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sábado, 20 de julho de 2013

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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Eclesiastes 2.1-18 - À PROCURA DO SENTIDO DAS COISAS

Aqui está o pregador a procurar algo que não seja também a vaidade, mas sua busca é vã porque ao final ele sempre conclui que tudo é vaidade, aflição de espírito, e que proveito nenhum há debaixo do sol.
Ele buscou o prazer e a alegria máxima, ele se esmerou no trabalho e em obras, ele juntou para si riquezas e tesouros, ele se engrandeceu muitíssimo, adquiriu fama, prestígio, sexo, buscou a sabedoria.
Depois foi pelo caminho contrário, buscando entender a loucura e a estultícia e começou a ficar triste, com ódio e sem esperanças. Desprezou o trabalho de suas mãos, suas conquistas e viu que o que sucede ao estulto também ao final sucederá com o sábio e não gostou nada disso.
Concluiu sua aventura de uma vida dizendo que o melhor a fazer mesmo é comer e beber e fazer com que nossa alma goze do trabalho que Deus nos deu. Isso tudo é dádiva de Deus, inclusive o trabalho. Ou seja, Deus é soberano e tem o governo das coisas em suas mãos e o faz com sabedoria, justiça, amor e verdade.
Eu nunca tive problemas com a soberania de Deus e sua providência num governo total e absoluto sobre todos e todas as coisas porque sempre confiei que ele não é um déspota ou egoísta, vaidoso e orgulhoso.
A bandeira de Deus é a perfeição, a justiça, a verdade e a bondade em tudo o que faz e permita que se faça. Assim, não há nem nunca haverá homens injustiçados por Deus nem Deus fazendo e consentindo com o mal.
Ec 2:1 Disse eu no meu coração:
Ora vem, eu te provarei com alegria;
portanto goza o prazer;
mas eis que também isso era vaidade.
Ec 2:2 Ao riso disse:
Está doido;
e da alegria:
De que serve esta?
Ec 2:3 Busquei no meu coração
como estimular com vinho a minha carne
(regendo porém o meu coração com sabedoria),
e entregar-me à loucura,
até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem
debaixo do céu durante o número dos dias de sua vida.
Ec 2:4 Fiz para mim obras magníficas;
edifiquei para mim casas;
plantei para mim vinhas.
Ec 2:5 Fiz para mim hortas e jardins,
e plantei neles árvores de toda a espécie de fruto.
Ec 2:6 Fiz para mim tanques de águas,
para regar com eles o bosque
em que reverdeciam as árvores.
Ec 2:7 Adquiri servos e servas,
e tive servos nascidos em casa;
também tive grandes possessões de gados e ovelhas,
mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém.
Ec 2:8 Amontoei também para mim prata e ouro,
e tesouros dos reis e das províncias;
provi-me de cantores e cantoras,
e das delícias dos filhos dos homens;
e de instrumentos de música de toda a espécie.
Ec 2:9 E fui engrandecido,
e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim
em Jerusalém;
perseverou também comigo a minha sabedoria.
Ec 2:10 E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei,
nem privei o meu coração de alegria alguma;
mas o meu coração se alegrou
por todo o meu trabalho,
e esta foi a minha porção
de todo o meu trabalho.
Ec 2:11 E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos,
como também para o trabalho que eu,
trabalhando, tinha feito,
e eis que tudo era vaidade
e aflição de espírito,
e que proveito nenhum havia
debaixo do sol.
Ec 2:12 Então passei a contemplar
a sabedoria,
e a loucura
e a estultícia.
Pois que fará o homem que seguir ao rei?
O mesmo que outros já fizeram.
Ec 2:13 Então vi eu que a sabedoria
é mais excelente do que a estultícia,
quanto a luz é mais excelente
do que as trevas.
Ec 2:14 Os olhos do homem sábio
estão na sua cabeça,
mas o louco anda em trevas;
então também entendi eu que o mesmo lhes sucede a ambos.
Ec 2:15 Assim eu disse no meu coração:
Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim;
por que então busquei eu mais a sabedoria?
Então disse no meu coração que também isto era vaidade.
Ec 2:16 Porque nunca haverá mais lembrança do sábio
do que do tolo;
porquanto de tudo, nos dias futuros,
total esquecimento haverá.
E como morre o sábio,
assim morre o tolo!
Ec 2:17 Por isso odiei esta vida,
porque a obra que se faz debaixo do sol
me era penosa;
sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.
Ec 2:18 Também eu odiei todo o meu trabalho,
que realizei debaixo do sol,
visto que eu havia de deixá-lo ao homem
que viesse depois de mim.
Ec 2:19 E quem sabe se será sábio ou tolo?
Todavia, se assenhoreará de todo o meu trabalho
que realizei
e em que me houve sabiamente debaixo do sol;
também isto é vaidade.
Ec 2:20 Então eu me volvi
e entreguei o meu coração ao desespero
no tocante ao trabalho,
o qual realizei debaixo do sol.
Ec 2:21 Porque há homem cujo trabalho
é feito com sabedoria,
conhecimento, e destreza;
contudo deixará o seu trabalho como porção
de quem nele não trabalhou;
também isto é vaidade e grande mal.
Ec 2:22 Porque, que mais tem o homem
de todo o seu trabalho,
e da aflição do seu coração,
em que ele anda trabalhando
debaixo do sol?
Ec 2:23 Porque todos os seus dias são dores,
e a sua ocupação é aflição;
até de noite não descansa o seu coração;
também isto é vaidade.
Ec 2:24 Não há nada melhor para o homem
do que comer e beber,
e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho.
Também vi que isto vem da mão de Deus.
Ec 2:25 Pois quem pode comer,
ou quem pode gozar melhor do que eu?
Ec 2:26 Porque ao homem que é bom diante dele,
dá Deus sabedoria e conhecimento e alegria;
mas ao pecador
dá trabalho, para que ele ajunte,
e amontoe, para dá-lo
ao que é bom perante Deus.
Também isto é vaidade e aflição de espírito.

Embora tudo possa ser vaidade, como o sábio disse, por meio do evangelho, Deus deu ao homem um trabalho que não é vaidade, nem aflição de espírito, nem inutilidade debaixo do sol. Esse trabalho glorioso, ambicionado pelos anjos, não foi concedido a qualquer um, mas aos homens lavados e remidos pelo sangue de Jesus.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br

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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Eclesiastes 1.1-18 - – VAIDADE DE VAIDADES

Conforme a Bíblia de Estudo de Genebra - BEG e a tradição, Eclesiastes é de autoria de Salomão ou de alguém muito sábio na corte real que teve dois propósitos: 1. Demonstrar que a vida, vista unicamente a partir da perspectiva humana realista, resultará em pessimismo. 2. Oferecer a esperança por meio da obediência humilde e da fidelidade a Deus até o dia do julgamento final.
Verdades fundamentais do livro de apenas 12 capítulos:
  1.   Quando o que nos resta são os esforços e a perspectiva humana, a vida parece não oferecer esperança ou significado.
  2.    Os seres humanos não conseguem nem mesmo começar a sondar a sabedoria divina que sustenta e controla todas as coisas.
  3.   Quando as limitações humanas são reconhecidas, o fiel passa a ter uma visão divina da vida pela renovação da sua reverência a Deus e da fidelidade aos seus mandamentos.
  4.    No julgamento final, Deus, ao julgar todas as coisas como boas ou más, colocará fim a todas as anomalias que nos deixam perplexos.
Quanto ao título “Eclesiastes”, este, deriva-se da Vulgata (a tradução latina da Bíblia) e da Septuaginta (a tradução grega do AT), da palavra QOHELETH, que está traduzida como “pregador” possivelmente significando “o líder da assembleia”.
No verso 1, já se vê a identificação do autor que se diz filho de Davi (pode ser filho, pode ser descendente mesmo, como pode ser algum oficial da corte), rei de Jerusalém, e o pregador. Ele diz: “palavras do pregador”. No hebraico, o pregador é aquele que convoca a assembleia de Israel. As suas palavras foram dirigidas, portanto, aos filhos de Deus e não aos incrédulos. E seu livro começa dizendo que tudo é vaidade, vaidade de vaidades!
“Tudo” aqui tem sentido não absoluto, mas relacionado ao que se possa fazer debaixo do sol, isto é, pelos homens, na ótica humana.
Ec 1:1 Palavras do pregador,
filho de Davi,
rei em Jerusalém.
Ec 1:2 Vaidade de vaidades,
diz o pregador,
vaidade de vaidades!
Tudo é vaidade.
Ec 1:3 Que proveito tem o homem,
de todo o seu trabalho,
que faz debaixo do sol?
Ec 1:4 Uma geração vai,
e outra geração vem;
mas a terra para sempre permanece.
Ec 1:5 Nasce o sol,
e o sol se põe,
e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.
Ec 1:6 O vento vai para o sul,
e faz o seu giro para o norte;
continuamente vai girando o vento,
e volta fazendo os seus circuitos.
Ec 1:7 Todos os rios vão para o mar,
e contudo o mar não se enche;
ao lugar para onde os rios vão,
para ali tornam eles a correr.
Ec 1:8 Todas as coisas são trabalhosas;
o homem não o pode exprimir;
os olhos não se fartam de ver,
nem os ouvidos se enchem de ouvir.
Ec 1:9 O que foi,
isso é o que há de ser;
e o que se fez,
isso se fará;
de modo que nada há de novo debaixo do sol.
Ec 1:10 Há alguma coisa de que se possa dizer:
Vê,
isto é novo?
Já foi nos séculos passados,
que foram antes de nós.
Ec 1:11 Já não há lembrança das coisas que precederam,
e das coisas que hão de ser também
delas não haverá lembrança,
entre os que hão de vir depois.
Ec 1:12 Eu, o pregador,
fui rei sobre Israel em Jerusalém.
Ec 1:13 E apliquei o meu coração
a esquadrinhar,
e a informar-me com sabedoria
de tudo quanto sucede debaixo do céu;
esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens,
para nela os exercitar.
Ec 1:14 Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol,
e eis que tudo era vaidade
e aflição de espírito.
Ec 1:15 Aquilo que é torto
não se pode endireitar;
aquilo que falta
não se pode calcular.
Ec 1:16 Falei eu com o meu coração, dizendo:
Eis que eu me engrandeci,
e sobrepujei em sabedoria
a todos os que houve antes de mim
em Jerusalém;
e o meu coração contemplou abundantemente
a sabedoria e o conhecimento.
Ec 1:17 E apliquei o meu coração a conhecer
a sabedoria
e a conhecer os desvarios e as loucuras,
e vim a saber que também isto era
aflição de espírito.
Ec 1:18 Porque na muita sabedoria
há muito enfado;
e o que aumenta em conhecimento,
aumenta em dor.
Quando tiramos Deus de nosso raciocínio – como se isso fosse possível, na prática – e passamos a refletir em justiça, verdade, amor tudo perde o seu significado e valor.
Aumentar o conhecimento e a sabedoria poderão nos tornar mais capazes, mas não mais satisfeitos e completos em nós mesmos. É por isso que o segredo da vida está com Deus e com ele também os mistérios.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
http://www.jamaisdesista.com.br

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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Provérbios 31: 1-31 - MULHER VIRTUOSA

O último capítulo de Provérbios é uma palavra de Lemuel, um rei que cita a profecia que lhe falou a sua mãe. Lemuel é uma extensão do nome Lael (Nm 3:24) que significa pertencente ou dedicado a Deus. Nada se sabe também de Lemuel apenas o que aqui está escrito.
Ele inicia sua fala falando de três conselhos importantes aos quais ele deve estar muito atento, uma vez que é rei e tem autoridade para julgar o povo de seu reinado.
Ele deve tomar cuidado com as mulheres e com o álcool, ou similares, e, ainda deve ter cuidado de tratar de forma justa os pobres e os necessitados, não usá-los para manutenção de seu reinado. Eu resumiria em cuidado com sexo, com drogas e atenção com a justiça.
Em seguida, ele vai falar em todos os restantes dos versos da MULHER VIRTUOSA. Eu vejo aqui ele falando da sua esposa, da sua mulher, daquela que Deus lhe deu para ser sua companheira idônea. Ele não fala das mulheres, ou esposas, ou da mulher em geral, mas da esposa fiel. Por isso que começa dizendo que o coração de seu marido está nela confiado.
A base e o fundamento de todo relacionamento é Deus nas pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Sem Deus, nenhum edifício ou casa de relacionamentos poderá ser construída para ser duradoura – para sempre -, se não sobre a Rocha. Sobre essa base ou rocha é que construiremos as colunas desse edifício e, entre elas, está a coluna da confiança, dentre outras.
Quero falar da confiança porque o coração do seu marido está nela confiado. Sem confiança poderá haver qualquer tipo de relacionamento maduro? Andarão dois juntos se não concordarem? E se ambos desconfiam um do outro, como irão caminhar? Não serão tropeços um na vida do outro?
Eu tenho dito na minha casa – no meu lar, na minha família - aos que mais confio e espero que confiem em mim: eu prefiro ser traído e enganado na minha confiança do que  eu trair a minha confiança que tenho em qualquer um dos que estão comigo. Se quiserem me enganar e trair que me enganem e me traiam, mas eu não trairei a minha confiança que escolhi depositar naqueles que Deus me deu.
É isso: eu escolhi confiar e confiarei a despeito de qualquer coisa, ainda que contraria à lógica ou às vistas, até que, pela graça de Deus, eu seja de fato esclarecido ou convencido do contrário pela confissão da outra parte ou por revelação, misteriosa ou não, da parte de Deus.
É por isso que disse que preferiria ser traído, se a outra parte assim o fizer, do que trair a minha confiança naqueles que amo e depositei a minha confiança: esposa e filhos, principalmente.
Pv 31:1 Palavras do rei Lemuel,
a profecia que lhe ensinou a sua mãe.
Pv 31:2 Como, filho meu?
e como, filho do meu ventre?
e como, filho dos meus votos?
Pv 31:3 Não dês às mulheres a tua força,
nem os teus caminhos ao que destrói os reis.
Pv 31:4 Não é próprio dos reis,
ó Lemuel, não é próprio dos reis
beber vinho,
nem dos príncipes
o desejar bebida forte;
Pv 31:5 Para que bebendo,
se esqueçam da lei,
e pervertam o direito de todos os aflitos.
Pv 31:6 Dai bebida forte ao que está prestes a perecer,
e o vinho aos amargurados de espírito.
Pv 31:7 Que beba,
e esqueça da sua pobreza,
e da sua miséria não se lembre mais.
Pv 31:8 Abre a tua boca a favor do mudo,
pela causa de todos que são designados à destruição.
Pv 31:9 Abre a tua boca;
julga retamente;
e faze justiça
aos pobres e aos necessitados.
Pv 31:10 Mulher virtuosa quem a achará?
O seu valor muito excede ao de rubis.
Pv 31:11 O coração do seu marido está nela confiado;
assim ele não necessitará de despojo.
Pv 31:12 Ela só lhe faz bem,
e não mal,
todos os dias da sua vida.
Pv 31:13 Busca lã e linho,
e trabalha de boa vontade com suas mãos.
Pv 31:14 Como o navio mercante,
ela traz de longe o seu pão.
Pv 31:15 Levanta-se, mesmo à noite,
para dar de comer aos da casa,
e distribuir a tarefa das servas.
Pv 31:16 Examina uma propriedade
e adquire-a;
planta uma vinha com o fruto de suas mãos.
Pv 31:17 Cinge os seus lombos de força,
e fortalece os seus braços.
Pv 31:18 Vê que é boa a sua mercadoria;
e a sua lâmpada não se apaga de noite.
Pv 31:19 Estende as suas mãos ao fuso,
e suas mãos pegam na roca.
Pv 31:20 Abre a sua mão ao pobre,
e estende as suas mãos ao necessitado.
Pv 31:21 Não teme a neve na sua casa,
porque toda a sua família está vestida de escarlata.
Pv 31:22 Faz para si cobertas de tapeçaria;
seu vestido é de seda e de púrpura.
Pv 31:23 Seu marido é conhecido nas portas,
e assenta-se entre os anciãos da terra.
Pv 31:24 Faz panos de linho fino e vende-os,
e entrega cintos aos mercadores.
Pv 31:25 A força e a honra são seu vestido,
e se alegrará com o dia futuro.
Pv 31:26 Abre a sua boca com sabedoria,
e a lei da beneficência está na sua língua.
Pv 31:27 Está atenta ao andamento da casa,
e não come o pão da preguiça.
Pv 31:28 Levantam-se seus filhos
e chamam-na bem-aventurada;
seu marido também,
e ele a louva.
Pv 31:29 Muitas filhas têm procedido virtuosamente,
mas tu és, de todas, a mais excelente!
Pv 31:30 Enganosa é a beleza e vã a formosura,
mas a mulher que teme ao SENHOR,
essa sim será louvada.
Pv 31:31 Dai-lhe do fruto das suas mãos,
e deixe o seu próprio trabalho louvá-la nas portas.
Acabamos a segmentação de Provérbios. Continuaremos, doravante, com Eclesiastes. Esperamos que você tenha sido abençoado como temos sido. Nós, bem mais, com certeza, porque trabalhamos e nos esforçamos por entregar todos os dias algum conteúdo.
Finalizo repetindo o que já disse desde o início: Não sejamos desprezadores da instrução que o Espírito Santo está ministrando aos nossos corações por meio de Provérbios.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete – 
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