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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Faltam 820 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A Terceira Aparição de Jesus aos Discípulos 5 – Jo 21:1-15.
Ontem, tive o privilégio de pregar a palavra de Deus na Primeira Igreja Presbiteriana de Taguatinga – PIPT, carinhosamente conhecida como “Primeirona”. O tema de nossa meditação foi COMO ENTRAR NA PRESENÇA DE DEUS, baseado em Hb 10:19-25.
 
No meu SCRIBD eu a postei como FALE COM DEUS: http://www.scribd.com/doc/35971633/Pregacao-Fale-com-Deus. Já está com 389 reads (leituras) e foi postado em 16/08/2010. Eu somente mudei o tema e acrescentei alguns detalhes que a tornaram mais didática.
 
O resumo da nova versão poderia ser: Entramos na presença de Deus tendo ousadia, atitude e confiança mediante o sangue de Jesus, o seu sacerdócio perfeito, a sua fidelidade, para acharmos misericórdia e graça para socorro em ocasião oportuna. Confira também o texto de Hb 4:16.
 
Amanhã, sexta-feira, teremos reunião do Conselho Ministerial de Intercessão, no Salão de Oração da PIPT. Na oportunidade, teremos palavra, oração, louvor, ministração e reunião para definição de nossas rotinas de trabalhos de intercessão. Querendo e podendo, venha orar conosco. Deus irá falar contigo de uma forma sem igual.
 
Continuação...
4.      Mas, ao clarear da madrugada,
estava Jesus na praia;
todavia, os discípulos não reconheceram que era ele.
 
Jesus estava na praia.
 
Quando já clareava, alguém estava na praia. Os discípulos notaram sua presença, mas não o reconheceram. Quantas não são as vezes que o Senhor está perto de nós e não o reconhecemos? Ele sabia do fracasso daquela empreitada de pescaria.
 
Os discípulos deviam estar cansados de tanto pescarem e nada apanharem. Quem seria aquele homem na praia e o que ele estava fazendo? Parecia com brasas, peixe e pão...
 
 
5.      Perguntou-lhes Jesus:
Filhos, tendes aí alguma coisa de comer?
Responderam-lhe: Não.
 
6.      Então, lhes disse:
Lançai a rede à direita do barco e achareis.
Assim fizeram
e já não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes.
 
Jesus se aproxima e lhes pede algo para comer.
 
Filhos, tendes ai alguma coisa para comer? A resposta é bem curta, talvez com admiração: Não!
 
Ele então lhes dá uma palavra: lançai a rede à direita do barco e achareis. Ora, como sabia este que estava na praia que no lado direito do barco havia peixes?
 
É o próprio Senhor quem pede algo para comer, mas é também o próprio Senhor que provê o que comer. Era como se ele estivesse dizendo: sem mim nada podeis fazer... não adianta queremos fazer as coisas de nosso modo agora que somos do Senhor. Nem uma simples pescaria dá certo quando fazemos por nós mesmos.
 
Ao lhes pedir algo para comer esperava-se que haveria algo para ser compartilhado, mas não havia.
 
Sete homens saem para pescar a noite toda e nada apanham e ainda de manhã, de madrugada, ainda o sol por aparecer, vem alguém pedindo algo para comer e a resposta não era alegre e o resultado de que os esforços valeram a pena. Não havia nada de comer.
 
7.      Aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro:
É o Senhor!
Simão Pedro, ouvindo que era o Senhor,
cingiu-se com sua veste, porque se havia despido,
e lançou-se ao mar;
8.      mas os outros discípulos vieram no barquinho puxando a rede com os peixes;
porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados.
 
João reconhece o Senhor e avisa Pedro. Este cingi-se e lança-se no mar, porque estava despido. Os outros saem puxando a rede. Todos estão envolvidos na grande pesca e todos reconhecem que ela ocorreu por causa do Senhor. 
 
Na presença do Senhor, nos ensina Pedro, devemos estarmos cingidos e preparados para o trabalho. Vigiemos, pois, para não sermos encontrados despidos e, portanto, despreparados para a hora e o dia que o Senhor escolher.
       
Havia trabalho de equipe e juntos puxavam a rede com os peixes. Os peixes estavam sendo retirados das águas, da vida para a morte. Já os homens são pescados da morte para a vida.
 
A Deus toda a glória!
 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Faltam 821 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A Terceira Aparição de Jesus aos Discípulos 4 – Jo 21:1-15.
Continuação...
1.      Depois disto,
tornou Jesus a manifestar-se aos discípulos
junto do mar de Tiberíades;
e foi assim que ele se manifestou:
 
2.      estavam juntos
Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo,
Natanael, que era de Caná da Galiléia,
os filhos de Zebedeu
e mais dois dos seus discípulos.
3.      Disse-lhes Simão Pedro:
Vou pescar.
Disseram-lhe os outros:
Também nós vamos contigo.
 
Saíram, e entraram no barco, e, naquela noite, nada apanharam.
 
7 discípulos estavam pescando no mar de Tiberíades.
 
O Mar da Galileia, também dito Mar de Tiberíades ou Lago de Genesaré (em língua hebraica: ים כנרת, Kinneret) é um extenso lago  de água doce, o maior de Israel, com comprimento máximo de cerca de 19 km e largura máxima de cerca de 13 km. Na moderna língua hebraica é conhecido por Loudspeaker.svg? Yam Kinneret. Desagua nele o rio Jordão, que vem do monte Hérmon e de Cesareia de Filipe, e que depois segue para o Mar Morto.
 
O Mar da Galileia fica a 213 metros abaixo do nível do Mar Mediterrâneo. Nos tempos do Novo Testamento, ficavam nas suas costas a cidade de Tiberíades — fundada por Herodes Antipas ao tempo da infância de Jesus —, Cafarnaum, Betsaida e Genesaré, entre outras.
 
A nordeste do Mar da Galileia ficam os montes Golã.
 
Grande parte do ministério de Jesus Cristo decorreu nas margens do lago de Genesaré. Naqueles tempos, havia uma faixa de povoamentos à volta do lago e muito comércio e transporte por barco. No entanto, sabe-se que a Galileia era uma região mais pobre do que a Judeia, de modo que a população do local atravessava momentos difíceis durante o primeiro século da era comum.
 
Paisagem do Mar da Galileia. O evangelho segundo Marcos (1:14-20) e o evangelho segundo Mateus (4:18-22) descrevem como Jesus recrutou quatro dos seus apóstolos nas margens do lago de Genesaré: o pescador Pedro e seu irmão André, e os irmãos João e Tiago.
 
Um famoso episódio evangélico, o Sermão da Montanha, teve lugar numa colina com vista para o lago e muitos dos milagres de Jesus também aconteceram aqui: caminhada pela água, acalmar uma tempestade, alimentar cinco mil pessoas e muitos outros.
 
Era ali no Mar da Galiléia ou de Tiberíades que eles estavam pescando. O que eles passaram com Jesus ali em torno desse mar devia vir à tona de suas memórias. Na verdade, eles ficavam indo e vindo de um lado para o outro deste lago e muitos sinais e maravilhas presenciaram com o Senhor. Tudo estava ainda muito fresco e era sabido que Jesus estava entre eles, pois já o tinham visto ressuscitado e com ele compartilharam coisas.
 
Nada havia de errado em irem pescar, mas a noite toda de pescaria não rendeu um único peixe para se contar a história.
 
A Deus toda a glória!
 

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Faltam 822 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A Terceira Aparição de Jesus aos Discípulos 3 – Jo 21:1-15.


Continuação...

Em segundo lugar, ele ficou aparecendo aos que escolhera por 40 dias.

 

Durante os 40 dias em que esteve na terra, depois de morto, aliás, depois de ressuscitado, ele comeu, bebeu, conversou, foi tocado, compartilhou, instruiu, falou sobre as coisas do Reino de Deus e a sua Justiça e, finalmente, Ele subiu aos céus. Quem me dera participar dessa escola de Jesus aqui na terra. Jesus é nosso modelo em tudo. Devemos estarmos bem atentos para aprendermos como ele instruiu seus discípulos.

 

Diz-nos o Catecismo Maior de Westminster sobre esses 40 dias aqui na terra:

 

"Pergunta 53. Como Cristo foi exaltado na sua ascensão?

Resposta: Cristo foi exaltado na sua ascensão aparecendo, depois da sua ressurreição, muitas vezes aos seus apóstolos e conversado com eles, falando-lhes

·           das coisas pertencentes ao seu reino,1

·           impondo-lhes o dever de pregar o evangelho a todos os povos2

·           e subindo aos mais altos céus,3 no fim de 40 dias, levando a nossa natureza,4

·           e, como nosso Cabeça triunfante sobre os inimigos, para ali, à destra de Deus, receber dons para os homens,5

·           elevar nossos afetos6

·           e preparar--nos um lugar7

·           onde ele está e estará até a sua segunda vinda, ao final dos tempos.8

Referências bíblicas: xAt 1.2,3; 2Mt 28.19; 3Ef 4.8,10; At 1.9; 4Hb 6.20; 5Ef 4.8; Sl 68.18; 6C1 3.1,2; 7Jo 14.2,3; 8At 3.21."

 

Porque 40 dias? O que temos na Bíblia associado ao número 40?

 

Aleluias! Vocês já repararam que o número 40 está associado na Bíblia com provação, teste e preparação?

 

Há diversas ocorrências do número 40 na Bíblia (ver livro de Christian Chen, Moisés, os Números e Nós, ed. Dos Clássicos):

 

è    Israel peregrinou por 40 anos no deserto.

è    O dilúvio ocorreu durante 40 dias e noites, mesmo tempo do

è    jejum de Moisés (recepção das tábuas dos mandamentos no Monte Sinai),

è    de Elias (para ter um encontro maravilhoso com Deus no Monte Horebe) e

è    Jesus Cristo (no deserto, após receber o Espírito Santo, depois de seu batismo nas águas). Posteriormente, encontraram-se no monte Hermon onde Jesus transfigurou-se e apareceram, além de Jesus transfigurado, Moisés e elias para alguns discípulos Pedro, Tiago e João (Mt 17:1-8).

 

Dizem também que tudo aquilo que resolvemos fazer, metodicamente, sistematicamente, por mais de 40 dias, sem desfalecermos, torná-se, em nós, um hábito.

 

Há mais curiosidades e estudos envolvendo este número, mas para nós aqui, neste momento, já falei o suficiente para entendermos que os 40 dias em que Jesus permaneceu aqui na terra como ressuscitado dentre os mortos serviu para provar, testar e preparar os discípulos para uma longa jornada que iria comprometer toda as suas vidas. Também compromete as nossas vidas hoje e irá comprometer muitas vidas até que Jesus volte, como prometeu.

 

A Deus toda a glória!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Faltam 823 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A Terceira Aparição de Jesus aos Discípulos 2 – Jo 21:1-15.


Em primeiro lugar notamos que ele não apareceu a todos!

 

Porque Jesus Cristo não apareceu a todos e não publicou e bradou em alta voz a todos que ele havia ressuscitado dos mortos? Ele continuou a ser o mesmo Jesus de antes e tinha a mesma capacidade de realização de milagres, sinais, curas e prodígios e continuava capaz e agora imbatível porque a morte fora vencida.

 

 54. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.

55. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?

56. Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.

57. Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.

58. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. (I Co 15:54-58).

 

No entanto, não fez alarde e não proclamou dos telhados nem instruiu seus discípulos a assim fazerem naquele momento correspondente aos 40 dias. Mas será que este evento passou despercebido e ninguém o comentava? Com certeza comentavam e muito o evento da ressurreição de Cristo. Além das testemunhas a quem ele apareceu e puderam ver a Jesus ressurreto dos mortos, houve, com certeza muitas outras co-testemunhas (as que não o viram, mas ouviram alguém falar que ele estava vivo).

Então, não somente não apareceu a todos como também não saiu por ai em alguma mega campanha publicitária de alarde mundial: VENHAM VER O HOMEM QUE VENCEU A MORTE! Mas nem Jesus, nem os discípulos, nem simpatizantes se mobilizaram para isso.

 

Sabem o que entendo disso ou o que me ocorre ao espirito meditando nisso?

 

Que não devemos fazer coisa alguma se de alto não formos instruídos. Não é do nosso método que Deus está interessado, mas sim em nossa obediência.

 

A igreja não deve imitar os métodos do mundo nem usá-los como ferramentas que poderão dar certo. Eu não creio que Deus se interessa por métodos, mas quer homens obedientes que estão dispostos a respeitá-lo, a crer que existe, que ele é o único que é e que está disposto a trabalhar por aqueles que nele esperam. "Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera." (Is 64:4).

 

Eu também não sou contra os métodos, técnicas, táticas, planejamento, organização, direção e controles. Acho que Deus capacita os homens e lhes dá dons para servi-lo mais e mais eficaz e eficientemente. No entanto, o método tem de estar abaixo da obediência. Primeiro, Deus, depois os métodos. Estando debaixo da obediência, os métodos e técnicas serão abençoados. Exemplo de método empregado corretamente: o conselho de Jetro a Moisés na administração do povo de Israel.

 

Todos os irmãos que estudam, trabalham, fazem treinamentos e se aperfeiçoam em técncas e métodos estã servindo o Reino de Deus e a sua Justiça. Que isso fique bem claro.

 

Em segundo lugar, ele ficou aparecendo aos que escolhera por 40 dias.

Amanhã, prosseguiremos.


A Deus toda a glória!

domingo, 23 de janeiro de 2011

Faltam 824 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: A Terceira Aparição de Jesus aos Discípulos – Jo 21:1-15.


Eu ministrei essa pregação/ensino na última quarta-feira, na Primeirona, Primeira Igreja Presbiteriana de Taguatinga, na Sandu Norte. E resolvi disponibilizá-la aos amados aqui no JamaisDesista. Também a estou diposnibilizando, na íntegra, no meu SCRIBD: www.scribd.com/crerparaver  - o link de acesso é: http://www.scribd.com/doc/47409798/Pregacao-A-Terceira-Aparicao-de-Jesus-aos-Discipulos-%E2%80%93-Jo-21-1-15

 

Na próxima quarta-feira, estarei novamente trazendo uma palavra de Deus que ainda estou buscando diante do Senhor e que provavelmente terá por base o livro de Hebreus, no capítulo 10 dos vs 19 em diante. Ainda estou buscando em oração.

 

Que tal sermos instrumentos de Deus nesta geração para produzirmos no Brasil um grande avivamento? Somente depende de você se deixar incendiar pelo amor de Deus... o fogo começa no altar e se espalhará em todas as direções. Aleluias!

 

Leitura bíblica:

 

            João 21

1.      Depois disto, tornou Jesus a manifestar-se aos discípulos junto do mar de Tiberíades; e foi assim que ele se manifestou:

2.      estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu e mais dois dos seus discípulos.

3.      Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Disseram-lhe os outros: Também nós vamos contigo. Saíram, e entraram no barco, e, naquela noite, nada apanharam.

4.      Mas, ao clarear da madrugada, estava Jesus na praia; todavia, os discípulos não reconheceram que era ele.

5.      Perguntou-lhes Jesus: Filhos, tendes aí alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não.

6.      Então, lhes disse: Lançai a rede à direita do barco e achareis. Assim fizeram e já não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes.

7.      Aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: É o Senhor! Simão Pedro, ouvindo que era o Senhor, cingiu-se com sua veste, porque se havia despido, e lançou-se ao mar;

8.      mas os outros discípulos vieram no barquinho puxando a rede com os peixes; porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados.

9.      Ao saltarem em terra, viram ali umas brasas e, em cima, peixes; e havia também pão.

10.  Disse-lhes Jesus: Trazei alguns dos peixes que acabastes de apanhar.

11.  Simão Pedro entrou no barco e arrastou a rede para a terra, cheia de cento e cinqüenta e três grandes peixes; e, não obstante serem tantos, a rede não se rompeu.

12.  Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. Nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe: Quem és tu? Porque sabiam que era o Senhor.

13.  Veio Jesus, tomou o pão, e lhes deu, e, de igual modo, o peixe.

14.  E já era esta a terceira vez que Jesus se manifestava aos discípulos, depois de ressuscitado dentre os mortos.

 

introdução

 

Quantas foram as vezes que Jesus se manifestou aos seus depois de ressuscitado dentre os mortos? Nós iremos encontrar 12 aparições mais uma. (Mt 28; Mc 16; At 1:3-8; I Co 15:5-8).

 

·         Foram 7 em Jerusalém e arredores.

·         4 na Galileia

·         1 no Monte das Oliveiras (pregamos sobre ela na última quarta-feira)

·         1 na Estrada de Damasco a Paulo.

 

As aparições e as referências bíblicas:

·         a Maria Madalena;

·         aos 10 e as mulheres, no domingo, no dia da ressurreição, a tarde;

·         aos 11 e as mulheres, oito dias depois, na segunda-feira;

·         a Cefas;

·         a 500 irmãos de uma só vez;

·         a Tiago; aos apóstolos;

·         a Paulo;

·         a Outras mulheres;

·         aos 2 discípulos no caminho de Emaús;

·         no quadragézimo dia (uma quinta-feira) aos seus discípulos e

·         aos 7 que pescavam no mar de Tibebíades  – esta foi a sua terceira aparição e é nesta aparição que está narrada em Jo 21:1-14 que iremos focar nossa atenção e pedirmos ao Espirito Santo que fale conosco de uma forma maravilhosa.

 

Cronologia de referência

Dia 1 (domingo) è Ressuscitou! Apareceu a MM. Apareceu aos disípulos/mulheres, exceto Tomé.

Dia 8 (segunda-feira) è Apareceu aos disípulos/mulheres, especialmente se dirigiu a Tomé.

Dia 40 (quinta-feira) è subiu aos céus.

Dia 50 (domingo) è A Festa de Pentecoste. A descida do Espírito Santo. [amanhã, continuaremos!]


A Deus toda a glória!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Faltam 825 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: Como vencer o pecado 2?

 

Por meio de Jesus Cristo é que vencemos o pecado, aliás, não precisamos vencê-lo, Cristo o venceu por nós. Não o poderíamos vencê-lo e por medo da morte, estávamos nele escravizados, mas ai veio o Senhor Jesus, em forma humana e venceu a morte. A morte já não tem mais domínio sobre nós.

 

Por medo da morte é que os judeus pela primeira vez usaram a frase que se encontra em Isaias 22:13 "comamos e bebamos porque amanhã morreremos". O exército de Senaqueribe estava cercando Jerusalém e a morte seria inevitável. Em virtude disso é que os judeus proclamaram essa frase querendo dizer assim, já que amanhã iremos mesmo morrer, vamos no dia de hoje nos regalarmos em comermos e bebermos, ou seja, aproveitemos todo o tempo que nos resta para termos o máximo de prazer.

 

A filosofia do pecado é a mesma coisa, por isso que Paulo usou essa mesma frase para falar aos judeus e a todos que se Cristo não ressuscitou, o que estamos fazendo aqui? Amanhã haveremos de morrer e já que iremos mesmo morrer, porque não aproveitarmos da vida o máximo que ela puder nos oferecer? I Co 15:32.

 

Por medo da morte, o homem estava aprisionado ao pecado. Quando Cristo vence a morte, o reino do pecado chega ao fim. Já não precisamos de "aproveitar a vida ao máximo porque iremos mesmo morrermos amanhã". Agora a verdade é bem outra, já que iremos viver e vivermos eternamente, sirvamos ao Senhor para que sejamos plenamente edificados em amor.

 

"14. E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo; 15. E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão." (Hb 2:14,15).

 

Estas palavras acima foram escritas pelo escritor de Hebreus que para mim, neste caso, em especial parece o apóstolo Paulo. O medo da morte mantinha os homens presos ao pecado, pois não enxergavam um futuro promissor. A morte poria fim a tudo. Ai, então, surge, Jesus que põe fim a própria morte. A morte que punha fim a todas as coisas agora recebe o seu fim.

 

É possível vencer o pecado? Sim! Cristo venceu por nós. Que maravilha. Que bênção! O pecado que era invencível e que nos aprisionava agora está vencido e subjugado. Cristo levou nossos pecados e também as nossas dores, nossas enfermidades. O pecado que nos mantinha prisioneiros também nos adoecia. Estamos hoje livres do pecado.

 

Livres para o quê? Livres para nos entregarmos ainda mais ao pecado? De modo nenhum. Estamos livres para agora sermos não mais de nós mesmos e sujeitos aos nossos caprichos, mas antes para livremente adorarmos a Deus.

 

Eu sou livre. Eu hoje posso recusar comer e beber porque amnhã morrerei porque já não mais morrerei amanhã. Eu não morrerei jamais. O dom gratuíto de Deus para nós é a vida eterna.

 

A Deus toda a glória!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Faltam 826 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: Como vencer o pecado?

 

Não faço o que aprovo. O que quero, isso não faço. O que aborreço, isso faço. Se faço o que não quero, consinto, então, que a lei é boa. Logo, já não sou eu que faço isto. Quem faz isto é o pecado que habita em mim. O pecado habita em mim?

 

Sim, na minha carne não habita bem algum. Existe algum bem que habita em mim? Na minha carne, não. Não habita bem algum na minha carne! O querer o bem, o bom, o justo, as coisas de Deus está em mim, no entanto, não consigo realizá-las. Por quê?

 

Por que não faço o bem que quero. Eu não faço o bem que quero! E o mal que não quero? Esse, sim, eu faço. Eu faço o mal que não quero! Eu, tanto não faço o bem que quero, como também, faço o mal que não quero. A culpa é do pecado! A culpa é do pecado que habita em mim!

 

É uma lei! Qual lei? A lei de que quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Quem está comigo quando eu quero fazer o bem? O mal! Impressionante, não é? Existe uma lei que é mais forte do que a gente e que se aplica quando quero fazer o bem. Já quando quero fazer o mal não há lei alguma porque faço o que é da minha própria natureza adâmica decaída.

 

Vemos que há duas leis nesses versículos: a lei do pecado e a lei do meu entendimento. Com a carne sirvo o pecado. Com meu entendimento, à lei de Deus. Ora, apareceu mais uma lei, a lei de Deus. Por isso que não vencemos o pecado nunca, pois ele se faz lei para nós. Quando tento dominar o pecado, caio na lei do pecado e ao invés de dominá-lo, torno-me mais dependente dele, mais escravo.

 

Se, por um tempo, eu o venço ou o subjugo, na verdade, na verdade, não estou vencendo, mas fabricando uma bomba atômica que quando for detonada irá me abater até ao pó. Outro risco, com vitórias aparentes ou temporárias, é o do orgulho. Passo a achar-me forte, poderoso, dominador e começo também a despresar os que não são como eu, forte.

 

Acho, então, que são fracos, sem vergonhas e que merecem castigo, punição, justiça e juízo. Então ao vencer, eu não estou vencendo, mas tendo a ilusão de que estou vencendo. Como então vencer o pecado? Resistindo e subjugando-o? Sinceramente, não creio. Eu não deixarei de pecar, deixando de pecar, pois isto é obra: "eu deixei de pecar" ou "eu estou deixando de pecar".

 

Não devemos ter como objetivo ou "neura" o deixarmos de pecar. Não seja isso o que ocupe a nossa mente. Se estamos enxertados na videira verdadeira, somos ramos dela. Se somos ramos da videira, produziremos frutos, muitos frutos. Não dá para eu produzir qualquer fruto estando fora da videira, mas estando na videira.

 

Se eu tenho fé, a fé não é minha, pois não posso estar, nem ser , nem viver independentemente. Eu não posso ter fé estando fora da videira. A fé é dom de Deus, dom gratuíto de Deus. Eu somente tenho fé operante quando estou na videira enxertado. Tudo vem de Deus. Tudo é para Deus. Tudo é por Deus.

 

"15. Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.16. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. 18. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. 19. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. 20. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. 21. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. 22. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; 23. Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. 24. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? 25. Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado"

 

A Deus toda a glória!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Faltam 827 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: Amor de Pastor 3!

 

Por ninguém! Eu não quero ser reconhecido por ninguém! Que diminua eu para que tua glória cresça mais e mais.

 

"15. Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.16. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. 18. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. 19. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. 20. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. 21. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. 22. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; 23. Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. 24. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? 25. Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado"

 

O homem sempre procura diante de Deus se justificar e dificilmente aceita o seu favor e graça. Ele sempre quer estar fazendo algo, ainda que seja mínimo ele quer ter o mérito por algo. Dificilmente o homem aceita a graça de Deus por causa de seu orgulho. Aceitar que a salvação é gratuíta, totalmente gratuíta, é como um ato de ofensa ao homem.

 

Reparem na questão da fé e das obras. O que me justifica diante de Deus? As minhas obras? Não! Elas não me justificam diante de Deus, mas as minhas obras justificam a minha fé. Se tenho fé, como provarei que tenho fé se não pelas minhas obras? Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.

 

Não me justifico diante de Deus pelas minhas obras por que se não Deus seria meu devedor. Cada obra me geraria o direito de reclamar de Deus o salário devido. Logo, as minhas obras não são minhas, pois se fosse, eu teria direitos sobre elas. Na oração isso fica bem claro, pois não dou graças por que faço obras.

 

Imaginem eu chegando a Deus e lhe falando: obrigado Senhor pelas obras que fiz e que justificam a minha fé. Não dá, não é? Eu não sou justo por que eu pratico a justiça, mas por que Deus me fa justo em Cristo Jesus. da mesma forma, eu não faço obras porque eu as pratico, mas por que Deus me concede a sua graça.

 

Ninguém será justificado por obras diante de Deus, logo: eu não sou justo, nem bom, nem reto, nem santo. No entanto, em Cristo Jesus, Deus me faz justo, bom, reto, santo. Quanto ao pecado, temos escrito que não sou eu quem faço, mas o pecado que está em mim. Pois o querer o bem está em mim, mas não o executá-lo.

 

Glórias a Deus que por nós tudo faz! É a graça de Deus que me faz ter fé, ter obras. Se é a graça de Deus, não tenho do que me orgulhar, mas temer e tremer diante de Deus. Já não sou eu quem faço o bem, mas a graça de Deus é quem me faz fazer o bem. Não há glórias em mim, não há, portanto, reconhecimento algum pelo qual passo a merecer algo.

 

Uma coisa faço e farei, esquecendo-me das coisas que para trás ficam, prossigo avante para o prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus. Quando eu acho que eu tenho fé e que portanto tenho obras, eu já perdi tanto a fé quanto as obras.  Para eu produzir mais frutos a Deus, eu preciso estar na videira, pois não posso produzir frutos sem estar nela enxertado.

 

Eu  não tenho méritos, por isso que minhas obras são trapos de imundície e sujidade. Elas não tem valor algum para minha santificação, mas quando estou nele ligado, enxertado, as obras que ele me permite fazer por sua graça, servem para glorificá-lo e honrá-lo. Essa obra, sim, não é trapo de imundície, nem sujidade.

 

Meditar nesse assunto é bastante complexo e pode gerar muita confusão de compreensão. Também é difícil falar dele, mas está em mim e ainda falarei muito disso. Meu filho acaba de me perguntar coisas difíceis e eu lhe disse que nos sentimos down porque na realidade estamos buscando justificativas para praticar o que não convêm, pois, sem estas justificativas, não temos como encarar o Espírito Santo.

 

A Deus toda a glória!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Faltam 828 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: Amor de Pastor 2!
 
Sem dúvidas, a minha glória, como pastor, é fazer com que conheçam a ti Senhor. Diz-nos o Catecismo Maior de Westminster na pergunta 1: qual o fim supremo e principal do homem? Resposta: o fim supremo e principal do homem é glorificar a Deus e alegrar-se nele para sempre.
 
Eu entendo que buscar sempre a glória de Deus em tudo e alegrar-se nele é, como se diz, o fim supremo e principal do homem. Reparem que não é somente supremo, mas principal também. Supremo, significa que nada está acima disso. Principal, que é mais importante.
 
Reconhecer o trabalho e a dedicação de alguém é mais importante do que ser reconhecido. Quem reconhece o que os outros fazem tem maior sensibilidade e mostra maior maturidade. Quando reconhecemos o nosso próximo estamos mais próximos de Deus?
 
Reconheço minha necessidade de buscar ao Senhor para que ele me ajude a glorificá-lo em tudo. Aceitar as glórias e não transferi-las a Deus significa que estou buscando o reconhecimento devido e merecido, isto é, Deus está me devendo... mas não é assim.
 
Eu, no entanto, caio num laço terrível quando meu foco de atenção sai da glória de Deus para a glória humana. Pior que muitas vezes alcançamos essa glória e ela vicia, pois massageia o nosso ego e nos torna dependentes de reconhecimentos e novas glórias.
 
Creio que deixando a minha glória e o meu reconhecimento para buscar a glória de Deus e o seu reconhecimento ou o reconhecimento de meu próximo, eu estarei alcançando – não que este seja o objetivo – indiretamente o verdadeiro reconhecimento e glórias devidas.
 
O fato de eu tirar o foco do meu “eu” já me é vitória. Diz a palavra de Deus, em outra parte, que quem quiser se gloriar que se glorie em conhecê-lo e saber que ele faz beneficência, juízo, justiça na terra. “Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o SENHOR, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR.” (Jr 19:24).
 
Não é que a palavra diz entender e conhecer? Eu me glorio nisso: em entendê-lo e conhecê-lo. Em outra parte ainda há uma outra palavra profética de que a terra ainda se encherá do conhecimento do Senhor. “Porque a terra se encherá do conhecimento da glória do SENHOR, como as águas cobrem o mar.” (Hb 2:14).
 
Homem de Deus que anuncia a palavra de Deus ao povo de Deus sendo tu instrumento de Deus, não vês que tudo é de Deus e tudo é para Deus?
 
Então, porque a busca pelo reconhecimento, pela glória, pela fama, pelos holofotes, pelas massagens de teu ego, pelos elogios? Não é tudo do Senhor e para a sua glória? O que temos que não temos recebido?
 
Creio que se recebemos, então não veio de nós, mas de Deus, logo que a glória é sempre dele. Isso é saúde para nós e tira de nós a inveja e o desejo de superar o outro para sermos melhores que nosso próximo. Deus não nos chamou para sermos melhores do que ninguém, mas nos chamou para sermos cada dia melhores.
 
Isso mesmo, não tem contradição. Sou e faço o meu melhor quando faço buscando a glória de Deus. Agora, em eu buscando a sua glória, ele, de sua própria vontade, quiser me exaltar, o que tem você com isso?
 
Deus pode todas as coisas e quando ele ou os outros nos exaltam, a nossa exaltação é legítima e a glória sobe para Deus. A sua glória, diz palavra dele, não a darei a ninguém. “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.” (Is 42:8).
 
O nosso Deus nos coroou com a mente de Cristo onde, plenamente, habitam riquezas de sabedoria, de conhecimento e de amor. A busca da glória de Deus nos enche de glória, não nossa, dele. É tudo mistério, lindo, maravilhoso, profundo. O amor de pastor nos constrange a darmos as glórias a Deus: glórias a Deus!
 
Soli Deo Gloria!
 

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Faltam 829 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: Amor de Pastor!
 
Eu não preciso ser reconhecido por ninguém... Assim começa uma canção do TOQUE NO ALTAR.
 
Uma coisa devemos fazer sempre e a canção continua: A minha glória é fazer com que conheçam a Ti. E que diminua eu pra que tu cresças, Senhor, mais e mais.
 
Nada é mais triste que não ser reconhecido quando nos esforçamos e procuramos de todos os meios despertar a atenção dos que estão a nossa volta. Na obra do Senhor, como sofre o pastor quando cria expectativas de reconhecimentos. Se a motivação de eu fazer algo estiver na resposta do outro eu não estarei agindo no amor.
 
A indiferença, o descuido, o desprezo, a negligência, a não correspondência aliada a cobrança acabam sugando o desejo de agradar, de corresponder, de surpreender. Então o que o pastor deve fazer? Não espero nunca o reconhecimento pelo que faço, embora sinta a falta dele.
 
O momento experimentado de dor causada pela indiferença, eu apresento a Deus em sacrifício e digo ao Senhor: Pai, ajudá-me a amar livremente, liberalmente, prontamente. Que a minha motivação esteja sempre em ti.
 
Pastorear um rebanho exige o amor de pastor que dá a sua vida pelas suas ovelhas embora essas ovelhas nem reconheçam seu esforço, sua dedicação, seu amor voluntário e abnegado. Estou preparado para amar incondicionalmente ainda que minhas ovelhas me crucifiquem?
 
Reparem na vida de Jesus Cristo que teve em si mesmo a dor da rejeição e foi desprezado, humilhado e abandonado até pelos seus amigos íntimos, seus seguidores eleitos. Na hora da sua prisão quem ficou com ele? Creio que somente João e isso de longe. Ficaram também algumas mulheres lhe dando apoio.
 
Eu não vejo vingança em Cristo, mas amor liberal, total, voluntário, independente do que ofereciam em troca. Jesus nos ensinou a amar sempre e a recompensa pelo seu amor não aconteceu se não ao longo de muito tempo de devoção incondicional.
 
Creio que eu devo amar os que estão a minha volta da mesma forma que Cristo nos ama. O amor de Cristo também está centrado na certeza de que os seus atos estão, mesmo que não valorizados, causando uma revolução nos corações de todos os que o conhecem.
 
Irmãos e irmãs do rebanho do Senhor valorizem e tratem com respeito aqueles que presidem sobre as suas almas e que por elas gemem todos os dias em agonia até que Cristo esteja formado em cada um de vós.
 
Servos do Senhor, pastores de rebanho, o Pastor de vossas almas espera que vocês amem a igreja como ele a amou. Ele jamais excitou em dar a sua própria vida para que ela, sua igreja, estivesse cada vez mais bela e preparada.
 
O amor de Deus derramado em nossos corações nos constrangem a nos doarmos em amor pleno por todos aqueles que o Senhor traz para nós pastorearmos. Faça tudo pela sua ovelha, mas não espere reconhecimentos. Amar é dar sem esperar jamais qualquer retorno.
 
Soli Deo Gloria!
 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Faltam 830 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

TEMA: Maridos, amai a vossas mulheres – Ef 5:22-33
 
Jesus Cristo foi, era e é o segredo de nosso casamento. Quando tomamos a decisão de convidá-lo a fazer parte de nossa união matrimonial, tudo passou a ser diferente e bom, aliás, muito bom. Nos casamos em janeiro de 1987, mas naquele mesmo ano tomamos a maior decisão de nossas vidas.
 
Um dia muito especial foi aquele que decidimos que Jesus Cristo faria parte de nossas vidas em nosso relacionamento conjugal. Tudo mudou. Não havia nada errado conosco, mas o que já era bom, tornou-se muito bom com a chegada do Mestre de nossas almas.
 
Contemos os dias como nos diz o Salmo 90:12: hoje estamos comemorando 8766 dias de união matrimonial em Cristo Jesus para a glória de Deus Pai. Sim, estamos comemorando 24 anos de casados hoje, neste 17 de janeiro de 2011.
 
Irmã minha no Senhor, a minha esposa é minha mulher, a mãe de nossos filhos e futuramente a mãe de nossos netos, é companheira, auxiliadora, ajudadora, idônea, além de inteligente, charmosa, bela: seus olhos são lindos e com eles me encanto.
 
Tantas histórias temos a contar nestes 24 anos... o que poderíamos dizer aos que estão caminhando, ou que começaram a sua caminhada, ou que ainda pensam em caminhar, mas têm medo do futuro, do esfriamento do amor, do desinteresse, da indiferença, da traição, da velhice, ou da ignorância, dos vícios, das mazelas ou da dor?
 
Eu posso testemunhar de que há muitas lutas e momentos de muitas contradições e ajustes de personalidades, mas em todo tempo, Jesus fez a diferença e passamos por todas as fases tranquilamente. Não tememos o presente, nem tememos o futuro, pois cremos que Ele nos ajuda sempre.
 
As nossas maiores dores e lutas foram vencidas na oração e no louvor. Estamos criando três lindos filhos e eles são a nossa alegria, a nossa vitória. Todos eles foram gerados em nosso amor e em oração e muita confiança em Deus. Criamos ou estamos criando três pessoas preparadas para enfrentarem o mundo no nome de Jesus e sairem vencedoras.
 
Muito me alegro do dia em que tive uma experiência que eu gosto de repetir. Por duas vezes, o Senhor me perguntou se eu amava minha mulher e eu lhe respondia que sim. Na terceira vez, perguntou-me se eu a amava como ele ama a igreja e por ela deu a sua vida. Ai, tive que ser honesto e dizer-lhe que era impossível. Ele então concluiu: tudo então, meu filho, de esforço que você fizer por amá-la, será insuficiente ao que quero de ti nesta área.
 
O resultado deste diálogo foi o entendimento de que em meu casamento eu preciso de Deus, pois de mim mesmo, eu nem dou conta do que ele me solicita. Por meio dele, não sou eu, mas a sua graça que me capacita a ir além, como Cristo que amou a sua igreja e deu a sua vida por ela. Eu te amo, meu amor! Meus parabéns a você que está cada vez mais meiga, doce, amável, linda e cheia de Deus.
 
22. Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
23. Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
24. De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
25. Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
26. Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
27. Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
28. Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos.  Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
29. Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja;
30. Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos.
31. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.
32.Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.
33. Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.” (Ef 5:22-33).
 
A Deus toda a glória!
 

domingo, 16 de janeiro de 2011

Faltam 831 dias para 26/04/13 (Inicio: 31/07/10).

 

TEMA: A Ressurreição de Cristo em João 9 – Jo 20-1:18

 

Esboço da minha pregação – parte 2/2 - A RESSURREIÇÃO DE CRISTO CONFORME JO 20:1-18

 

Uma pequenina pausa: hoje, no culto das 17hs, na Primeira Igreja Presbiteriana de Taguatinga, na Sandu Norte, estarei pela graça de Deus pregando esta palavra e já convido a você a estar conosco adorando o Deus que ressuscitou dos mortos.

 

Continuação:

O que significava aqueles lençois postos a parte e aquele invólucro de linho e aromas (Jo 19:40) parecendo um casulo? João então entrou no túmulo e, diz a palavra de Deus: VIU E CREU. A forma como estavam dispostos os lençois denunciavam que algo diferente e extraordinário tinha ocorrido ali. Se não fosse assim, como estaria escrito que "viu e creu"?

 

E nós, em pleno século 21, passados já mais de 2000 anos deste evento fabuloso, ao vermos um povo, como o povo de Deus, que mantém na íntegra, como sua regra de fé e prática, um livro cuja autalização mais recente tem já  quase 2000 anos também, podemos afirmar como o narrador de João: viu e creu, ou, vimos e cremos?

 

Se vimos e cremos, logo falaremos, como dizem as Escrituras: "E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos." (2 Coríntios 4:13 ).

 

1)            Voltaram para casa.

2)            MM que foi chamá-los e que veio com eles novamente ficou e olhou para o sepúlcro, sem entrar.

 

Que riqueza de detalhes teve o narrador de João! O evento mais importante de toda a história do homem acabara de ocorrer no universo. O homem, não foi testemunha de nenhumdos maiores eventos que envolveram a ele.

 

O primeiro evento mais significativo do homem, sem dúvidas é a sua criação. A criação X A Evolução!

 

O segundo evento mais significativo do homem, sem dúvidas é a ressurreição de Cristo!

 

O que significa a ressurreição de Cristo? Ou o que aprendo disso tudo?

ð        O homem não teve participação alguma: O erro de Gregório – Sl 118:8

ð        A ressurreição como pilar do cristianismo: Ela é o pilar de sustentação do cristianismo. Sem ressurreição, diz Paulo, "comamos e bebamos, porque amanhã morreremos" (I Co 15:32). Isaias também fala em "comamos e bebamos, porque amanhã morreremos" (Is 22:13), mas referindo-se ao povo de Jerusalém que ao invés de se humilharem como pedia o Senhor, diante do exército de Senaqueribe que os ameaçava, resolveram fazer uma espécie de banquete de despedida, já que iriam morrer mesmo.

ð        Que a morte era a rainha do pecado! O medo da morte aprisionava os homens ao pecado! Mas pela ressurreição de Cristo houve A morte da morte!

ð        Que o dom de Deus, gratuito, é a vida eterna!

 

3)            Ela viu dois anjos vestidos de branco, um na cabeceira e outro nos pés de onde estava o corpo de Jesus è eles dizem a ela:

 

- Mulher porque choras? Ela não notou que eram anjos! Ela pede que os mesmos revelem a ela onde colocaram o corpo de Jesus.

 

4)            Ela olha para trás e vê a Jesus, mas ela não o reconhece também. Ele lhe diz:

 

- Mulher por que choras? A quem buscais? Ela pede que revele o paradeiro de Jesus e pergunta-lhe se viu onde o puseram. Ele lhe diz: "Maria!". Ela lhe responde: "Raboni!". Foi somente depois de Jesus ter lhe falado e lhe chamado pelo seu nome que ela reconheceu ao Senhor.

 

Como perdemos tempo e ficamos presos a fantasmas por desconhecermos as Escrituras. Jesus mesmo disse: "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;" (João 5:39). As Escrituras são cristocêntricas e do que falam elas? De Jesus Cristo!

 

Jesus nos conhece pelo nosso nome

 

Jesus nos comissiona a cumprirmos uma missão.

 

Ato contínuo, entramos no verso 19, de onde havíamos pregado na quarta-feira passada.

 

A Deus toda a glória!