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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Dia 39/40 - ELES ESTAVAM JUNTOS PROCURANDO POR JESUS.

Convido novamente os amados a meditarem no Jamais Desista de hoje, referente ao capítulo 9, do Evangelho de Mateus, principalmente nos primeiros versículos.
Mateus 9:1 Entrando Jesus num barco,
passou para o outro lado
e foi para a sua própria cidade.
Mt 9:2 E eis que lhe trouxeram
um paralítico deitado num leito.
Vendo-lhes a fé,
Jesus disse ao paralítico:
Tem bom ânimo, filho;
estão perdoados os teus pecados.
Mt 9:3 Mas alguns escribas diziam consigo:
Este blasfema.
Mt 9:4 Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse:
Por que cogitais o mal no vosso coração?
Mt 9:5 Pois qual é mais fácil? Dizer:
Estão perdoados os teus pecados, ou dizer:
Levanta-te e anda?
Mt 9:6 Ora, para que saibais que o Filho do Homem
tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados
- disse, então, ao paralítico:
Levanta-te,
toma o teu leito
e vai para tua casa.
Mt 9:7 E, levantando-se,
partiu para sua casa.
Mt 9:8 Vendo isto, as multidões,
possuídas de temor,
glorificaram a Deus,
que dera tal autoridade aos homens.

Como eu disse no blog hoje, essa série de narrativas - curando e chamando - focaliza os feitos do reino demonstrados pelos milagres de cura de Jesus e pelo chamado de seus discípulos.
Jesus parecia gostar de barcos e de pescadores. Aqui ele entra em um barco, atravessa o mar e vai para a sua própria cidade. Alguns homens, crentes, resolvem ajudar um paralítico e saem JUNTOS por ai pelas ruas com ele a procura de Jesus.
Reparem que eles estavam todos juntos em um propósito e aquele propóstio não era particular, mas correspondia a uma necessidade de um deles, do grupo deles.
Jesus ao vê-los se impressiona e nota a fé deles que era enorme e estava focada não neles mesmos, mas naquela figura daquele paralítico.
Estavam ali diante dele alguns mestres da lei e Jesus aproveitando a ocasião, aproveita para lançar diante deles um grande desafio ao qual seria impossível para eles a solução.
Ele diz ao paralítico que estavam perdoados os seus pecados. O perdão é a prerrogativa de uma pessoa contra a qual foi cometido um pecado. Para Jesus, perdoar os pecados cometidos contra Deus era o mesmo que reivindicar divina autoridade (cf. Is 43.25).
Aqueles mestres da lei ficaram pasmos diante de tanta audácia. Em última análise, perdoar pecados é muito mais difícil do que fazer um milagre, como presumivelmente os escribas saberiam, uma vez que eles reconheceram que somente Deus pode perdoar pecados. Mas perdoar pecados é também algo não verificável empiricamente. Assim, Jesus realizou a ação mais fácil para demonstrar a mais difícil.
Reparem que a sua ação mais fácil era mesmo impossível para eles, portanto seria, por outro lado, mais fácil perdoar, porque não era verificável, do que curar o paralítico, o que era mesmo impossível. Com isso, Jesus provou claramente que ele era quem reivindicava ser e podia, sim, perdoar os pecados. A reação desses mestres deveria ser de arrependimento e reconhecimento da ação divina ali e não o endurecimento de seus corações.
Jesus percebeu no paralítico a fé! Realiza então um grande milagre na vida daquele homem de tal forma que as multidões proclamam e glorificam a Deus por ter dado aos homens tal poder. Jesus era homem (ainda é! Aliás é o único homem ressuscitado dentre os mortos, o primogênito!). Deus deu tal poder aos homens?
A multidão que via tudo aquilo, ficou assustada e passaram a glorificar a Deus. O medo é uma resposta apropriada à reivindicação de ter autoridade para perdoar pecados (SI 130.4).
Assim como Jesus não havia se contaminado quando teve contato com leprosos, ele também não se corrompeu por estar em contato com "pecadores".
Ele é o médico que cura tanto as doenças espirituais como as físicas. Porém, aqueles que não sabem que estão doentes não vão ao médico. A falta de percepção de uma doença grave é muitas vezes o mais traiçoeiro dos "sintomas".

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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Dia 38/40 - PARA O QUE UNIDADE? PARA A GLÓRIA DE DEUS!

Estou chegando ao final de nossa campanha de 40 dias. Somente faltam apenas três postagens com a de hoje. Será que alcancei o que me propunha alcançar? Talvez não o que desejava, mas aprendi a orar mais, a buscar mais, a interceder mais.
Desse propósito, está nascendo outro, não é impressionante? Doravante, manterei as orações de 30 minutos diárias, sempre lembrando da unidade e de estarmos juntos. Também manterei o despertar 3h da manhã, todos os dias para me lembrar que eu preciso descer ao pó todos os dias. Por quantos dias? bem, ... até Jesus voltar ou até ele vier me buscar.
O Deus que concede perseverança e ânimo dê-lhes um espírito de unidade, segundo Cristo Jesus,
para que com um só coração e uma só boca vocês glorifiquem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma como Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus.”
(Romanos 15:5-7).
Vejam que bênção: a perseverança e o ânimo vem de Deus, como também o espírito de unidade! E isso segundo Jesus Cristo! Não sem um objetivo claro, mas para que com um só coração e uma só boca glorifiquemos ao Deus e Pai dele, do Filho de Deus!
O que devemos então fazer?
Aceitar uns aos outros!
Mas, como iremos aceitar uns aos outros? De que forma? De que maneira?
O padrão é novamente ele, o Filho de Deus: conforme Cristo nos aceitou! E sabem para quê? Tudo é para a glória de Deus! “a fim de que vocês glorifiquem a Deus”! Queridos, JUNTOS é bem melhor!
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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Dia 37/40 - VAMOS DAR MAIS UMA VOLTINHA JUNTOS?

Hoje é um dia especial em minha vida! Aliás, todos os dias são especiais, mas neste, em especial (rs...rs....) estou completando mais uma volta em torno do sol, viajando na nave Terra-Mãe.
Por falar em voltinhas, como nossa vida está cheia delas e quem disse que percebemos isso? Em torno da Terra, já dei, com o dia de hoje, 20.454 voltinhas. Confesso que ainda não estou tonto!
A gente gira em torno da terra, a gente gira em torno do Sol, a gente vive girando, girando, dando voltinhas, e o tempo vai passando, passando e vamos assim fazendo nosso história.
Estamos juntos, todos nós, dando suas voltinhas, navegando numa nave segura, que nunca falhou um dia se quer. Se houvesse uma mínima variação, creio, seríamos lançados para fora dela para sempre!
Não é incrível como ela é exata, precisa, perfeita? Não tem como não reconhecer o Criador! Não tem como não dar glórias por esse dia especial! Não tem como não louvá-lo!
Além dessas voltinhas, vamos caminhando, nunca estamos parados, viajando, mas agora em forma espiralada, formando ondas... para onde estamos indo?
A terra é nossa nave principal, mas também o sol está se movendo e ainda toda a galáxia com milhares de sóis, estrelas, planetas, asteroides, satélites... nada está parado, nem no macro, nem no microcosmos... Tudo está em movimento o tempo todo.
Isso é vida! A Vida não está parada mas circulando, dando voltinhas, completanto mais um período. Nem mesmo o móvel ou a rocha que parece paradinha, está parada. Não existe zero absoluto, somente na teoria; não existe trevas absoluta, somente na teoria.
Não é incrível a natureza, a criação de Deus, a vida? Jesus Cristo disse dele mesmo: eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida e ninguém vem ao Pai se não por mim – Jo 14:6.
Não fomos feitos para vivermos isolados, sozinhos, mas juntos, fazendo parte do conjunto, se sentindo participante, ativo, produtivo, vivo.

Muito obrigado a todos que se lembraram de meu cumpleãnos... amo todos vocês! Obrigado pelas mensagens, pelos votos de felicidades, pelas demonstrações de carinho, atenção, abraços, calor humano.
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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Dia 36/40 - O PAI NOSSO E A UNIDADE.

Olha que interessante as lições do Pai Nosso que nos ensinou Jesus. Atente para o fato de suas características peculiares que apontam para uma vida em comunidade, juntos, unidos. É muito linda essa oração.
Está no post de hoje do Jamais Desista, cuja sinopse é:
Mateus 6 1-34- PARTE 2/3 DO SERMÃO DO MONTE - ANSIEDADE, UMA PÉSSIMA ESCOLHA!
A ansiedade combatida aqui por Jesus é algo muito interessante. A ansiedade traz o problema que nem ainda existe, nem temos a certeza de que existirá, para ser real em nossas mentes e assim sofrermos por antecipação. É ridículo!
Por isso ele ordena: NÃO ANDEIS ANSIOSOS! Amigo, a ansiedade aqui é uma escolha. Uma péssima escolha!
  +++ LEIA MAIS +++
Vejam apenas um pedaço para degustação:
Como você entende que deve ser a sua oração?
Dando prosseguimento ao seu discurso sobre a oração e o jejum, ele propõe um modelo, um paradigma de como deve ser a oração ideal. Nós, agora, iremos meditar um pouco mais procurando aprender lições para aplicarmos às nossas vidas. O nosso texto de referência se encontra em Mateus 6, dos versos de 9 a 13.
O que encontramos então? Eu irei falar daquilo que vier ao meu coração como lições a aprender:
1°)       Que a oração ensinada pelo Senhor, obviamente, não é um mantra para ser repetido inúmeras vezes a fim de obtermos um estado espiritual elevado; também não é uma reza que deve ser repetida sem objetividade e apenas por reflexo;
2°)       Que há predomínio do pronome possessivo na primeira pessoal do plural: “nosso” e “nossas” e na segunda pessoa do singular: “teu”, “tua”. Há também o emprego do objeto direto ou indireto “nos” e não “me”, por exemplo: pai nosso, pão nosso, nossas dívidas, nossos devedores, teu nome, réu reino, tua vontade, teu poder, tua glória, nós dá hoje, não nos induza, livra-nos.
Nesta oração, modelo, aprendemos que somos uma coletividade [UNIDADE – ESTAR JUNTO], que devemos nos preocuparmos com o nosso próximo e não conosco. Quem não ama a seu irmão ao qual vê, como pode dizer que ama a Deus a quem nem vê? (I Jo 4:2).
Continuem a ler diretamente em meu link dessa postagem.
Abraços e uma boa semana a todos!

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domingo, 9 de agosto de 2015

Dia 35/40 - Dia dos pais, dia de estar junto... com os filhos.

Curiosamente, no dia 10/8/2014, eu fiz uma reflexão em meu caderno pessoal e nele desabafei, chorei e clamei pelos meus filhos e família para estarmos juntos, quiça em um mesmo ministério.
Hoje, 9/8/2015, um ano depois, eis-me aqui na minha igreja, no ministério que Deus me colocou como pastor, juntamente com meus filhos. Aleluias!
Que alegria! Eles estão aqui comigo conforme minha oração, sonho e desejo.
Também hoje é o dia 35/40 de minha campanha de oração pela unidade, por estarmos juntos. Será que isso – a presença deles hoje no culto – é um sinal profético para mim?
Ainda cada um deles, meus filhos queridos, estão em seus ministérios servindo ao Senhor. Continuemos a orar!
Obrigado filhos por esse dia dos pais e da companhia de vocês.
Obrigado filhos pelo prazer de estar junto com vocês o dia todo.
Obrigado filhos pelo almoço, demonstrações de afetos, carinhos e amor.
Juntos, sempre, é bem melhor!

Eles perseveravam no ensino dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. 43E na alma de cada pessoa havia pleno temor, e muitos feitos extraordinários e sinais maravilhosos eram realizados pelos apóstolos. … (At 2.42,43).
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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Dia 33/40 - A UNIÃO DOS SEGUIDORES DE JESUS

Deus quer que seus seguidores sejam unidos.[1]
Quando Jesus se preparou para sua própria morte, uma das primeiras coisas em sua mente foi a unidade dos seus discípulos:
"Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste" (João 17:20-21).
Repare que a unidade tem um fim: para que o mundo creia que o Pai enviou o Filho! O rogo de Jesus ao Pai tinha também uma finalidade: para que todos fossem um!
Aqueles que querem glorificar a Deus incentivarão, pregarão, orarão por esta unidade entre os crentes:
"Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19).
Como servos de Deus, em comunhão com o Espírito Santo, deveremos trabalhar humildemente para manter a unidade:
". . . completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma cousa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento. Nada façais por partidarismo ou vangloria, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros" (Filipenses 2:2-4).
Paulo deu a fórmula prática para esta paz quando escreveu à igreja dividida em Corinto:
"Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis a todos a mesma cousa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer" (1 Coríntios 1:10).
Podemos ser um, separados, cada um em uma igreja? Sim, eu creio que sim, podemos, mas seria essa a saída boa para nós que “habitamos confiadamente juntos” – Pv 3.29?


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Dia 32/40 - TUDO JUNTO É SEPARADO OU SEPARADO É TUDO JUNTO?

Precisamos entender que Deus está no controle de nossas vidas, mesmo quando imaginamos que tudo parece fora de controle.
Inegável é o fato de que cada um de nós, com suas idiossincrasias, está servindo ao Senhor em sua igreja. Isso é muito bom!
O meu sonho é que estivéssemos todos juntos, em um mesmo ministério. Eu sei que também em breve cada um deverá estar seguindo o seu próprio caminho, com suas respectivas famílias, seguindo a bem aventura palavra de Deus para deixar a casa de seus pais e constituírem a sua própria família.
Por esse motivo é que o homem deixa a guarda de seu pai e sua mãe, para se unir à sua mulher, e eles se tornam uma só carne. Gn 2.24.
Por este motivo, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua esposa, e os dois se tornarão uma só carne.” Ef 5.31.
No entanto, no pouco tempo que nos resta juntos, gostaria de ver essa unidade, mas nem imagino que isso seja mesmo possível. Estou orando, buscando, nesses 40 dias e refletindo no tema, sabendo que Deus é o Deus dos impossíveis.
De repente, o caminho de Deus para nós seja o estarmos juntos, mas separados. Vem-me à mente uma brincadeirinha com as palavras: “Tudo Junto” é separado ou “Separado” é tudo junto?...rs...rs...
Ou seja, cada um na sua igreja servindo ao Senhor, sendo fiel a ele, participando dos trabalhos, crescendo e ajudando outras vidas a crescerem em Cristo. E assim, quando der, deu, a gente se encontra em algum momento especial, como o será no próximo domingo o DIA DOS PAIS.

Amo vocês queridos! Um bom dia a todos!
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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Dia 31/40 - PARÁCLETO - CHAMADO PARA O LADO DE ALGUÉM.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao Espírito Santo, o paracleto.
Paracleto vêm da palavra do grego koiné παράκλητος (paráklētos - que pode significar "aquele que consola ou conforta; aquele que encoraja e reanima; aquele que revive; aquele que intercede em nosso favor como um defensor numa corte"3 . A palavra para "paracleto" é passiva na forma e, etimologicamente, significava "chamado para o lado de alguém". A forma ativa da palavra, parakletos, não é encontrada no Novo Testamento, mas está na Septuaginta, no plural, em «...Todos vós sois consoladores enfadonhos» (Jó 16:2)4. (Wikipédia)
Como sabemos, o Espírito Santo é o nosso Ajudador ou Consolador, que procede do Pai e do Filho (Credo Niceno). O apóstolo Paulo disse que não sabemos orar como convém, por isso que ele nos ajuda com gemidos inexprimíveis. (Rm 8.26).
Conforme o Rev. Adail Sandoval, nesse caso, a oração é Deus falando com o próprio Deus, dentro da unidade da Trindade acerca de nós. Faz muito sentido: já que não sabemos orar e ele intercede por nós.
O que me chama atenção nisso e no seu nome em grego como parácleto, que também significa “chamado para o lado de alguém”, é o fato de ele, Deus, estar ao nosso lado, junto, conforme o pedido do próprio Senhor ao rogar pelos seus discípulos – Jo 17.

O seu desejo era para que todos fôssemos um! Assim como o Pai era com ele e ele era com o Pai e com o Espírito Santo, assim, era o seu desejo que fôssemos todos um com ele.
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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Dia 30/40 - O CREDO DE NICENO E A UNIDADE DA IGREJA.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará à Trindade!
Eles são perfeitos! Neles não há imperfeição. Para onde um vai, o outro vai junto. São tão unidos que são três pessoas, mas um só Deus!
Neles há diálogo, respeito, compreensão, amor, verdade, unidade. Eles são nosso modelo de relacionamento. O Pai, o Filho e o Espírito Santo não são três deuses, mas um só Deus, um só Senhor!
Como estamos falando da Trindade, não tem como não citarmos o CREDO NICENO[1] (o texto de referência original se encontra no site do Monergismo: http://www.monergismo.com/textos/credos/credoniceno.htm) :
Creio em um Deus, Pai Todo-poderoso, Criador do céu e da terra, e de todas as coisas visíveis e invisíveis; e em um Senhor Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, gerado pelo Pai antes de todos os séculos, Deus de Deus, Luz da Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado não feito, de uma só substância com o Pai; pelo qual todas as coisas foram feitas; o qual por nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, foi feito carne pelo Espírito Santo da Virgem Maria, e foi feito homem; e foi crucificado por nós sob o poder de Pôncio Pilatos. Ele padeceu e foi sepultado; e no terceiro dia ressuscitou conforme as Escrituras; e subiu ao céu e assentou-se à direita do Pai, e de novo há de vir com glória para julgar os vivos e os mortos, e seu reino não terá fim. E no Espírito Santo, Senhor e Vivificador, que procede do Pai e do Filho [2] , que com o Pai e o Filho conjuntamente é adorado e glorificado, que falou através dos profetas. Creio na Igreja una, universal e apostólica, reconheço um só batismo para remissão dos pecados; e aguardo a ressurreição dos mortos e da vida do mundo vindouro.
Este credo na forma segmentada – vale a pena nele meditar, estudar, decorar -, ficaria assim:
Creio em um Deus,
Pai Todo-poderoso,
Criador do céu e da terra,
e de todas as coisas visíveis e invisíveis;
e em um Senhor
Jesus Cristo,
o unigênito Filho de Deus,
gerado pelo Pai antes de todos os séculos,
Deus de Deus,
Luz da Luz,
verdadeiro Deus de verdadeiro Deus,
gerado não feito,
de uma só substância com o Pai;
pelo qual todas as coisas foram feitas;
o qual por nós homens
e por nossa salvação,
desceu dos céus,
foi feito carne pelo Espírito Santo
da Virgem Maria,
e foi feito homem;
e foi crucificado por nós sob o
poder de Pôncio Pilatos.
Ele padeceu e foi sepultado;
e no terceiro dia ressuscitou
conforme as Escrituras;
e subiu ao céu
e assentou-se à direita do Pai,
e de novo há de vir com glória
para julgar os vivos e os mortos,
e seu reino não terá fim.
E no Espírito Santo,
Senhor e Vivificador,
que procede do Pai e do Filho [2] ,
que com o Pai e o Filho
conjuntamente é adorado e glorificado,
que falou através dos profetas.
Creio na Igreja
una,
universal
e apostólica,
reconheço um só batismo
para remissão dos pecados;
e aguardo
a ressurreição dos mortos
e da vida do mundo vindouro.
Vejamos que o Credo tem duas partes: uma fala de Deus que inclui o Pai, o Filho e o Espírito Santo e a outra a Igreja, a qual é uma, universal e apostólica!
O que vemos na primeira afirmação relacionada à igreja? Unidade!
Sejamos pois um, como o Filho é com o Pai e como o Espírito Santo é com a sua igreja que ele veio fundar e breve voltará para a resgatar e viver com ela para sempre.
NOTAS (copiado do Monergismo.com):
* Extraído de Paulo Anglada, Sola Scriptura : A Doutrina Reformada das Escrituras (São Paulo: Os Puritanos, 1998), 179-80.
[1] Doutrina de Ario (primeira metade do século IV), segundo a qual Cristo não é eterno, mas o primeiro e mais perfeito ser criado.
[2] Esta frase (tradução do termo latino filioque ) foi adicionada pelo Concílio de Toledo (da igreja ocidental).
[3] Traduzido de Schaff, Creeds of Christendom , 25-29. citado por A. A. Hodge, Outlines of Theology , ( Edinburgh, & Pennsylvania: The Banner of Truth Trust, 1991), 116-117 e Epifânio, Ancoratus c. 374 AD, 118 (citado por Henry Bettenson, Documentos da Igreja Cristã, 56).




[1] O Credo Niceno deriva-se do credo de Nicéia (composto pelo Concílio de Nicéia (325 AD), com pequenas modificações efetuadas pelo Concílio de Calcedônia (451 AD) e pelo Concílio de Toledo (Espanha, 589 AD). Este credo expressa mais precisamente a doutrina da Trindade, contra o arianismo. [1] Eis o texto do Credo de Nicéia, conforme aceito por católicos e protestantes.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Dia 29/40 - JESUS CURA PEDRO E O REINTEGRA AO GRUPO DOS DISCÍPULOS.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará à peça do diretor de teatro Gabriel Cristaldo: TU ME AMAS? (Jo 21:15-17).
Eis ai uma pergunta muito interessante feita por Jesus a Pedro. Nas três resposta de Pedro, Jesus completou:
Apascenta
Minhas
Ovelhas
Vai, Pedro, tudo bem. Você me negou três vezes e diante de mim teve a sua oportunidade de me responder por três vezes que me amava, mas agora, Pedro, eu te perdoei: Vá e Apascenta as Minhas Ovelhas! AMO!
Jesus estava curando Pedro daquela terrível traição quando por três vezes negou ao Senhor, chegando mesmo a esbravejar. Jesus o curou e o reintegrou a unidade dos discípulos para novamente estarem juntos.
Jesus trata de cada um deles em especial promovendo sempre que possível a cura deles. O mesmo ter-se-ia dado com judas se encontrasse em seu coração oportunidade de arrependimento e não remorsos.
A diferença de Pedro para Judas era a humildade e o reconhecimento em Pedro de que era falho, mas Judas, não, foi orgulhoso e não aceitaria a sua cura, preferindo antes o juízo.
Jesus mesmo disse dele que ele era do diabo, filho da perdição e ia segundo o que dele estava escrito.
Pedro poderia ter buscado a solidão, como Judas, mas humilhou-se e voltou ao Senhor que prontamente o aceitou, o curou e o tornou no grande Pedro que levou o evangelho aos gentios e, por fim, deu a sua vida em prol do evangelho quando testemunhando do Senhor teve sua morte em uma cruz, mas não como Jesus, pois não se achou digno, mas de ponta cabeça, conforme nos fala a tradição.
Que o Senhor nos cure! Que aceitemos as correções do Senhor e que por ele sejamos integrados no corpo para servirmos ao Senhor juntos.

Uma boa semana aos amados irmãos que são um no Senhor!
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domingo, 2 de agosto de 2015

Dia 28/40 - APRENDENDO UNIÃO COM O HOMEM-FORMIGA.

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao homem formiga.
Ele teve de se adptar e aprender a lidar com as formigas de forma a formar uma equipe para conseguir alcançar certos objetivos que tinha em mente.
Sem elas, sem estarem juntos, sem o trabalho de equipe, dificilmente teria conseguido êxito na invasão de uma fortaleza praticamente inexpugnável.
Elas foram as suas parceiras e o ajudaram a atingir o objetivo proposto. No ínicio, teve muitas dificuldades para lidar com elas, por causa de sua comunicação, mas com paciência, treino, dedicação, empenho e força de vontade pode estabelecer vínculos e assim foi capaz de as liderar.
As formigas são um exemplo incrível de trabalho em equipe porque cada uma delas desempenha sua função e seguem seus líderes.
Vejam a sinopse do filme:
O ladrão Scott Lang (Paul Rudd) começa a trabalhar para o cientista Dr. Hank Pym (Michael Douglas) a fim de reaver uma fórmula que permite o encolhimento de um homem até o tamanho de uma formiga. Mas a missão de recuperar a fórmula se transforma na luta para salvar o mundo das mãos do antigo sócio de Pym, Darren Cross (Corey Stoll), conhecido como Jaqueta Amarela.[1]
Em Provérbios 30:25, a Bíblia diz que as formigas são um povo sem força, porém no verso anterior ela diz que as formigas são mais sábias do que os sábios.
"Quatro seres da terra são pequenos, e, no entanto, muito sábios: As formigas, criaturas de pouca força, contudo, armazenam sua comida no verão;” Provérbios 30:24,25
A conquista das formigas está relacionada com a sua forma de trabalhar, ainda que individualmente sejam fracas.
Povo sem força, elas compensam a força com a sua organização, com seu trabalho de equipe, com sua união.
As formigas trabalham em colônias, não são independentes, o trabalho que elas realizam pertencem a um todo. O objetivo delas não é individual, mas pensam coletivamente, na colônia delas.
Perdemos muito quando somos desorganizados, quando não somos unidos, quando cada um está buscando o seu próprio mundo, quando não sabemos direito porque estamos nos movendo e quando nos falta o senso de coletividade.
A força de trabalho de um povo torna-se insuperável quando este povo trabalha organizadamente, juntos, de forma coletiva e dessa forma todos são beneficiados.[2]


sábado, 1 de agosto de 2015

Dia 27/40 - UNIDOS, MAS NO SENHOR, SEJA PARA A VIDA, SEJA PARA A MORTE!

Nossa reflexão de hoje sobre a unidade, sobre o estar juntos nos levará ao livro de Daniel, no capítulo 3.
C. Livramento da fornalha (3.1-30).
Neste capítulo, veremos em seus 30 versículos, Deus libertando três jovens fiéis da fornalha acesa 7 vezes mais.
Para instruir os seus leitores sobre o fato de que o povo de Deus deveria admirar seus companheiros e manter-se fiel somente a Deus, Daniel relata o livramento miraculoso de seus amigos da fornalha ardente operado por Deus.
Ilustra também a verdade de que, no final, Deus frustrará os intentos até mesmo dos reis mais poderosos que tentam levar o seu povo a abandonar o seu Deus para adorar outras divindades.
Isso nos relembra outras histórias bíblicas igualmente importantes como o caso da rainha Ester e Mordecai que enfrentaram um desafio de morte certa e anunciada previamente pelo inimigo, mas que Deus fez o caso reverter a favor dos seus.
A BEG nos diz que as opiniões diferem quanto à identidade dessa extraordinária imagem, se seria do próprio Nabucodonosor ou de uma divindade babilônica, ou apenas um obelisco.
Do que se sabe a respeito da tradição religiosa da Babilônia, parece provável que a imagem era de Bel ou de Nabu, o deus patrono de Nabucodonosor.
Prostrar-se diante da imagem dessa divindade indicaria também submissão a Nabucodonosor, o representante da divindade (cf. 2.46).
Provavelmente, o ouro recobria a fabricação da imagem, sendo ela muito parecida com o que é descrito em Is 40.19; 41.7; Jr 10.3-9. As suas medidas eram de sessenta côvados de altura por seis de largura. As proporções são a razão que levaram alguns a concluir que a imagem era um obelisco e não uma forma humana (as proporções do corpo humano são de seis para um e não de dez por um como essa imagem).
Continua a BEG a nos esclarecer que, entretanto, a imagem pode ter sido colocada sobre um pedestal, ou apresentar uma forma estilizada no campo de Dura. Sua localização é incerta. É normalmente associada com Tolul Dura, localizada cerca de 10 km ao sul da cidade de Babilônia.
Foram juntados por ordem do rei os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados, e todos os oficiais das províncias. Todos eles estavam juntos, mas não com o Senhor.
As responsabilidades precisas desses sete tipos diferentes de oficiais são desconhecidas. Cinco dos sete parecem ser de origem persa, talvez indicando que Daniel não completou a redação desse relato até depois do início do governo persa em 593 a.C.
Eles deveriam vir à dedicação da estátua juntamente e todos estavam de pé diante daquela imagem e o pregoeiro clamou em alta voz ordenando que todos os povos, nações e gente de todas as línguas assim que ouvissem o som de certos instrumentos, deveriam se prostrar e adorarem a imagem de ouro do rei Nabucodonosor.
Os instrumentos usados para o anúncio, para o toque que iria desencadear a adoração da estátua seria dado por trombeta, flauta, harpa, cítara, saltério, gaita de foles e de toda a sorte de música. Três dos seis termos usados para os diferentes tipos de instrumento musical são responsáveis pelas únicas palavras emprestadas do grego ("cítara", "harpa" e "gaita de tole") que encontramos em Daniel.
Isso não surpreende, uma vez que o intercâmbio de músicos e seus instrumentos entre as cortes reais tem uma longa história. A presença desses termos gregos, portanto, não se constituem numa evidência conclusiva de que esse relato tenha sido escrito após a conquista de Alexandre o Grande.
O fato que marcava o evento era a forte presença da música dos instrumentos agitando o povo como querendo nele provocar grande comoção e alegria.
O castigo seria terrível para quem não cumprisse a ordem do rei. E foi preparada para isso uma fornalha ardente. Fornalhas ou fornos eram muito usados na Babilônia para cozer tijolos (Gn 11.3). Não era incomum ver tais fornalhas serem usadas para execução pelo fogo (citações referencias da BEG: Jr 29.22; veja Heródoto 1.86; 4.69; veja também 2Macabeus 7 [um livro apócrifo]).
A ordem foi dada, os instrumentos tocados e uma grande cerimonia de adoração teve inicio massageando assim o ego do rei. No entanto, alguns caldeus, aqui, o termo “caldeu” é mais bem compreendido como indicativo de uma nacionalidade em vez de uma função, como fora no capítulo anterior.
Os informantes desprezavam os judeus simplesmente porque eram judeus (vs. 12; Et 3.5-6). A posição privilegiada de Sadraque, Mesaque e Abede--Nego (2. 49) aguçou a hostilidade dos caldeus contra eles (vs. 12). Pelo que os caldeus os acusaram de não cumprirem a ordem do rei de adoração de sua estátua de ouro. Os infratores eram Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. 
Na acusação deles, percebe-se lances de grande inveja pelo fato de terem jogado na cara do rei que aqueles eram jovens que ele o rei tinha exaltado, como se querendo dizer que isso se tratava de um grande absurdo por parte do rei.
Veja que Daniel não estava presente ou, se presente, havia sido isentado de demonstrar lealdade em razão de sua alta posição (2.48).
Nabucodonosor ficou irado, chateado com tamanho atrevimento daqueles jovens que se recusavam a adorá-lo, prostrando-se diante de sua estátua levantada para esse fim.
O rei os indaga pessoalmente sobre o fato e lhes dá uma última oportunidade de arrependimento e se prepara para repetir todo processo para eles se curvarem. Ele concluiu a sua ameça com uma frase que o exaltava acima de qualquer coisa: quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos?
Da perspectiva gentílica e politeísta de Nabucodonosor, não havia deus capaz de fazer esse tipo de livramento. Inadvertidamente, Nabucodonosor desafiou o poder do Deus de Israel.
Nesses três jovens não vemos, em momento algum, medo de perderem a sua vida por causa disso. Nos versos de 16 a 18, eles se mantiveram firmes e disseram ao rei em resposta que se Deus quisesse, ele, sim, os livraria, mas eles mesmos não serviriam aos deuses do rei.
Os homens não afirmaram que Deus sempre protege o seu povo do sofrimento físico (Is 43.1-2). Embora ele possa optar por fazê-lo, e certamente seja capaz disso, a ideia central é de que o povo de Deus deve permanecer fiel ao seu Senhor, quaisquer que sejam as circunstâncias, porque ele é muito mais confiável do que qualquer governante humano e mais poderoso do que qualquer força na terra.
Assim, os seis primeiros capítulos de Daniel exaltam o profeta e seus amigos como homens inflexivelmente fiéis a Deus ao longo de suas provações.
O rei então ficou ainda mais irado e com raiva daquele ultraje, daquela ousadia e confiança daqueles jovens diante dele que era como se fosse o filho dos deuses.
Irado, o rei manda acender a fornalha sete vezes mais e ordenou a alguns de seus homens que os atassem e os lançassem vivos na fornalha acesa sete vezes mais.
Esses homens ataram os três jovens e colocaram sobre eles seus mantos, túnicas, turbantes e demais roupas e foram lançá-los na fornalha obedecendo ao rei.
Os jovens não ofereceram resistência e até, creio, facilitaram o serviço daqueles guardas que ao executarem a ordem do rei morreram por somente se aproximarem das fornalhas de tão quente que estava.
E assim estes três, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados dentro da fornalha de fogo ardente. Então o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa; falou, e disse aos seus conselheiros que havia no meio da fornalha que eles lançaram, um quarto homem e o estranho era que não se queimavam, nem eram consumidos pelo fogo que, estranho, consumiu os seus guardas.
A descrição que ele, o rei, dá do quarto homem da fornalha era da semelhança de um filho dos deuses. No mundo antigo, a expressão "filho dos deuses" poderia referir-se a vários tipos de seres celestiais. Nesse caso significava anjo (vs. 28).
Nenhuma explicação é apresentada sobre o motivo pelo qual Nabucodonosor reconheceu a quarta pessoa na fornalha como um ser celestial. Talvez a presença miraculosa de uma quarta pessoa fosse, em si mesma, uma razão para essa conclusão. Ou a sua aparência denotava aspectos físicos incomuns como altura e beleza extraordinária.
O rei encantado com tudo aquilo se aproxima da fornalha e pede aos jovens que saiam de lá de dentro. Ele chama os meninos de servos do Deus Altíssimo. Um título para a autoridade universal de Deus. Como no vs. 29 ("não há outro deus que possa livrar como este") e em 2.47, essa confissão nos lábios de um pagão não era um reconhecimento de que apenas o Senhor de Daniel era Deus, mas, ao contrário, que o Deus de Daniel era supremo sobre as outras divindades (4.2,17, 34). Nos lábios de um Israelita essa mesma confissão indicava monoteísmo (4.24-32; 5.18,21; 7.18-27).
Em atendimento ao rei, eles saem de lá, mas o quarto ser desaparece do cenário e da narrativa.
Foi notório a todos que o fogo não tivera poder algum contra aqueles jovens corajosos que enfrentaram um decreto de morte.
Nabucodonosor então lhes fala bendizendo ao Deus deles que tinha enviado o seu anjo para estar ali com eles, os guardando do fogo e da grande ira do rei.
Conforme a BEG, o anjo pode ser identificado com o "anjo do SENHOR", que pode ter representado um aparecimento de Cristo anterior à sua encarnação (cf. 6.22; Gn 16.7; Êx 3.2). Deus prometeu a sua presença quando Israel caminhasse através do fogo (Is 43.1-3).
O passo seguinte disso foi um edito do rei dizendo publicamente que não havia outro deus. O seu decreto dizia que todo o povo, nação e língua que proferir blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, fosse despedaçado, e as suas casas fossem feitas um monturo; porquanto não havia outro deus que pudesse livrar alguém dessa maneira.
O ato contínuo seguinte foi que o rei os fez prosperar. Como essa narrativa deixa claro, sua proeminência foi resultado de sua fidelidade a Deus, e não de um compromisso com os babilônios.
Vejam esse vídeo interessante que complementa tudo o que foi falado:
Reparem que a unidade em si não é valorosa quando ela não segue ao Senhor, mas no Senhor, poucos são multidão capazes de fazer todo um reino ficar em silêncio para finalmente adorar ao Deus verdadeiro.

Estamos juntos queridos no Senhor?
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