quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quinta-feira, novembro 28, 2013
Jamais Desista
Levítico 24: 1-23 – O AZEITE, OS PÃES E A BLASFÊMIA.
Ainda estamos no tema da PRÁTICA DA SANTIDADE que ocupa de 17:1 a 27:34. No capítulo 24, veremos, dos vs. 1-9 (Êx 27:20,21) o azeite e os pães, sendo dos vs. 1-4 o azeite para o candelabro e dos vs. 5-0, o pão para a mesa do Senhor. Dos vs. 10-23, a pena para o pecado da blasfêmia.
Novamente precisamos dar ênfase que Moisés nada está inventando, nem criando, mas seguindo ao Senhor ao repassar ao povo e aos interessados todas as instruções divinas.
O candelabro era uma peça que tinha sete hastes e
que ficava no Lugar Santo, a parte externa do santuário, conforme está descrito
em Êx 25:31-40. Ele era de uma só peça em ouro puro e no formato de uma árvore
em flor e simbolizava o poder vivificador e iluminador de Deus. Tinha um metro
e meio de altura e pesava 43 kg.
Também é conhecida pelo nome de Menorá. Sem dúvida,
representa o símbolo judaico mais antigo e mais imponente de que se tem relato.
Além disso, representa, desde os tempos mosaicos, Israel e o povo judeu.
Era uma só peça de ouro, simbólica, mas tinha um
recipiente – uma lamparina - para recepcionar o azeite que ali era posto para
se acender a chama que nele havia, ou seja as sete chamas. O azeite é um
produto obtido das oliveiras quando seu fruto é pressionado e esmagado. Já o
fogo tem diversas funções além das básicas que é aquecer e iluminar.
Há diversos usos e significados dessas sete chamas
em toda a Bíblia e em especial no livro de Apocalipse. Um fato interessante é que
todas as hastes, as quais estavam alinhadas e na mesma altura, deveriam
iluminar em direção ao centro (Êx 25:37 - Também lhe farás
sete lâmpadas, as quais se acenderão para iluminar defronte dele.), e
não em todas as direções como é comum a candelabros.
Em Zacarias 4:1-10, temos o profeta tendo uma visão
de um candelabro de sete pontas, sendo abastecido por duas oliveiras, que estão
ao lado de uma grande bacia de azeite. O profeta identifica as sete pontas como
sendo “os olhos do Senhor que percorrem
toda a terra” (verso 10).
Temos uma passagem semelhante a essa em Apocalipse 5:6:
“Então, vi, no meio do trono e dos quatro
seres viventes e entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto.
Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus
enviados por toda a terra.”
Em Isaias também: “Do tronco de Jessé sairá um rebento, e das suas raízes, um renovo.
Repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o Espírito de sabedoria e de
entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento
e de temor do SENHOR.” (Is 11:1-2).
Também era do lado oposto ao candelabro que havia a
mesa com os pães, 12 pães grandes, simbolizando as doze tribos de Israel. Essa
disposição dos itens simbolizava Israel sob a luz constante do cuidado e da
bênção de Deus.
Além disso, vê-se claramente que além do véu havia
algo ainda maior preparado por Deus para o seu povo o qual era a sua presença
plena a qual seria revelada e foi em Cristo Jesus!
Lv
24:1 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
Lv 24:2 Ordena aos filhos de
Israel que te tragam azeite de oliveira,
puro, batido,
para a luminária, para manter
as
lâmpadas acesas continuamente.
Lv 24:3 Arão as porá em ordem
perante o SENHOR continuamente,
desde a tarde até
à manhã, fora do véu do testemunho,
na
tenda da congregação; estatuto perpétuo é
pelas
vossas gerações.
Lv 24:4 Sobre o candelabro de
ouro puro porá em ordem as lâmpadas
perante o SENHOR
continuamente.
Lv
24:5 Também tomarás da flor de farinha, e dela cozerás doze pães;
cada pão será de duas dízimas de
um efa. Lv 24:6 E os porás
em duas fileiras,
seis em cada fileira, sobre a mesa pura,
perante
o SENHOR.
Lv 24:7 E sobre cada fileira
porás incenso puro, para que seja,
para o pão, por
oferta memorial;
oferta
queimada é ao SENHOR.
Lv 24:8 Em cada dia de sábado,
isto se porá em ordem
perante o SENHOR
continuamente, pelos filhos de Israel,
por
aliança perpétua.
Lv 24:9 E será de Arão e de seus
filhos, os quais o comerão
no lugar santo,
porque uma coisa santíssima é para eles,
das ofertas
queimadas ao SENHOR, por estatuto perpétuo.
Lv
24:10 E apareceu, no meio dos filhos de Israel
o filho de uma mulher israelita,
o qual era filho de um homem egípcio;
e o filho da israelita e um
homem israelita discutiram no arraial.
Lv
24:11 Então o filho da mulher israelita blasfemou o nome do SENHOR,
e o amaldiçoou, por isso o
trouxeram a Moisés;
e o nome de sua
mãe era Selomite, filha de Dibri,
da
tribo de Dã. Lv 24:12 E eles o puseram na prisão,
até que a vontade
do SENHOR lhes pudesse ser declarada.
Lv
24:13 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
Lv 24:14 Tira o que tem
blasfemado para fora do arraial;
e todos os que o
ouviram porão as suas mãos
sobre
a sua cabeça; então toda a congregação
o
apedrejará.
Lv
24:15 E aos filhos de Israel falarás, dizendo:
Qualquer que amaldiçoar o seu
Deus, levará sobre si o seu pecado.
Lv
24:16 E aquele que blasfemar o nome do SENHOR, certamente morrerá;
toda a congregação certamente o
apedrejará;
assim o
estrangeiro como o natural,
blasfemando
o nome do SENHOR, será morto.
Lv 24:17 E quem matar a alguém
certamente morrerá.
Lv 24:18 Mas quem matar um
animal, o restituirá, vida por vida.
Lv 24:19 Quando também alguém
desfigurar o seu próximo,
como ele fez,
assim lhe será feito:
Lv 24:20 Quebradura por
quebradura, olho por olho, dente por dente;
como ele tiver
desfigurado a algum homem, assim se lhe fará.
Lv 24:21 Quem, pois, matar um
animal, restituí-lo-á, mas quem matar
um homem será
morto.
Lv 24:22 Uma mesma lei tereis;
assim será para o
estrangeiro como para o natural;
pois
eu sou o SENHOR vosso Deus.
Lv
24:23 E disse Moisés, aos filhos de Israel que levassem
o que tinha blasfemado para fora
do arraial, e o apedrejassem;
e fizeram os filhos
de Israel
como
o SENHOR ordenara a Moisés.
No que concerne a pena de blasfêmia a pena era muito
severa, mas deveria ser realizada e não se toleraria quem o blasfemasse dentro
dos seus. Era a chamada pena máxima, não obrigatoriamente a pena a ser aplicada,
mas a máxima que poderia ser aplicada a qual dependeria do próprio caso, do
amor, do perdão, da justiça e do juízo.
Quanto ao olho por olho e dente por dente
representava o princípio de que o castigo deveria ser proporcional à ofensa. Jesus
Cristo, no entanto, nos ensinou ainda um caminho muito melhor do que a
vingança: o amor! Ele dá outra interpretação ao mostrar que o melhor caminho
não era a vingança, mas o perdão.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
quarta-feira, novembro 27, 2013
Jamais Desista
Levítico 23: 1-44 - AS SANTAS CONVOCAÇÕES.
Dentro do A PRÁTICA DA SANTIDADE que ocupa de 17:1 a
27:34, veremos, neste capítulo, as santas convocações ou seja as festas solenes
do Senhor. Depois de uma pequena introdução dos vs. 1-2, ele trata das festas
solenes:
·
O
sábado – vs. 3 (Êx 23:12).
·
A
páscoa – vs. 4 – 8 (Êx 23:14,15; 34:18; Dt 16:1-8).
·
As
primícias – vs. 9 – 14 (Êx 23:16; 34:22-26).
·
O
pentecostes – vs. 15-25 (Dt 16:9-12).
·
O
dia da expiação – vs. 26 – 32.
·
A
festa dos tabernáculos – vs. 33-44.
Aqui também as festas são orientação e mandamento de
Deus ao homem para serem cumpridas e observadas. O quadro a seguir foi copiado
da BEG. Nele poderemos ver didaticamente as festas organizadas de acordo com
seu dia de celebração, uma descrição sucinta, o propósito e as respectivas referências
bíblicas.
OU DIA
|
DIA DE (*)
CELEBRAÇÃO
|
DESCRIÇÃO
|
PROPÓSITO
|
Ref.:
|
Sábado
|
A cada sete dias
|
Dia de descanso;
ninguém deveria trabalhar.
|
Dar descanso
para a as pessoas e os animais. |
Éx 20:8-11 Lv 23:3; Mt 12:1-14; Hb 4:1-11 |
Lua Nova |
O primeiro dia do
mês lunar |
Festa religiosa; as
atividades comerciais eram suspensas.
|
Celebrar o início
do mês lunar.
|
Nm 10:10;28:11-15::
1Sm 20:5-6,29; 2Rs 4:23; Am 8:5 |
Ano de
descanso |
A cada sete anos
|
Ano de descanso; as
terras não eram cultivadas.
|
Dar descanso para a
terra
|
Éx 2310-11:
Lv 25:1-7, 18-22, Dt 15:1-18 |
Ano do
jubileu |
A cada cinquenta
anos |
Libertação dos
escravos; devolução das terras aos donos originais.
|
Ajudar os pobres;
preservar a ordem social.
|
Lv 25:8-11; 27:17-24;
Nm 36:4 |
Páscoa
|
14 ele nisã
(março-abril) _ |
Um cordeiro era
morto e comido com ervas amargas e pão sem fermento.
|
Lembrar a
libertação de Israel do
Egito.
|
Èx 12:1-14;
Lv 23:5; Jo 2:13 |
Pães Asmos
|
15-21 de nisã
(março-abril) |
Eram preparados
pães
sem fermento; reuniões de adoração. |
Lembrar como Deus
havia tirado os israelitas do Egito às pressas.
|
Êx 12:15-20; 13:3-10; Lv 23:6-8;
Mc 14:1:12 |
Primícias – primeiras colheitas
|
16 de nisã
(março-abril) |
Oferta dos
primeiros frutos das colheitas,
|
Reconhecer que os frutos
da terra vinham de Deus
|
Lv 23:9-14
|
'
Semanas ('Pentecostes) |
6 de sivã
(maio-junho) |
Celebrada cinquenta
dias depois da oferta das primícias; celebrava a colheita do trigo.
|
Mostrar alegria e
gratidão a Deus pela colheita.
|
Èx 23:16;
Lv 23:15-21; At 2:1 |
Trombetas (**)
|
1 de tisri '
(setembro-outubro) |
Dia de descanso e
de fazer ofertas; as trombetas e os chifres eram tocados o dia inteiro.
|
Comemorar o início
do ano civil.
|
LV 23:23-25;
Nm 29:1-6 |
Dia da Expiação (Yom Kippur) |
10 de tisri
(setembro-outubro) |
Dia de descanso e
jejum;
eram oferecidos sacrifícios, |
Oferecer
sacrifícios pelos pecados dos sacerdotes e do povo; purificar o santuário.
|
Lv 16; 23:26-32;
Hb 9:7 |
Tabernáculos
(ou Cabanas) |
1 5-21 de tisri
(setembro-outubro) |
Uma semana de festa
por causa da colheita; o povo morava em cabanas e oferecia sacrifícios.
|
Lembrar a
peregrinação
do povo pelo deserto. |
Lv 23:33-36a, 39-43: Jo 7:22,37 |
Santa
convocação |
22 de tísrí (setembro-outubro) |
Dia de convocação,
descanso e sacrifícios.
|
Comemorar o encerramento
do ciclo de festas.
|
Lv 23:36b;
Nm 29:35-38 |
Purim
|
14-15 de adar
(fevereiro-março
|
Dia de alegria e
festas; o livro de Ester era lido.
|
Comemorara libertação
dos judeus no tempo de Ester.
|
Et 9:18- 32
|
(*) - e equivalência em nosso
calendário;
(**) - depois chamado Rosh Hashaná ou Ano novo
Dentro
do A PRÁTICA DA SANTIDADE que ocupa de
17:1 a
Lv
23:1 Depois falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
Lv 23:2 Fala aos filhos de
Israel, e dize-lhes:
As
solenidades do SENHOR, que convocareis, serão santas convocações;
estas são as minhas solenidades:
Lv
23:3 Seis dias trabalho se fará, mas o sétimo dia será
o sábado do descanso, santa
convocação; nenhum trabalho fareis;
sábado do SENHOR
é em todas as vossas habitações.
Lv
23:4 Estas são as solenidades do SENHOR, as santas convocações,
que convocareis ao seu tempo
determinado:
Lv
23:5 No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde,
é a páscoa do SENHOR.
Lv
23:6 E aos quinze dias deste mês
é a festa dos pães ázimos do
SENHOR;
sete dias
comereis pães ázimos.
Lv 23:7 No primeiro dia tereis
santa convocação;
nenhum trabalho
servil fareis;
Lv 23:8 Mas sete dias
oferecereis oferta queimada ao SENHOR;
ao sétimo dia
haverá santa convocação;
nenhum
trabalho servil fareis.
Lv
23:9 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
Lv 23:10 Fala aos filhos de
Israel, e dize-lhes:
Quando
houverdes entrado na terra, que vos hei de dar,
e fizerdes a sua colheita, então
trareis um molho
das primícias da
vossa sega ao sacerdote;
Lv 23:11 E ele moverá o molho perante
o SENHOR,
para que sejais
aceitos; no dia seguinte
ao
sábado o sacerdote o moverá.
Lv 23:12 E no dia em que
moverdes o molho,
preparareis um
cordeiro sem defeito, de um ano,
em
holocausto ao SENHOR,
Lv 23:13 E a sua oferta de alimentos,
será de duas dízimas
de flor de
farinha, amassada com azeite,
para
oferta queimada em cheiro suave ao SENHOR,
e a sua libação
será de vinho, um quarto de him.
Lv 23:14 E não comereis pão, nem
trigo tostado, nem espigas verdes,
até aquele mesmo
dia em que trouxerdes
a
oferta do vosso Deus;
estatuto perpétuo
é por vossas gerações,
em
todas as vossas habitações.
Lv
23:15 Depois para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado,
desde o dia em que trouxerdes o
molho da oferta movida;
sete semanas
inteiras serão.
Lv 23:16 Até ao dia seguinte ao
sétimo sábado,
contareis
cinqüenta dias;
então oferecereis
nova oferta de alimentos ao SENHOR.
Lv 23:17 Das vossas habitações
trareis dois pães de movimento;
de duas dízimas
de farinha serão, levedados se cozerão;
primícias
são ao SENHOR.
Lv 23:18 Também com o pão
oferecereis sete cordeiros sem defeito,
de um ano, e um
novilho, e dois carneiros;
holocausto
serão ao SENHOR,
com a sua oferta
de alimentos, e as suas libações,
por
oferta queimada de cheiro suave ao SENHOR.
Lv 23:19 Também oferecereis um
bode para expiação do pecado,
e dois cordeiros
de um ano por sacrifício pacífico.
Lv 23:20 Então o sacerdote os
moverá com o pão das primícias
por oferta movida
perante o SENHOR,
com
os dois cordeiros; santos serão ao SENHOR
para
uso do sacerdote.
Lv 23:21 E naquele mesmo dia
apregoareis
que tereis santa
convocação; nenhum trabalho servil fareis;
estatuto
perpétuo é em todas as vossas habitações
pelas
vossas gerações.
Lv 23:22 E, quando fizerdes a
colheita da vossa terra,
não acabarás de
segar os cantos do teu campo,
nem colherás as
espigas caídas da tua sega;
para
o pobre e para o estrangeiro as deixarás.
Eu
sou o SENHOR vosso Deus.
Lv
23:23 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
Lv 23:24 Fala aos filhos de
Israel, dizendo:
No
mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso,
memorial com sonido de
trombetas, santa convocação.
Lv 23:25 Nenhum trabalho servil fareis,
mas oferecereis
oferta queimada ao SENHOR.
Lv
23:26 Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
Lv 23:27 Mas aos dez dias desse
sétimo mês será o dia da expiação;
tereis santa
convocação, e afligireis as vossas almas;
e
oferecereis oferta queimada ao SENHOR.
Lv 23:28 E naquele mesmo dia
nenhum trabalho fareis,
porque é o dia da
expiação, para fazer expiação por vós
perante
o SENHOR vosso Deus.
Lv 23:29 Porque toda a alma, que
naquele mesmo dia se não afligir,
será extirpada do
seu povo.
Lv 23:30 Também toda a alma, que
naquele mesmo dia
fizer algum
trabalho, eu a destruirei do meio do seu povo.
Lv 23:31 Nenhum trabalho fareis;
estatuto perpétuo é
pelas vossas
gerações em todas as vossas habitações.
Lv 23:32 Sábado de descanso vos
será;
então afligireis
as vossas almas;
aos
nove do mês à tarde, de uma tarde a outra tarde,
celebrareis
o vosso sábado.
Lv
23:33 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:
Lv 23:34 Fala aos filhos de
Israel, dizendo:
Aos
quinze dias deste mês sétimo será a festa dos tabernáculos ao SENHOR
por sete dias. Lv 23:35 Ao
primeiro dia haverá santa convocação;
nenhum trabalho
servil fareis.
Lv 23:36 Sete dias oferecereis
ofertas queimadas ao SENHOR;
ao oitavo dia
tereis santa convocação,
e
oferecereis ofertas queimadas ao SENHOR;
dia de proibição
é, nenhum trabalho servil fareis.
Lv 23:37 Estas são as
solenidades do SENHOR,
que apregoareis
para santas convocações,
para
oferecer ao SENHOR
oferta queimada,
holocausto e
oferta de alimentos,
sacrifício e
libações,
cada
qual em seu dia próprio;
Lv 23:38 Além dos
sábados do SENHOR,
e além dos vossos
dons,
e além de todos
os vossos votos,
e além de todas
as vossas ofertas voluntárias,
que
dareis ao SENHOR.
Lv 23:39 Porém aos quinze dias
do mês sétimo,
quando tiverdes
recolhido do fruto da terra,
celebrareis
a festa do SENHOR por sete dias;
no primeiro dia
haverá descanso,
e no oitavo dia
haverá descanso.
Lv 23:40 E no primeiro dia
tomareis para vós ramos
de formosas
árvores, ramos de palmeiras,
ramos de árvores
frondosas, e salgueiros de ribeiras;
e vos alegrareis
perante o SENHOR vosso Deus por sete dias.
Lv 23:41 E celebrareis esta
festa ao SENHOR por sete dias cada ano;
estatuto perpétuo
é pelas vossas gerações;
no
mês sétimo a celebrareis.
Lv 23:42 Sete dias habitareis em
tendas;
todos os naturais
em Israel habitarão em tendas;
Lv 23:43 Para que saibam as
vossas gerações que
eu fiz habitar os
filhos de Israel em tendas,
quando
os tirei da terra do Egito.
Eu
sou o SENHOR vosso Deus.
Lv
23:44 Assim pronunciou Moisés as solenidades do SENHOR
aos filhos de Israel.
“É interessante
observar essas festas e associá-las com Cristo e com sua vida terrestre e com
todos os eventos relacionados a ele, por que as festas, em suma, falarão dele
ou de eventos relacionados a vida dele, de alguma forma.
Tudo tem a sua
razão de ser justamente por causa da semente que Deus está preservando e
guardando. Ali Moisés está recebendo a lei e os preceitos e conduzindo um povo,
uma nação, separada e santa para o Senhor, não por causa, exclusivamente, do
povo em si, mas por que no meio daquele povo há a semente messiânica.
(...) Há uma
forte relação entre as festas e todo cerimonial no Tabernáculo, inclusive o
próprio tabernáculo, com o Messias, o Cristo que haveria de vir.” (Do livro
do mesmo autor: SAINDO DO CATIVEIRO - Reflexões bíblicas no livro de Êxodo).