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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Isaías 63:1-19 - LAMENTOS E ARREPENDIMENTOS - DEUS É SOBERANO E O HOMEM RESPONSÁVEL.

Em nossa leitura, meditação e reflexão, capítulo por capítulo, nós nos encontramos aqui no capítulo 63 e nas seguintes partes:
Parte IV – ISAÍAS E O JULGAMENTO BABILÔNICO – 40:1 – 66:24.
D. O caminho de arrependimento e restauração que Israel precisava percorrer para poder desfrutar da restauração (56:1 – 66:24).
2. O arrependimento que leva à restauração (59:1-66:24).
a. Arrependimento e resposta 1 - 59:1-63:6
(2) A resposta de salvação de Deus (59:14-63:6) - continuação.
Como já dissemos, até 63:6, finalizando essa seção primeira “a. Arrependimento e Salvação 1”, veremos como será a resposta de salvação de Deus. Tendo levado os leitores a confessarem o seu pecado, Isaías agora lhes assegura que Deus responderia à sua situação deplorável e libertaria Israel do exílio.
Também dividimos essa seção “(2)” em quatro partes: a. O mal será vencido – 59:14 – 60:22 – já vimos; b. A proclamação do ano aceitável do Senhor – 61:1-11 – já vimos; c. A gloriosa Jerusalém futura – 62:1-12 – já vista; e, d. Julgamento das nações – 63:1-6 – veremos agora.
É importante frisar que desde o primeiro verso do capítulo 60 até ao verso 6, do capítulo 63, magníficas profecias sobre o futuro dourado de Jerusalém encontram o seu cumprimento hoje na Jerusalém celestial (isto é, na "Jerusalém lá de cima" Gl 4:26) e terão o seu cumprimento definitivo nos novos céus e na nova terra, quando Cristo voltar (Ap 21:1-27). Que dia glorioso não será esse dia?
d. Julgamento das nações – 63:1-6.
No capítulo anterior, vimos uma breve descrição da gloriosa Jerusalém futura em que a cidade se tornou o foco enquanto Isaías descrevia as promessas de Deus quanto à salvação do exílio.
Aqui, nos próximos seis versículos, veremos o julgamento das nações. Juntamente com a glória de Jerusalém aconteceria a derrota e o julgamento de todos aqueles que se opuseram a Deus. Isso, realmente é terrível! É como o caráter duplo da pregação que em um determinado público gera a vida e em outro o juízo!
Quem é este que vem? O mesmo que viria ao seu povo com salvação (62:11) também viria para julgar os outros. Edom, de Bozra (cidade edomita localizada a cerca de 40 km a sudeste do mar Morto) aqui é o representante das nações ímpias e orgulhosas (21:11-12; 25:10; 34:1-17; Sl 137:7; Jr 49:7-22; Lm 4:21-22; Ez 25:12-14; Jl 3:19; Am 1:11-12; Ob 14-15; MI 1:2-5).  
Ele está de vestiduras escarlate e glorioso em seu traje, marchando na plenitude da sua força, falando em justiça e poderoso para salvar. As suas vestes estão assim vermelhas por que sozinho pisou o lagar da ira de Deus.
Ninguém houve com ele capaz de pisar no lagar – vs. 3 - e esmagar no seu furor os rebeldes e contradizentes, filhos do diabo, cheios de toda perversão e maldade.
Está implícito nessa metáfora ampliada do Dia do Senhor (Lm 1:15; JI 3:13; Ap 14:17-20; 19:15) que o lagar representa a batalha e o suco representa o "sangue".
Essa passagem é aplicada a Cristo em Ap 19:15 porque a sua segunda vinda será o clímax do julgamento de Deus contra os seus inimigos.
Ele contrasta, no vs. 4, o dia da vingança de Deus com o ano da redenção dos redimidos. O julgamento e a redenção caminham lado a lado. Um não pode acontecer plenamente sem o outro. O mesmo se dá, como tenho falado, pregado e ensinado que a pregação tem a função dupla, tanto de salvação quanto de juízo.
Apesar de procurar, não houve quem o ajudasse e admirou-se de que ninguém o sustivesse, por isso que o seu braço – o poder de Deus manifestado em seus atos de libertação e vingança - é que lhe trouxe a vitória e foi o seu furor que o susteve – 40:10; 59:16. O fato é que os israelitas não tinham condições de corrigir, por si mesmos, a sua situação, de modo que Deus determinou-se a mediar em seu favor.
b. Arrependimento e resposta 2 - 63:7-66:24.
A partir de agora até 66:24 estaremos vendo o arrependimento e a resposta 2 e assim, concluindo o livro de Isaías. Nesse ponto, Isaías repete o padrão básico de arrependimento e lamento seguido pela garantia de Deus de que ele restauraria o seu povo.
As duas seções principais são o lamento (63:7-64:12) e a resposta de Deus (65:1-66:24). Isso nos obrigará a fazer a seguinte divisão: (1) Lamento e arrependimento - 63:7-64:12 – começaremos a ver agora; (2) A resposta de julgamento e salvação vindos de Deus - 65:1-66:24.
(1) Lamento e arrependimento - 63:7-64:12.
Isaías fornece aqui um lamento modelar para levar os exilados ao arrependimento.
Isaías fez uma proclamação pública dos atos poderosos do Senhor no passado (Sl 51:13-15; 89:1; 145:7).
Ele se refere a esses atos:
·         Como "benignidades" (55:3; Sl 89:1; 54:6-8).
·         Como "atos gloriosos" (isto é, louváveis; 60:6; SI 77; 78; 135; 136).
·         Como "tudo o que o Senhor nos concedeu" (isto é, recompensas; Sl 13:6; 16:7).
·         Como "grande bondade" (isto é, atos de fidelidade à aliança; SI 23:6).
·         Como "misericórdias" (isto é, compaixão; ver na BEG, a nota sobre 14:1).
Ele afirmava que eles são seu povo, filhos que não mentirão, "Filhos fiéis" (Êx 4:22; Dt 14:1), ao contrário de 1:2-4 que fala de filhos criados pelo Senhor que a ele se rebelaram. Filhos que não procederão com falsidade e assim o Senhor se fez deles seu salvador.
Em toda a angústia deles, foi ele angustiado, sendo que o anjo de sua presença os salvou. O sofrimento de Israel no Egito (Êx 2.25) foi terrível, mas Deus esteve com eles. O Anjo da sua presença - Éx 14:19; 23:20-23 – os conduziu - Êx 19:4; Dt 1:31; 32:10-12.
No seu amor e na sua compaixão, ele os remiu, e os tomou, e os carregou todos os dias da antiguidade. Também fez assim durante o cativeiro assírio e babilônico. É certo que João diz por isso – Jo 3:16 - que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna..
Apesar disso – vs. 10 – eles se rebelaram e contristaram o seu Espírito Santo. Quando o povo de Deus se rebela contra ele, isso traz tristeza e dor ao Espírito de Deus (cf. Sl 106:33, At 7:51; Et 4:30). Por isso é que Deus se fez inimigo deles e mesmo pelejou contra eles – vs. 11.
Em meio ao sufoco e às lutas por causa da rebelião, se lembraram do Senhor e dos dias da antiguidade, do período do êxodo e da caminhada no deserto, do mar Vermelho (Êx 14:21-15:21). Moises foi "pastor do seu rebanho". Jesus é nosso Pastor (Hb 13:20).
Eles perguntavam onde estava aquele que pôs no meio deles o seu Santo Espírito Santo, fazendo uma alusão a Nm 11:17,25.
Continuavam a se lembrar do braço glorioso – vs. 12, fazendo alusão a Êx 15:6; 51:9; do Senhor que fendeu as águas diante deles pra fazer um nome eterno para si mesmo - Êx 14:16,21; Sl 78:13; do Deus Todo-Poderoso que os guiou pelos abismos – vs. 13; Êx 15:5,8; Sl 106:9 sem se quer fazer tropeçar qualquer um deles; do Sumo Pastor de Israel que os fez descer ao vale como o gado – vs. 14 -, onde o Espirito de Deus lhes deu descanso e assim os guiou e nisso fez para si e para a nação de Israel um nome muito glorioso.
Depois dessas lembranças do Deus de Israel, eles fazem uma cobrança forte a Deus como se este não lhes desse a mínima. Eles rogavam que ele atentasse lá dos céus e visse lá de sua santa e gloriosa habitação. Onde estão, diziam eles, o seu zelo e as suas obras poderosas?
Será que Deus os abandonaria em definitivo e nada faria por eles? Teria Deus mesmo cessado sua ternura e estancado suas misericórdias para com eles?
No desespero da situação apelam a ele como Pai. Deus sempre foi o Pai do seu povo (64:8; Dt 32:6; Jr 3:4,19); eles são seus filhos por adoção (Êx 4:22-23; cf: Jo 8:41). Nem Abraão, nem Israel eram como ele, o Pai. O Pai não se esqueceria dos seus filhos, ainda que Abraão e Israel o fizesse, mas ele, o Pai, não! Somente Deus é o redentor e somente ele é desde a antiguidade, assim, somente ele pode libertar (vs: 5,8).
No verso 17, uma grande verdade teológica que dá nó na cabeça de muitos teólogos não acostumados com a soberania de Deus, com a responsabilidade humana e com o fato de não termos livre-arbítrio, ou seja, não sermos capazes de agir contrariamente à nossa natureza.
Esse verso diz bem assim: “Por que, ó Senhor, nos fazes errar dos teus caminhos? Por que endureces o nosso coração, para te não temermos? Faze voltar, por amor dos teus servos, as tribos da tua herança.”
Deus faz com que aqueles que o rejeitam se desviem (Rm 1:20-24). O Senhor endurece os corações dos incrédulos para lhes dar aquilo que desejam. “Portanto, tem misericórdia de quem quer, e a quem quer endurece.” – Rm 9:18.
Is 63:1 Quem é este, que vem de Edom, de Bozra,
                com vestiduras tintas de escarlate?
                               este que é glorioso no seu traje,
                                               que marcha na plenitude da sua força?
                                               Sou eu, que falo em justiça, poderoso para salvar.
                Is 63:2 Por que está vermelha a tua vestidura,
                               e as tuas vestes como as daquele que pisa no lagar?
                Is 63:3 Eu sozinho pisei no lagar,
                               e dos povos ninguém houve comigo;
                                               eu os pisei na minha ira,
                                                               e os esmaguei no meu furor,
                                                               e o seu sangue salpicou as minhas vestes,
                                                                              e manchei toda a minha vestidura.
                Is 63:4 Porque o dia da vingança estava no meu coração,
                               e o ano dos meus remidos é chegado.
                Is 63:5 Olhei, mas não havia quem me ajudasse;
                               e admirei-me de não haver quem me sustivesse;
                                               pelo que o meu próprio braço me trouxe a vitória;
                                                               e o meu furor é que me susteve.
                Is 63:6 Pisei os povos na minha ira,
                               e os embriaguei no meu furor;
                                               e derramei sobre a terra o seu sangue.
Is 63:7 Celebrarei as benignidades do Senhor,
                e os louvores do Senhor,
                               consoante tudo o que o Senhor nos tem concedido,
                                               e a grande bondade para com a casa de Israel,
                               bondade que ele lhes tem concedido
                                               segundo as suas misericórdias,
                                               e segundo a multidão das suas benignidades.
                Is 63:8 Porque dizia:
                               Certamente eles são meu povo,
                                               filhos que não procederão com falsidade;
                                                               assim ele se fez o seu Salvador.
                Is 63:9 Em toda a angústia deles foi ele angustiado,
                               e o anjo da sua presença os salvou;
                                               no seu amor, e na sua compaixão ele os remiu;
                                                              e os tomou, e os carregou
                                                                              todos os dias da antigüidade.
                Is 63:10 Eles, porém, se rebelaram,
                               e contristaram o seu santo Espírito;
                                               pelo que se lhes tornou em inimigo,
                                                               e ele mesmo pelejou contra eles.
                Is 63:11 Todavia se lembrou dos dias da antigüidade, de Moisés,
                               e do seu povo, dizendo:
                                               Onde está aquele que os fez subir do mar
                                                               com os pastores do seu rebanho?
                                               Onde está o que pôs no meio deles
                                                               o seu santo Espírito?
                Is 63:12 Aquele que fez o seu braço glorioso
                               andar à mão direita de Moisés?
                                               que fendeu as águas diante deles,
                                                               para fazer para si um nome eterno?
                Is 63:13 Aquele que os guiou pelos abismos,
                               como a um cavalo no deserto,
                                               de modo que nunca tropeçaram?
                Is 63:14 Como ao gado que desce ao vale,
                               o Espírito do Senhor lhes deu descanso;
                                               assim guiaste o teu povo,
                                                               para te fazeres um nome glorioso.
                Is 63:15 Atenta lá dos céus e vê, lá da tua santa e gloriosa habitação;
                               onde estão o teu zelo e as tuas obras poderosas?
                                               A ternura do teu coração e as tuas misericórdias
                                                               para comigo estancaram.
                 Is 63:16 Mas tu és nosso Pai, ainda que Abraão não nos conhece,
                               e Israel não nos reconhece; tu, ó Senhor, és nosso Pai;
                                                nosso Redentor desde a antigüidade é o teu nome.
                Is 63:17 Por que, ó Senhor, nos fazes errar dos teus caminhos?
                               Por que endureces o nosso coração, para te não temermos?
                                               Faze voltar, por amor dos teus servos,
                                                               as tribos da tua herança.
                Is 63:18 Só por um pouco de tempo o teu santo povo a possuiu;
                               os nossos adversários pisaram o teu santuário.
                Is 63:19 Somos feitos como aqueles sobre quem tu nunca dominaste,
                               e como os que nunca se chamaram pelo teu nome.
Ao endurecer os corações estaria Deus usurpando a sua justiça e tornando-a nula? Estaria Deus vilipendiando a vontade humana, tornando os seres criados em fantoches seus? De forma alguma. Deus é 100% justo e o homem 100% responsável.
O triste lamento do povo continua até o verso 19, mas não acusando a Deus, mas entendendo que ele é soberano e que a situação poderia mudar, por isso é que oram e pedem a Deus socorro.
O capítulo termina sem uma conclusão, mas apenas com o lamento e com a luta com Deus em oração.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

TUTORIAL BEM SIMPLES PARA ACESSAR O WHATSAPP PELO PC OU NOTEBOOK

  1. Acessem http://web.whatsapp.com de seu note ou de seu PC com WiFi e ele gerará um código em Qr-Code.
  2. Entrem no WhatsApp e procurem no menu dele o link "WhatsApp Web"
  3. Depois acessem o Qr-Code gerado no seu PC ou Notebook e sigam as instruções.
  4. Prontinho... Agora você tem o WhatsApp no PC, mas ele usa o seu celular que deverá estar conectado à internet ou por WiFi ou por plano de dados. Blza?
* um detalhe: somente funciona no Google Chrome e ainda não funciona para celulares da Apple....

Isaías 62:1-12 - A GLORIOSA JERUSALÉM, CIDADE SANTA.

Em nossa leitura, meditação e reflexão, capítulo por capítulo, nós nos encontramos aqui no capítulo 62 e nas seguintes partes:
Parte IV – ISAÍAS E O JULGAMENTO BABILÔNICO – 40:1 – 66:24.
D. O caminho de arrependimento e restauração que Israel precisava percorrer para poder desfrutar da restauração (56:1 – 66:24).
2. O arrependimento que leva à restauração (59:1-66:24).
a. Arrependimento e resposta 1 - 59:1-63:6
(2) A resposta de salvação de Deus (59:14-63:6) - continuação.
Como já dissemos, até 63:6, finalizando essa seção primeira “a. Arrependimento e Salvação 1”, veremos como será a resposta de salvação de Deus. Tendo levado os leitores a confessarem o seu pecado, Isaías agora lhes assegura que Deus responderia à sua situação deplorável e libertaria Israel do exílio.
Também dividimos essa seção “(2)” em quatro partes: a. O mal será vencido – 59:14 – 60:22 – já vimos; b. A proclamação do ano aceitável do Senhor – 61:1-11 – já vimos; c. A gloriosa Jerusalém futura – 62:1-12 – veremos agora; e, d. Julgamento das nações – 63:1-6.
É importante frisar que desde o primeiro verso do capítulo 60 até ao verso 6, do capítulo 63, magníficas profecias sobre o futuro dourado de Jerusalém encontram o seu cumprimento hoje na Jerusalém celestial (isto é, na "Jerusalém lá de cima" Gl 4:26) e terão o seu cumprimento definitivo nos novos céus e na nova terra, quando Cristo voltar (Ap 21:1-27). Que dia glorioso não será esse dia?
c. A gloriosa Jerusalém futura – 62:1-12.
Neste capítulo, uma breve descrição da gloriosa Jerusalém futura. Aqui, Jerusalém se torna o foco enquanto Isaías descreve as promessas de Deus quanto à salvação do exílio.
Sonho um dia viajar para Jerusalém e ali, em sua praça central ou em algum lugar público e de grande acesso, cantar a plenos pulmões a linda canção CIDADE SANTA.
Dormindo no meu leito, em sonho encantador
Um dia eu vi Jerusalém e o templo do Senhor.
Ouvi cantar crianças e em meio a seu cantar
Rompeu a voz dos anjos, do céu a proclamar.
Rompeu a voz dos anjos, do céu a proclamar:

Jerusalém, Jerusalém, cantai ó Santa Grei
Hosana, Hosana, Hosana ao vosso Rei.

Então o sonho se alterou, não mais o som feliz
Ouvia das hosanas dos coros infantis.
O ar em torno se esfriou, do sol faltava a luz,
E num alto e tosco monte vi o vulto de uma cruz!
E num alto e tosco monte vi o vulto de uma cruz!

Jerusalém, Jerusalém, cantai ó Santa Grei
Hosana, Hosana, Hosana ao vosso Rei.

Ainda a cena se mudou; surgia em resplendor
A divinal cidade, morada do Senhor.
Da lua não brilhava a luz, nem sol nascia lá,
Mas só fulgia a luz de Deus,
Mui pura em seu brilhar.
E todos que queriam, sim, podiam logo entrar
Na mui feliz Jerusalém, que nunca passará.
Na mui feliz Jerusalém, que nunca passará.

Jerusalém, Jerusalém, teu dia vai raiar
Hosana, nas alturas, Hosana sem cessar.
Jerusalém, Jerusalém, teu dia vai raiar
Hosana, nas alturas, Hosana sem cessar.
Hosana, nas alturas, Hosana ao vosso Rei.
A proclamação continuaria a ser feita enquanto o Senhor não descansasse, nem se calasse (vs. 6; 42:14; 57:11; 64:12; 65:6). O objetivo seria fazer a justiça e a salvação brilharem como o sol em dia de verão.
As nações e os reis da terra seriam as testemunhas da confirmação dessas promessas (2:2-4; 52:10; 60:3; 61:11; Dt 26:19). O impacto seria tão grande que ela ganharia um novo nome que somente o Senhor conhece. Tal como roupas novas (61:10), essa nova situação significava um relacionamento renovado e um nível melhorado de privilégio (vs: 4,12; cf: 1:26; 56:5; 58:12; 60:14,18; cf: Gn 17:5,15; Os 2:22-23; Ap 2:17; 3:12).
Além do seu novo nome e compromissos, seria ela uma coroa de adorno e um diadema nas mãos do Senhor. O Senhor compartilharia o seu esplendor com o seu povo. Jerusalém era a coroa de Deus, o seu deleite acima de todas as outras cidades. De maneira semelhante, uma inscrição relativa a um deus da Babilônia descreve certa cidade como "sua tiara".
Por causa disso, nunca mais iriam chamá-la de desamparada, desolada, desabitada e inútil (49:8,19; 54:1) ou rejeitada (vs. 12; 54:6; 60:15), mas sim de Minha-Delícia, no original, "Hefzibá" e desposada, no original, "Beulá". De desamparada e desolada para minha delícia e desposada. Ela agora teria um marido fiel que dela cuidaria despertando inveja e ciúmes nas outras nações.
A Terra Prometida foi o lugar escolhido pelo Senhor para manifestar ali o príncipe das nações, o messias esperado e desejado das nações e de todos os povos por causa de sua justiça e salvação.
Novamente vemos no verso 5 a figura do marido e da mulher sendo projetados no relacionamento de Deus com Jerusalém. Assim como o noivo se alegra com a noiva, assim Deus se alegraria dela e nela esperaria.
Os atalaias ou os guardas do verso 6 representam os profetas (56:10) que não descansam, nem se calam de dia, nem de noite. Não descanseis é a ordem dada a eles, uma exortação que está baseada na promessa de Deus no vs. 1; 64:12; 65:6 até que Jerusalém seja estabelecida e seja posta por objeto de louvor na terra.
O juramento do Senhor é de abençoar a terra de Jerusalém, pois ela não seria mais dada aos seus inimigos. Jurou o Senhor pela sua mão direita e pelo seu braço poderoso, por si mesmo (cf. 40:10; 41:10; 51:9; 52:10; 53:1; cf: Ex 6:6; Dt 5:15) que nunca mais, Por meio da guerra ou de impostos, daria de comer o seu trigo aos seus inimigos, nem os estrangeiros beberiam o seu mosto no qual trabalharam!
Vamos comparar as grandes bênçãos de 65.13; 21-23 e contrastá-las com Dt 28.33. Em resposta à bondade de Deus (Lv 23:39-41; Dt 14:22-26), na certeza da redenção, a maldição da aliança (Lv 26:16; Dt 28:33) seria substituída pela bênção. Assim, no verso 9, eles comerão, beberão e louvarão nos átrios do santuário do Senhor.
Is 62:1 Por amor de Sião não me calarei,
e por amor de Jerusalém não descansarei,
até que saia a sua justiça como um resplendor,
e a sua salvação como uma tocha acesa.
Is 62:2 E as nações verão a tua justiça, e todos os reis a tua glória;
e chamar-te-ão por um nome novo,
que a boca do Senhor designará.
Is 62:3 Também serás uma coroa de adorno na mão do Senhor,
e um diadema real na mão do teu Deus.
Is 62:4 Nunca mais te chamarão:
Desamparada, nem a tua terra se denominará Desolada;
mas chamar-te-ão Hefzibá, e à tua terra Beulá;
porque o Senhor se agrada de ti;
e a tua terra se casará.
Is 62:5 Pois como o mancebo se casa com a donzela,
assim teus filhos se casarão contigo;
e, como o noivo se alegra da noiva,
assim se alegrará de ti o teu Deus
Is 62:6 e Jerusalém, sobre os teus muros pus atalaias,
que não se calarão nem de dia, nem de noite;
ó vós, os que fazeis lembrar ao Senhor,
não descanseis,
Is 62:7 e não lhe deis a ele descanso até que estabeleça Jerusalém
e a ponha por objeto de louvor na terra.
Is 62:8 Jurou o Senhor pela sua mão direita,
e pelo braço da sua força:
Nunca mais darei de comer o teu trigo
aos teus inimigos,
nem os estrangeiros beberão o teu mosto,
em que trabalhaste.
Is 62:9 Mas os que o ajuntarem o comerão, e louvarão ao Senhor;
e os que o colherem o beberão nos átrios do meu santuário.
Is 62:10 Passai, passai pelas portas;
preparai o caminho ao povo;
aplanai, aplanai a estrada,
limpai-a das pedras;
arvorai a bandeira aos povos.
Is 62:11 Eis que o Senhor proclamou até as extremidades da terra:
Dizei à filha de Sião:
Eis que vem o teu Salvador;
eis que com ele vem o seu galardão,
e a sua recompensa diante dele.
Is 62:12 E chamar-lhes-ão:
Povo santo, remidos do Senhor;
e tu serás chamada Procurada,
cidade não desamparada.
No verso 10, dois imperativos duplos (veja também 40:1; 51:9,17; 52:1; 57:14; 65:1) encorajam de maneira enfática o povo a adorar na glória da Jerusalém restaurada. Eles são exortados duplamente a passarem pelas portas que levam ao átrio do santuário (vs. 9), a prepararem o caminho, a também duplamente a aplainar, aterrar, a estrada, limpando-as das pedras, dos impedimentos à adoração (57:14) e, finalmente, a arvorarem a bandeira aos povos.
A bandeira aos povos seria hasteada para proclamar até as extremidades da terra que o Senhor, o seu salvador - 40:9; Zc 9:9; Mt 21:5 - vem e com ele o seu galardão e a sua recompensa – 40:10 - diante dele.
Com isso serão chamados povo santo, remidos do Senhor; e Jerusalém será chamada de procurada, cidade não desamparada. Escolhida pelo Senhor dentre todas as nações.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Isaías 61:1-11 - ISAÍAS PROCLAMA O ANO ACEITÁVEL DO SENHOR

Em nossa leitura, meditação e reflexão, capítulo por capítulo, nós nos encontramos aqui no capítulo 61 e nas seguintes partes:
Parte IV – ISAÍAS E O JULGAMENTO BABILÔNICO – 40:1 – 66:24.
D. O caminho de arrependimento e restauração que Israel precisava percorrer para poder desfrutar da restauração (56:1 – 66:24).
2. O arrependimento que leva à restauração (59:1-66:24).
a. Arrependimento e resposta 1 - 59:1-63:6
(2) A resposta de salvação de Deus (59:14-63:6) - continuação.
Como já dissemos, até 63:6, finalizando essa seção primeira “a. Arrependimento e Salvação 1”, veremos como será a resposta de salvação de Deus. Tendo levado os leitores a confessarem o seu pecado, Isaías agora lhes assegura que Deus responderia à sua situação deplorável e libertaria Israel do exílio.
Também dividimos essa seção “(2)” em quatro partes: a. O mal será vencido – 59:14 – 60:22 – já vimos; b. A proclamação do ano aceitável do Senhor – 61:1-11 – veremos agora; c. A gloriosa Jerusalém futura – 62:1-12; e, d. Julgamento das nações – 63:1-6.
É importante frisar que desde o primeiro verso do capítulo 60 até ao verso 6, do capítulo 63, magníficas profecias sobre o futuro dourado de Jerusalém encontram o seu cumprimento hoje na Jerusalém celestial (isto é, na "Jerusalém lá de cima" Gl 4:26) e terão o seu cumprimento definitivo nos novos céus e na nova terra, quando Cristo voltar (Ap 21:1-27). Que dia glorioso não será esse dia?
b. A proclamação do ano aceitável do Senhor – 61:1-11.
Isaías 61 é a proclamação do ano aceitável do Senhor. Ele continua a relatar de que maneira o Senhor responderia ao arrependimento do seu povo (59:1 – 63:6). O tempo do favor de Deus chegará para o seu povo quando o Senhor o tirar do exílio e conceder bênçãos sem precedente.
O Espirito – 11:2; 42:1; 48:16; Lc 3:22 - do SENHOR Deus, literalmente, "o Mestre, o Senhor" (25:7-8; 50:4) está sobre mim. Assim proclamou Jesus Cristo, no Novo Testamento - ao ler o texto sagrado das Escrituras quando lhe foi dada oportunidade na sinagoga. O grande Filho de Davi, a quem o Novo Testamento identifica como sendo Jesus (Lc 4:17-21), o qual está associado a uma aliança eterna (vs. 8; 42:6; 49:8). Esse Servo, Jesus Cristo, é o mesmo descrito em 42:1; 49:1; 50:4; 52:13. Ele se referiria a Deus como Mestre (vs. 1; 50:4), que receberia o Espírito (vs. 1; 42:1), traria cura e libertação (vs. 1-3; 42:7; 49:9; 50:4; 53:4) e proclamaria o ano do Senhor (vs. 3; 49:8). Com exceção de Eliseu (I Re 19:16), as Escrituras registram a unção apenas de reis e sumos sacerdotes (45:1).
Ele foi ungido para pregar e pregar as boas-novas, o evangelho. A proclamação do evangelho:
·         É uma mensagem de boa-nova por causa do favor do Senhor (vs. 2; 52:7) aos mansos e aos quebrantados e contritos do coração. Àqueles que esperam confiantemente em Deus apesar das dificuldades do presente tempo (11:3-5).
·         É uma proclamação de libertação, como no ano do Jubileu (Lv 25:10), aos cativos, àqueles que estavam em cativeiro no exílio (58.6; 51:14), aos algemados, aos cegos - Septuaginta (a tradução grega do AT) traz a palavra "cegos" que é a fonte para Lc 4:18.
·         É o anúncio pregado – vs. 2 – sobre o ano aceitável do SENHOR. O ano aceitável (ou do favor) de Deus é a base para a proclamação das boas-novas. Em última instância, a razão para o favor de Deus está no ministério de Jesus Cristo (Mt 11:5; Lc 4:18; 7:22; At 10:38). Todos os que proclamam salvação por meio da fé em Jesus Cristo dão continuidade ao seu ministério (At 26.18).
·         É também o dia da vingança de Deus - além do ano aceitável, também será o dia da vingança do Senhor. A nova era de restauração é não apenas a era de salvação, mas também de julgamento. Em termos do cumprimento dessas esperanças no Novo Testamento, a primeira vinda de Cristo enfatizou a cura, enquanto a sua segunda vinda enfatizará tanto o julgamento quanto a cura (I Ts 1:7-10).
·         É uma ordenança acerca dos que choram, pranteiam, se angustiam para que se lhes deem grinalda, óleo de alegria e vestes de louvor. Os tristes seriam consolados por causa da ordem acerca dos que choram em Sião e em vez de cinzas que trazem o significado de dor, separação e fim das coisas, receberá uma grinalda e no lugar do pranto, óleo de gozo, de alegria, como aquele derramado pelo anfitrião sobre o seu convidado (Sl 23:5; 43:7; Lc 7:46) e vestes de louvor no lugar do espírito angustiado.
Com a força e a proclamação e a pregação do evangelho, eles seriam fortalecidos para – vs. 4 – edificarem as antigas ruínas, restaurar as cidades assoladas, levantar as desolações de outrora e de muitas gerações. Foi assim que foi necessário o levantamento de grandes líderes à época para conduzirem o povo do pós-exílio, entre eles Esdras e Neemias. Eles enfrentaram lutas externas e internas, mas foram firmes e não desistiram.
Tanto judeus (58:12) quanto gentios (60:10), juntos, acreditando num mesmo Senhor e com um mesmo propósito.
No verso 5, estrangeiros estariam apascentando os rebanhos de Israel e lavrando os seus vinhedos enquanto o povo de Deus estaria sendo chamado de sacerdotes e ministros de Deus que comeriam as riquezas das nações. A extensão dos privilégios sacerdotais seria extensível a todo o povo de Deus (66:21; I Pe 2:5,9; Ap 1:6; 5.10).
Hoje somos sacerdotes e ministros de Deus na pregação do Evangelho a toda criatura – Mc 16:15. Todos os que estão em Cristo Jesus são sacerdotes e ministros de Deus prontos e preparados para a missão do evangelho.
A vergonha e a afronta experimentadas no exílio – vs. 7 - daria lugar à dupla honra, à exultação da porção recebida, a posse de tudo em dobro, mas a alegria seria perpétua, eterna, jamais seria tirada deles novamente, para sempre.
Isto tudo porque o Senhor ama o juízo, aborrece o roubo e toda injustiça; além do que, fielmente lhes daria sua recompensa e ainda com eles faria aliança eterna – vs. 8. Recompensa do quê? O que fariam para serem recompensados tão grandemente?
Na era da restauração, as bênçãos da aliança seriam estendidas aos filhos, como sempre foram na história bíblica (Ex 20:6; recomendamos ver na BEG, o quadro 'As principais alianças na Bíblia", em Gn 9). Eles seriam reconhecidos como descendência bendita do Senhor, uma alusão à promessa feita a Abraão (41:8; 51:2; Gn 12:3).
A descendência bendita do Senhor é o conjunto de todos os crentes salvos para sua glória que forma a igreja gloriosa que faz nosso espírito se regozijar muito no Senhor e nossa alma se alegrar nele sobremaneira – vs. 10.
A explicação de tanto regozijo e alegria são as vestes de salvação e o manto da justiça à semelhança da grinalda do noivo e dos enfeites e joias da noiva. Jamais poderíamos com nossas obras nos vestir semelhantemente de forma a agradar nosso Pai e nosso Senhor.
Foi necessário passarmos pela morte e dela liberto, pela palavra da salvação, ressuscitarmos para uma nova vida e uma nova esperança.
O tempo presente é um tempo ingrato, pois temos de enfrentar situações tão delicadas geradas pelo pecado tanto nosso quanto dos nossos, às vezes, dos melhores amigos ou dos que nos são íntimos, às vezes do inimigo e do invejoso. O fato é que o tempo presente é um tempo difícil que pode trazer danos irreparáveis em nossos corações senão tivermos maturidade suficiente para entendermos que somos do Senhor e temos a vida eterna.
Enfrentamos tantas contradições! Oxalá fossem apenas dos outros, mas o pior é que são muitas das vezes geradas por nós mesmos.
Vale a pena vivermos o presente tempo? Bem, a vida é um dom de Deus que nos deu para certos propósitos; no entanto, há situações ou circunstâncias que faz nossa vida se tornar insuportável. Eu chamo tais coisas de fatores desmotivadores da vida no presente século.
São os Fatores Desmotivadores À Nossa Vida - FDANV - aqui nesta terra: acidentes, tragédias, violência, terrorismo, ignorância, falsidade, egoísmo, engano, traição, preconceito, assaltos, roubos e furtos, mentira, malignidade, abuso, exploração do próximo, ... a lista é bem grande, mas já dá para sentir que tudo isso é desagradável.
Nenhum de nós está livre do sol e da chuva que cai sobre todos “Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.” (Mt 5:45), nem estamos, também, livres do que estou chamando de ‘fatores desmotivadores de nossa vida aqui nesta terra’. Todos esses males podem vir sobre qualquer um de nós. No entanto, se estivermos com o Senhor, estaremos sempre seguros quer sendo a vítima, quer escapando.
 Por isso devemos construir a nossa casa não sobre o barro, mas sobre a Rocha “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;” (Mt 7:24) e também devemos juntar os nossos tesouros não nesta terra, onde a traça roe, a ferrugem corroe e os bandidos roubam, mas no céu “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam” (Mt 6: 19-20).
Is 61:1 O Espírito do Senhor Deus está sobre mim,
porque o Senhor me ungiu
para pregar boas-novas aos mansos;
enviou-me
a restaurar os contritos de coração,
a proclamar liberdade aos cativos,
e a abertura de prisão aos presos;
Is 61:2 a apregoar o ano aceitável do Senhor
e o dia da vingança do nosso Deus;
a consolar todos os tristes;
Is 61:3 a ordenar acerca dos que choram em Sião
que se lhes dê uma grinalda em vez de cinzas,
óleo de gozo em vez de pranto,
vestidos de louvor em vez de espírito angustiado;
a fim de que se chamem árvores de justiça,
plantação do Senhor, para que ele seja glorificado.
Is 61:4 E eles edificarão as antigas ruínas,
levantarão as desolações de outrora,
e restaurarão as cidades assoladas,
as desolações de muitas gerações.
Is 61:5 E haverá estrangeiros, que apascentarão os vossos rebanhos;
e estranhos serão os vossos lavradores e os vossos vinheiros. Is 61:6 Mas vós sereis chamados
sacerdotes do Senhor,
e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis as riquezas das nações,
e na sua glória vos gloriareis.
Is 61:7 Em lugar da vossa vergonha, haveis de ter dupla honra;
e em lugar de opróbrio exultareis na vossa porção;
por isso na sua terra possuirão o dobro,
e terão perpétua alegria.
Is 61:8 Pois eu, o Senhor,
amo o juízo, aborreço o roubo e toda injustiça;
fielmente lhes darei sua recompensa,
e farei com eles um pacto eterno.
Is 61:9 E a sua posteridade será conhecida entre as nações,
e os seus descendentes no meio dos povos;
todos quantos os virem os reconhecerão
como descendência bendita do Senhor.
Is 61:10 Regozijar-me-ei muito no Senhor,
a minha alma se alegrará no meu Deus,
porque me vestiu de vestes de salvação,
cobriu-me com o manto de justiça,
como noivo que se adorna com uma grinalda,
e como noiva que se enfeita com as suas jóias.
Is 61:11 Porque, como a terra produz os seus renovos,
e como o horto faz brotar o que nele se semeia,
assim o Senhor Deus fará brotar
a justiça e o louvor perante todas as nações.
Para mim, Deus está e sempre esteve no controle de tudo, mas isso não me dá o direito de questioná-lo sobre o porquê. Eu não tenho uma mente onisciente, portanto sou convidado a confiar nele, no Senhor que é o autor, o doador e também o consumador de toda a vida. Ele sabe o que faz, sempre sabe e eu sei que ele é amor, sábio e soberano. Eu confio, embora não entenda todas as coisas. Eu também irei partir desta vida, não sei quando nem como isso se dará, mas estarei sempre em boas mãos. A Deus toda a glória! Amém!
Enquanto isso – vs. 11 - como a terra produz os seus renovos, e como o horto faz brotar o que nele se semeia, assim o Senhor Deus fará brotar a justiça e o louvor perante todas as nações.
Então nesse dia já não mais nos angustiará as angústias do presente século, nem os FDANV nos incomodarão mais, para sempre.
A Deus toda glória! p/ Daniel Deusdete
http://www.jamaisdesista.com.br
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