

MÚSICA
CARPEAUX, Otto Maria. Uma Nova História da Música. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.
FERNANDES BRAGA, Henriqueta Rosa. Música Sacra Evangélica no Brasil. Rio de Janeiro: Cosmos.
WANDERLEY, Ruy. História da Música Sacra. São Paulo: Imprensa Metodista. 

CONFISSÕES
A Confissão Belga. Cultura Cristã
BEEKE, J. (org.). Harmonia das Confissões Reformadas. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
Cânones de Dort. Cultura Cristã.
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL. Confissão de Fé de Westminster e Catecismos Maior e Breve. São Paulo, CEP.
MISSÃO PRESBITERIANA DO BRASIL CENTRAL. Livro de Confissões. São Paulo, Missão Presbiteriana do Brasil Central.
O Catecismo de Heidelberg. Cultura Cristã.

LÓGICA (E FILOSOFIA DA CIÊNCIA)
FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das Ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1995.
THOMAS, J. D. Razão, ciência e fé. São Paulo: Vida Cristã, 1984.
VAN RIESSEN, Hendrik. Enfoque cristiano de la ciencia. Rijswijk: Fundacion Editorial de Literatura Reformada, 1996.

PATRÍSTICA
AGOSTINHO DE HIPONA. A Cidade de Deus (2 vol.). Petrópolis: Vozes, 1990.
AGOSTINHO DE HIPONA. Confissões. São Paulo: Paulus,(Coleção Patrística) ALTANER, B. e STUIBER, A. Patrologia. São Paulo: Paulus, IRENEU DE LIÃO. Contra as heresias. São Paulo: Paulus, 1995. (Coleção Patrística)

DICIONÁRIOS E ATLAS
DAVIS, J. Dicionário Bíblico. Rio de Janeiro, JUERP.
DOUGLAS, J. M. Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo, Vida Nova.
DOWLEY, Tim, Editor. Atlas Vida Nova da Bíblia e da história do Cristianismo. São Paulo, Vida Nova, 1997.
HARRIS, R., ARCHER, G. e WALTKE, B. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998.
Manual Bíblico de Mapas e Gráficos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
ROWLEY, H. H. Pequeno Atlas bíblico. São Paulo, ASTE.
SBB. Concordância Bíblica.
WALTON, R. História da igreja em quadros. São Paulo: Vida, 2003.
WALTON, J. O Antigo testamento em quadros. São Paulo: Vida, 2001.

COMENTÁRIOS BÍBLICOS
A Bíblia Fala Hoje. ABU Editora.
Série Comentário do Novo TestamentoWilliam Hendriksen e Simon Kistemaster. Cultura Cristã
Série Comentário do Antigo Testamento Cultura Cristã.
Novo Comentário da Bíblia. Edições Vida Nova.
Série: Comentários de João Calvino – Paracletos/Fiel
Série: Cultura Bíblica – Vida Nova
Série: El Nuevo Testamento de William Barclay – La Aurora
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Hebreus 10 1-39 - RETROCEDER E SER DESTRUÍDO - OU - CRER E SER SALVO?

Como dissemos, a epístola de Hebreus foi escrita, provavelmente, antes de 70 d.C., com a finalidade de incentivar a fidelidade a Cristo e à sua nova aliança mostrando que ele é o novo, último e superior sumo sacerdote. Estamos vendo o capítulo 10/13.
Breve síntese do capítulo 10.
Aqui no capítulo 10, estamos diante de uma frase ou citação que eu sou apaixonado, trata-se do verso 19: tendo, pois, irmãos intrepidez, ousadia, entremos com confiança no Santo dos Santos.
No Santos dos Santos, somente poderia entrar o sumo-sacerdote e uma única vez por ano e uma única vez em toda a sua vida! Por causa do Mediador, Jesus Cristo, Nosso Senhor, temos acesso a qualquer momento! Você fecha os seus olhos em oração e pronto está diante do Pai!
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
IV. CRISTO É SUPERIOR AO MINISTÉRIO SACERDOTAL (8.1-10.18) - continuação.
Estamos vendo que dos vs. 8.1 ao 10.18, estamos vendo que Cristo é superior ao ministério sacerdotal. A superioridade de Cristo a Arão e ao sacerdócio levítico levou o autor a fazer uma descrição completa do incomparável ministério sacerdotal de Jesus.
Estamos seguindo a divisão desse material em quatro seções, conforme a BEG: A. Uma aliança superior (8.1-13) – já vimos; B. Um tabernáculo superior (9.1-10) – já vimos; C. Um sacrifício superior (9.11-28) – já vimos; e, D. O sacrifício de Cristo foi de uma vez para todo o sempre (10.1-18) – veremos agora.
D. O sacrifício de Cristo foi de uma vez para todo o sempre (10.1-18)
Nos próximos 18 versículos, veremos que o sacrifício de Cristo foi feito de uma vez para sempre. O autor elaborou a respeito da grande importância do sacrifício final de Cristo pelos pecados do povo de Deus.
Ele começa dizendo que a Lei traz somente uma sombra dos bens vindouros e não a sua realidade. Os "bens" eram as perspectivas com respeito à lei, a qual os prenunciava; com a primeira vinda de Cristo, eles se tornaram parcialmente presentes, e serão completamente cumpridos no seu retorno (9.11).
Seria por isso que ela nunca conseguiria aperfeiçoar ou tornar perfeitos os adoradores. Os adoradores não poderiam ser "purificados uma vez por todas" (vs. 2). A lei não poderia eliminar seus pecados nem conceder a eles permanente acesso à presença de Deus (7.11,19; 9.9).
A consequência é que deveria ser repetidos ano a ano para trazer a recordação de pecados. Os sacrifícios do Antigo Testamento eram um anúncio público, diante de Deus e da humanidade, de que as pessoas ainda eram pecadoras (Lv 14.12-28; Nm 5.15; Is 53.10).
Na nova aliança, Deus diz que "dos seus pecados jamais me lembrarei" (8.12; veja 10.17). Esse esquecimento ocorre com respeito às pessoas quando elas recebem a fé salvadora em Cristo, e ocorrerá com o povo de Deus como um todo quando Cristo retornar em glória.
A impropriedade dos sacrifícios do Antigo Testamento não era uma ideia nova, mas uma ideia que foi nitidamente expressa em várias passagens do Antigo Testamento (p. ex., 1Sm 15.22; Is 1.10-17; Am 5.21-24; Mq 6.6-8). A função e a intenção da lei foram frustradas pelo pecado do povo (8.8-12; Rm 8.3-4).
Em SI 40.6-8 é relatado o compromisso de Davi em obedecer à lei de Deus. Jesus cumpriu perfeitamente esse compromisso. Por essa razão, o autor de Hebreus entendeu que o salmo era uma indicação do obediente autossacrifício de Cristo em substituição ao sistema sacrifical do Antigo Testamento.
O texto em hebraico de SI 40.6 citado no vs. 5 “um corpo me formaste” traz: "abriste os meus ouvidos" (ou seja, "fizeste-me pronto a obedecer"; cf. Is 50.5).
Na Septuaginta (a tradução grega do AT), que Hebreus segue, esse salmo fala da prontidão da pessoa como um todo ("o corpo"), não somente de uma parte ("os ouvidos"). Assim, "um corpo me formaste" refere-se à prontidão de Jesus para tornar-se humano e para sofrer a morte em nosso favor (2.14; 5.8).
Então ele disse que ali estaria e no livro estava escrito a seu respeito de que ele estava vindo fazer a vontade de Deus. Provavelmente essa é uma referência aos livros da lei que os reis de Israel tinham de manter para expressar sua submissão a Deus (Dt 17.18-20; 2Rs 11.12).
Primeiro ele disse: "Sacrifícios, ofertas, holocaustos e ofertas pelo pecado não quiseste, nem deles te agradaste" (os quais eram feitos conforme a Lei) – vs. 8. Esses termos resumem todo o sistema sacrifical levítico. Em contraste com tudo isso (chamado "o primeiro" no vs. 9), Cristo ofereceu outro sacrifício (chamado "o segundo" no vs. 9).
Embora instituído por Deus na lei (2.2; 8.9; 12.18-21,25), o sistema levítico não era o modo desejado por Deus para eliminar o pecado do seu povo.
Por isso que ele acrescentou que ali estaria para fazer a sua vontade. Jesus teria de exercer a obediência por meio do sofrimento (2.10; 5.8) para realizar o supremo ato de obediência: expiar o pecado mediante a própria morte (vs. 10). Remove o primeiro. Ou seja, o sistema sacrifical levítico do Antigo Testamento.
O propósito imutável de Deus, o qual Jesus Cristo de maneira voluntária executou, nos trouxe a salvação (vs. 7-9). Por meio do cumprimento de sua vontade, temos sido santificados. O termo "santificado" significa "separado" ou "consagrado".
Aqui e no vs. 14 o ponto principal não é o processo de santificação que ocorre ao longo de toda a vida (como em 12.14), mas que de uma vez por todas altera a nossa posição, que ocorre quando nos unimos a Cristo pela fé e, desse modo, somos separados da poluição do pecado e qualificados para adorar a Deus. Em Hebreus ser "purificado", "feito santo" e "tornado perfeito" são virtualmente sinônimos.
Os sacrifícios diários, não menos que as ofertas do Dia de Expiação, anunciavam, pela sua repetição, que eles não podiam erradicar a culpa pelo pecado.
Um contraste adicional (estar em pé versus assentar--se) é simbólico da diferença entre o sacerdócio levítico e o sacerdócio de Cristo. Em contraste com os sacerdotes levitas, que permaneciam em pé por causa dos atos sacrificais que nunca eram completados, Jesus terminou o seu sacrifício e, por essa razão, "assentou-se à destra de Deus", como profetizado em SI 110.1 (1.3,13; 8.1). Repare no vs. 12 que diz que quando este sacerdote, perfeito, acabou de oferecer, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à direita de Deus.
Doravante, ele está esperando o tempo certo de Deus até que os seus inimigos sejam colocados como estrado dos seus pés; porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados – vs. 13 e 14. Não há mais necessidade de sacrifícios. A lei foi cumprida em Cristo Jesus.
Agora que disso nos dá testemunho é o próprio Espírito Santo. Como outros livros do Novo Testamento, Hebreus afirma que o Espírito é o autor principal da Escritura (3.7; 9.8; At 4.25). Citações de Jr 31 marcam o início (8.8-12) e o fim (10.16-17) do importante argumento desenvolvido com base em Jr 31.
As citações de Jr 31 (8.8-12; 10.16-17) demonstram que o sacrifício de uma vez por todas de Jesus resulta tanto em transformação interior dos crentes (santificação; vs. 16) como em perdão dos pecados (justificação; vs. 17).
V. CHAMADO A PERSEVERAR NA FÉ (10.19-12.29).
A responsabilidade de permanecer fiel até o fim é intensificada na nova aliança, até mesmo nos tempos mais difíceis.
Dos vs. 10.19 ao 12.29, veremos esse chamado a perseverar na fé. O autor voltou-se para o seu quinto interesse principal: exortar a ser fiel até o fim.
Sua discussão se divide em quatro partes: a responsabilidade maior da nova aliança (10.19-39), exemplos de fé (11.1-40), disciplina divina para os filhos de Deus (12.1-17) e a Jerusalém celestial (12.18-29). Elas formarão a seguinte divisão proposta, conforme a BEG: A. A aliança superior e a responsabilidade maior (10.19-39) – veremos agora; B. Exemplos de vida de fé (11.1-40); C. Os verdadeiros filhos de Deus (12.1-17); e, D. A Jerusalém celestial (12.18-29).
A. A aliança superior e a responsabilidade maior (10.19-39).
A nova e superior aliança revela maior graça divina, mas também requer mais responsabilidade. Mais graça, mais responsabilidades!
Os vs., Hb 10. 18 e 19 dizem que, em função do que acabara o autor de Hebreus de explicar, deveríamos ter agora plena confiança para entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, por um novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, do seu corpo.
O autor incluiu a si mesmo junto com os leitores (veja o vs. 22) num apelo renovado pela confiança, ou intrepidez, para se aproximar de Deus. Essa confiança não é baseada em qualquer mérito que possuímos, mas na pessoa e na obra do nosso grande sumo sacerdote.
Pense nisso! Fazer obras é bom? Sim, excelente, continue a fazê-las sempre e cada vez com mais amor e paciência. Podem também me cobrar, pois sei que quanto mais faço, mais preciso dedicar-me; no entanto, isso é a graça de Deus na minha vida e não créditos que acumulo para ter vantagens e cobrar evoluções diante de Deus... Acorda, querido!
Não somente Jesus está em nosso favor (8.3; 9.12,24), mas também nós mesmos entramos no santuário celestial de Deus mediante os méritos do sacrifício de Cristo.
Essa frase “pelo novo e vivo caminho... pelo véu, isto é, pela sua carne” – vs. 20 - ou compara o corpo de Jesus ao véu, ou declara que o seu corpo é o caminho para atravessar o véu.
Se o véu é uma metáfora para o corpo de Cristo, a analogia encontra-se no fato de que, assim como o véu do templo foi rasgado para abrir o caminho para o Santo dos Santos (6.19; 9.3; MT 27.51), também o corpo de Cristo foi rasgado para que o seu sangue fosse derramado para abrir o caminho para o santuário celeste (vs. 19).
O paralelo é figurativo e não deve ser forçado. Se o corpo de Jesus for identificado como "o caminho... pelo véu", a frase repete a ideia encontrada no vs. 19.
Agora, nós temos, pois, um grande sacerdote sobre a casa de Deus – vs. 21 – e por sua causa e, como explicado, devemos nos aproximar dele em plena certeza de fé. O chamado para a fé é o que sugere o assunto do cap. 11, que veremos em seguida.
Que bênção de Deus, agora com o coração sincero e em plena certeza de fé, tendo o coração sido purificado e o corpo lavado com água pura, devemos nos apegar com firmeza à esperança que professamos, pois quem nos prometeu é fiel.
A purificação interior da consciência que torna a morte de Jesus superior aos sacrifícios sob a lei (9.13-14) é claramente simbolizada no batismo (Ef 5.26). Como o sumo sacerdote lavava o seu corpo com água em preparação para entrar no Santo dos Santos (Ex 29.4; Lv 16.4) do mesmo modo os cristãos purificados por Cristo podem entrar agora como sacerdotes na presença de Deus.
Se somente o sumo sacerdote poderia entrar no Santo dos Santos uma vez por ano e uma única vez em toda a sua vida, para dar lugar aos outros sacerdotes, agora, em Cristo, somos convidados pelo Espírito Santo a entrar no Santo dos Santos a qualquer momento. A minha leitura disso é que, em Cristo, agora também nós somos sacerdotes de Deus e como eles e ele, devemos, não mais oferecer sacrifícios, mas interceder a Deus a favor de seu povo.
Assim, guardemos firme a confissão da esperança – vs. 23. Em 3.1-14, outra passagem que menciona a "casa de Deus" (3.5; cf. v. 21), há uma exortação semelhante para "guardamos firme" (3.14) e uma garantia semelhante de que Cristo é fiel (3.6; cf. v. 23).
"A confiança que, desde o princípio, tivemos" (3.14), como a "confissão da esperança" (vs. 23), provavelmente se refere ao tempo do nosso batismo (observe o termo "água" no vs. 22) e a entrada na igreja (vs. 32).
O dever de encorajar um ao outro à prática de boas obras – vs. 24 - pode encontrar expressão ao congregar-nos na igreja (vs. 25). O "amor" (vs. 24) completa a trindade familiar com a "fé" (vs. 22) e "esperança" (vs. 23). Essa trindade parece ter desempenhado um papel proeminente no ensinamento da igreja primitiva (1 Co 13.13; Cl 1.4-5; lTs 1.3).
A partir do momento que os cristãos foram severamente perseguidos (vs. 32-34), eles podem ter sido tentados a abandonar suas reuniões normais, por isso o autor os exorta a não deixarem de congregarem, principalmente por causa do dia da vinda do Senhor, ou seja, o dia do retorno de Jesus para trazer salvação para aqueles que por ele esperam (9.28; 12.26-27).
Em função de tudo o que fora exposto e que nos concede um tão grande privilégio de estarmos diante de Deus como sacerdotes, ele adverte os crentes para terem muito cuidado com o pecado.
Os cristãos que dizem não ter pecado estão iludindo a si mesmos (I Jo 1.8,10), mas aqueles que pecam não devem se desesperar, porque a graça e o perdão são acessíveis (4.16; 1Jo 1.9; 2.1-2).
No entanto, aqui o autor advertiu toda a igreja a não se desviar do evangelho (veja 6.4-8). Ele tinha em mente as formas mais graves do pecado - atos feitos "deliberadamente" ou "atrevidamente" (veja Nm 15.30) - bem como estilos de vida inflexivelmente pecaminosos, como opostos aos deslizes temporários na dúvida ou no pecado.
Portanto, se continuarmos a pecar deliberadamente depois que recebemos o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, mas tão-somente uma terrível expectativa de juízo e de fogo intenso que consumirá os inimigos de Deus – vs. 26,27. Essa palavra deixa claro que o autor tinha mais do que a disciplina temporária em mente. Ele estava pensando no castigo eterno de Deus.
Nós todos sabemos que quem rejeitava a lei de Moisés (aqueles que se desviaram de Deus para os ídolos - Dt 17.2-7) morria sem misericórdia pelo depoimento de duas ou três testemunhas. E agora, quão mais severo castigo, julgam vocês – pergunta o escritor -, merece aquele que pisou aos pés o Filho de Deus, que profanou o sangue da aliança pelo qual ele foi santificado, e insultou o Espírito da graça? – vs. 28,29.
Nesse vs. 29 ele se referiu a calcar aos pés o Filho de Deus (ou seja, tratar o seu sangue sacrifical como impuro e insultar o Espírito gracioso de Deus), indicando que o pecado que ele tinha em mente era, ou acompanhava, a rejeição do evangelho.
Já não resta sacrifício pelos pecados. Desde que Deus anulou o sistema levítico de sacrifícios de animais (v. 9), aqueles que abandonam sua confissão da verdade em Cristo não terão para onde se voltar para receber o perdão.
Esse argumento – vs. 29 - do menor (a lei) para o maior (o evangelho) também é encontrado em 2.2-3. Se a violação insolente da lei dada por intermédio de Moisés o servo (3.5), autorizava a punição pela morte, então o desprezo pelo Filho de Deus (1.2-3; 3.6; 6.6; 2Pe 2.1), pelo seu sangue sacrifical (9.20; cf. Êx 24.8; Mc 14.24) e pelo o Espírito da graça mediante o qual ele ofereceu a si mesmo (9.14) merece nada menos que "fogo vingador prestes a consumir os adversários" (vs. 27).
Essa descrição do sangue da aliança com o qual foi santificado indicava que os apóstatas estavam incluídos entre as pessoas da aliança (a BEG recomenda aqui a leitura e a reflexão em seu excelente artigo teológico "A igreja visível e a invisível", em 1 Pe 4) e assim separados pelo sangue de Cristo - mas de uma maneira não salvadora. Compare com descrições semelhantes em 6.4-6.
As duas citações da canção de Moisés no vs. 30 (Dt 32.35-36 - "A mim pertence a vingança; eu retribuirei"; e "O Senhor julgará o seu povo") mostram que Deus está pronto para julgar aqueles que estão na aliança com ele.
Esse princípio do Antigo Testamento se aplica igualmente à nova aliança. Deus irá separar aqueles que são verdadeiramente seus dos apóstatas (cf. 1 Pe 4.17). A BEG recomenda novamente seu excelente artigo teológico "A igreja visível e a invisível”, em 1 Pe 4. É preciso muito cuidado, pois terrível coisa é cair nas mãos do Deus Vivo – vs. 31.
Dos vs. 10.32-39, ele faz um apelo para o passado e afirma que a recompensa não tarda. Como em 6.9-12, aqui o autor equilibrou a sua severa advertência com um lembrete encorajador de que os seus leitores originais tinham mostrado os frutos da graça, especialmente pela ajuda mútua diante do sofrimento anterior.
Mesmo como cristãos recentes, esses cristãos haviam sofrido perseguição e até foram expostos como em espetáculo. A prisão e o confisco de propriedades (mas não o martírio; 12.4) estavam entre as formas de perseguição que os leitores originais sofreram. Essas perseguições podem ter refletido as condições após o decreto de Cláudio (49 d.C.) que expulsou os judeus de Roma
Ao invés de se esmorecerem, eles se compadeceram de seus colegas que estavam presos e aceitaram alegremente o confisco de seus bens. Um incentivo para que os leitores originais se lembrassem da solidariedade e da alegria que eles haviam compartilhado apesar da perseguição.
O patrimônio terrestre poderia estar sendo confiscado, mas o patrimônio superior e durável estava a eles garantido por toda a eternidade. A cidade celestial e a nação de Deus (11.10,16; 12.22) que permanecerão porque eles não podem ser derrubados pelo trauma que irá abalar a presente ordem criada (12.27-28).
Em comparação com essa eterna herança (9.15), a propriedade perdida por causa de Deus não tem valor. E você leitor aceitaria alegremente o confisco de seus bens por amor a Cristo? É preciso ter uma consciência profunda de que não somos os donos das coisas, mas que elas estão, ou não, em nosso poder por um tempo determinado, conforme os propósitos de Deus.
Como Moisés – vs. 35 -, os leitores deveriam fixar os olhos no futuro galardão (11.26) e não nas coisas presentes.
As leis de Deus estavam escritas no coração deles (8.10; 10.16), de modo que eles tinham de seguir os passos de Jesus, que veio para fazer a vontade de Deus (vs. 9-10; 13.21). Seria necessário perseverar, de modo que, quando tivermos feito a vontade de Deus, recebamos o que ele nos prometeu – vs. 36 – e assim, alcancemos a promessa.
O autor fala que em breve aquele que deve vir, virá! – vs. 37. O autor referiu-se a Hc 2.34, do qual ele derivou princípios de uma vida fiel.
"Aquele que vem virá, e não demorará. Mas o meu justo viverá pela fé. E, se retroceder, não me agradarei dele". (Hb 10:37,38).
O cap. 11 indicará três características que surgiram na vida do povo de fé no Antigo Testamento - qualidades que devem aparecer na vida de todos os cristãos.
A fé salvadora
(1)     Ela fixa o seu olhar naquele que deve vir, tendo esperança em seu futuro aparecimento (11.1,7,10,13,20,22,27).
(2)     Recebe a sentença da retidão de Deus (11.4,7; 12.23).
(3)     Não retrocede em face do sofrimento (11.24-26,35-38).
Ele conclui essa parte dizendo que nós não somos dos que retrocedem e são destruídos, mas dos que creem e são salvos. A base desse encorajamento é como a de 6.9-10. Aqui o autor inclui a si mesmo ao usar "nós" em vez de "vocês".
Hb 10:1 Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros,
                não a imagem real das coisas,
                               nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes,
                                               com os mesmos sacrifícios que, ano após ano,
                                                               perpetuamente, eles oferecem.
Hb 10:2 Doutra sorte, não teriam cessado de ser oferecidos,
                porquanto os que prestam culto,
                               tendo sido purificados uma vez por todas,
                                               não mais teriam consciência de pecados?
Hb 10:3 Entretanto, nesses sacrifícios faz-se recordação
de pecados todos os anos,
                Hb 10:4 porque é impossível que
o sangue de touros e de bodes remova pecados.
Hb 10:5 Por isso, ao entrar no mundo, diz:
                Sacrifício e oferta não quiseste;
                               antes, um corpo me formaste;
                Hb 10:6 não te deleitaste com holocaustos e ofertas pelo pecado.
                               Hb 10:7 Então, eu disse:
                                               Eis aqui estou
(no rolo do livro está escrito a meu respeito),
                                                               para fazer, ó Deus, a tua vontade.
Hb 10:8 Depois de dizer, como acima:
                Sacrifícios e ofertas não quiseste, nem holocaustos e oblações
pelo pecado,
                               nem com isto te deleitaste (coisas que se oferecem
segundo a lei),
                                               Hb 10:9 então, acrescentou:
Eis aqui estou para fazer, ó Deus,
                                                                               a tua vontade.
Remove o primeiro para estabelecer o segundo.
                Hb 10:10 Nessa vontade é que temos sido santificados,
                               mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo,
                                               uma vez por todas.
Hb 10:11 Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia,
                a exercer o serviço sagrado
                e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios,
                               que nunca jamais podem remover pecados;
Hb 10:12 Jesus, porém, tendo oferecido,
                para sempre, um único sacrifício pelos pecados,
                               assentou-se à destra de Deus,
                                               Hb 10:13 aguardando, daí em diante,
                                                               até que os seus inimigos sejam postos
por estrado dos seus pés.
Hb 10:14 Porque, com uma única oferta,
                aperfeiçoou para sempre
                               quantos estão sendo santificados.
Hb 10:15 E disto nos dá testemunho também o Espírito Santo;
                porquanto, após ter dito:
                               Hb 10:16 Esta é a aliança que farei com eles,
                                               depois daqueles dias, diz o Senhor:
                                                               Porei no seu coração as minhas leis
                                                               e sobre a sua mente as inscreverei,
Hb 10:17 acrescenta:
                Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados
                e das suas iniquidades, para sempre.
Hb 10:18 Ora, onde há remissão destes,
                já não há oferta pelo pecado.
Hb 10:19 Tendo, pois, irmãos, intrepidez
                para entrar no Santo dos Santos,
                               pelo sangue de Jesus,
                               Hb 10:20 pelo novo e vivo caminho
                                               que ele nos consagrou pelo véu,
                               isto é, pela sua carne,
                               Hb 10:21 e tendo grande sacerdote
                                               sobre a casa de Deus,
                                               Hb 10:22 aproximemo-nos, com sincero coração,
                                                               em plena certeza de fé,
                                                               tendo o coração purificado
                                                                              de má consciência
                                                                              e lavado o corpo com água pura.
                               Hb 10:23 Guardemos firme a confissão da esperança,
                                               sem vacilar, pois
                                                               quem fez a promessa é fiel.
                               Hb 10:24 Consideremo-nos também uns aos outros,
                                               para nos estimularmos
                                                ao amor
                                               e às boas obras.
                               Hb 10:25 Não deixemos de congregar-nos,
                                               como é costume de alguns;
                                                               antes, façamos admoestações
                                                                               e tanto mais quanto vedes
que o Dia se aproxima.
Hb 10:26 Porque, se vivermos deliberadamente em pecado,
                depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade,
                               já não resta sacrifício pelos pecados;
                                               Hb 10:27 pelo contrário, certa expectação horrível
                                                               de juízo e fogo vingador prestes
a consumir os adversários.
Hb 10:28 Sem misericórdia morre pelo depoimento
de duas ou três testemunhas
                quem tiver rejeitado a lei de Moisés.
Hb 10:29 De quanto mais severo castigo julgais vós
                será considerado digno aquele que
                               calcou aos pés o Filho de Deus,
                               e profanou o sangue da aliança
                                               com o qual foi santificado,
                               e ultrajou o Espírito da graça?
Hb 10:30 Ora, nós conhecemos aquele que disse:
                A mim pertence a vingança;
                               eu retribuirei.
E outra vez:
                O Senhor julgará o seu povo.
                               Hb 10:31 Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
Hb 10:32 Lembrai-vos, porém, dos dias anteriores,
                em que, depois de iluminados,
                               sustentastes grande luta e sofrimentos;
Hb 10:33 ora expostos como em espetáculo,
                tanto de opróbrio
                quanto de tribulações,
ora tornando-vos co-participantes
                com aqueles que desse modo foram tratados.
Hb 10:34 Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados,
                como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens,
                               tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável.
Hb 10:35 Não abandoneis, portanto,
                a vossa confiança;
                               ela tem grande galardão.
Hb 10:36 Com efeito,
                tendes necessidade de perseverança,
                               para que, havendo feito a vontade de Deus,
                                               alcanceis a promessa.
Hb 10:37 Porque, ainda dentro de pouco tempo,
                aquele que vem virá
                e não tardará;
                               Hb 10:38 todavia, o meu justo
                                               viverá pela fé; e:
                                                               Se retroceder,
                                                                              nele não se compraz a minha alma.
Hb 10:39 Nós, porém,
                não somos dos que retrocedem
                               para a perdição;
                somos, entretanto, da fé,
                               para a conservação da alma.
Jesus está vindo como prometeu! E sabemos que será em breve por causa do Espírito Santo que em nós testifica isso. Então, o escritor de Hebreus adverte cada um para não retroceder e se retroceder, então não está nele o seu prazer. Como devemos viver este momento de transição em que aguardamos a vinda do Senhor: pela fé!
Ou você é de um ou de outro (de qual você é?):
ü  Dos que retrocedem e são destruídos?
ü  Dos que creem e são salvos?
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
...
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