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sábado, 23 de abril de 2016

Gênesis 3: 1-24 – A QUEDA DO HOMEM.

Levaremos 3a3m3d para concluir esse novo projeto da Os Semeadores​... acompanhe-nos!



Gênesis 3: 1-24 – A QUEDA DO HOMEM.
A partir disso, toda a história da Bíblia é para narrar a história da semente da mulher até que chegue a Cristo, a semente, o Messias, o que pisará na cabeça da serpente, derrotando-a, o Ungido de Deus, o Filho de Deus, o segundo Adão, vencedor e triunfante e, também, a história frustrante das tentativas de Satanás de matar o Cristo e anular a profecia divina. Oh sabedoria divina tão fantástica....

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Para um maior aprofundamento, vejam o vídeo do capítulo 3, com o título "A queda do homem", explicado pelo Rev. Augustus Nicodemus - https://youtu.be/4lUPRFjm_pE.

NOVIDADE: nosso post de hoje no YouTube: https://youtu.be/wcxZ3dR3f0I

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quarta-feira, 20 de abril de 2016

Apocalipse 22 1-21 - BEM-AVENTURADO AQUELE QUE GUARDA AS PALAVRAS DA PROFECIA DESTE LIVRO.

Como dissemos, o propósito de Apocalipse, conforme a BEG, é estimular a fidelidade a Cristo em meio ao sofrimento pela afirmação de que Deus governa a História e certamente a levará a uma gloriosa consumação de julgamento e bênção em Cristo. Estamos vendo o capítulo 22/22 e, com isso, concluindo a Bíblia.
Para um maior aprofundamento, vejam o vídeo do capítulo 22, explicado pelo Rev. Leandro Lima - https://youtu.be/mWHcriVFets (parte 2 - cap. 21 e 22);  https://youtu.be/fS2_-nPoJeE (cap. 22.6-21); https://youtu.be/G0yPm7p3uJU (Rev. Hernandes Dias Lopes – cap. 22).
Breve síntese do capítulo 22.
Concluímos, pela graça de Deus e para a glória de Deus, nosso pequenino trabalho de segmentação de Gênesis à Apocalipse.
João vai concluindo o seu trabalho acerca das coisas que viu e que ouviu. Apocalipse é o livro mostrado por um anjo grande e poderoso, nosso conservo, enviado por Jesus, a João que escreveu o que viu e ouviu mostrado pelo anjo que ele insistia em querer adorar, mas que o anjo não permitiu que caísse em terrível pecado.
Rio da água da vida, praça da cidade, árvore da vida, trono de Deus... glórias a Deus! A palavra final é para que quem é injusto e sujo que continue assim; bem como o que é justo e santo que também continue assim, pois Jesus Cristo vem sem demora. Maranata!
Há ainda mais uma bem-aventurança... falo delas, logo depois do último versículo, abaixo:
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
C. Visões celestiais (4.1-22.5) - continuação.
Como já falamos, dos vs. 4.1 ao 22.5, estamos vendo essas visões celestiais de João. Por meio de Cristo e seus anjos (22 8-9,16) João recebeu uma série de sete ciclos de visões:
(1)   Sete selos do rolo (4.1-8.1) – já vimos.
(2)   Sete anjos e trombetas (8.2-11.19) – já vimos.
(3)   Sete histórias simbólicas (12.1-14.20) – já vimos.
(4)   Sete taças de ira (15.1-16.21) – já vimos.
(5)   Babilônia e a igreja (17.1-19.10) – já vimos.
(6)   A batalha final (19.11-21) – já vimos.
(7)   O reino dos santos e o julgamento final (20.1-21.8), seguidos por uma visão da nova Jerusalém – já vimos.
(8)   A nova Jerusalém (21.9 – 22.5) – concluiremos agora.
Essas visões tinham a intenção de advertir e encorajar as igrejas ao abrir seus olhos para a realeza e majestade de Deus, para a natureza da guerra espiritual, o julgamento de Deus sobre o mal e o resultado do conflito.
8. A nova Jerusalém (21.9 - 22.5) – continuação.
Dos vs. 21.9 ao 22.5, estamos vendo a nova Jerusalém. A descrição da Nova Jerusalém é agora revelada em detalhe.
Até ao vs. 5, repare que a descrição final do paraíso contém elementos que reportam ao Jardim do Éden.
A intimidade de Deus com o seu povo (vs. 3-4) e a abundância de suas bênçãos (vs. 1-2,5) são ainda mais enfatizadas aqui do que o foram nos versículos precedentes.
O estado final restaura a comunhão plena, idílica entre Deus e os seres humanos. Mas o ápice da História é sempre muito mais magnificente do que o seu início.
O jardim agora é também uma cidade, e a luz expulsou a noite. O livro do Apocalipse é concebido não apenas para informar e assegurar aos crentes a respeito dos propósitos finais de Deus, mas também para aumentar o anelo deles por Deus e pela realização de seus propósitos.
A certeza da felicidade final conforta os santos durante os períodos de tentação e perseguição.
Foi aquele anjo que mostrou para João o rio da água da vida. O suprimento abundante de água vivificadora vem de Deus. O Apocalipse entrelaça alusões a várias passagens (p. ex., Gn 2.10-14; SI 46 4; Ez 47.1-12; JI 3.18, Jo 4.10-14; 7.37-39).
O rio da água da vida é claro como cristal, flui do trono de Deus e do Cordeiro, e passa no meio da rua principal da cidade, sendo que de cada lado do rio estava a árvore da vida, que dá doze colheitas, dando fruto todos os meses. As folhas da árvore servem para a cura das nações.
O acesso às bênçãos vivificadoras de Deus que havia sido bloqueado após a queda, é aqui renovado (2.7; 22.14,19; Gn 2.9; 3.22-24; Ez 47.12).
João observa que já não haverá maldição nenhuma, pois o trono de Deus e do Cordeiro estará na cidade, e os seus servos o servirão.
Imaginem que agora eles – os vencedores - verão a sua face, e o seu nome estará em suas testas. Não haverá mais noite. Eles não precisarão de luz de candeia nem da luz do sol, pois o Senhor Deus os iluminará; e eles reinarão para todo o sempre.
Não há razões que se justifiquem para que no presente momento as grandes e terríveis e porque não temíveis tribulações roubem de nós a alegria e o prêmio que nos está proposto e assegurado pela palavra de Deus. É como diz Paulo que a leve e momentânea tribulação não se compara ao eterno peso de glória – II Co 4.17.
III.CONCLUSÃO (22.6-21).
João conclui a carta com várias palavras de estímulo e uma bênção. Depois de relatar suas extensas visões, João faz várias exortações (vs. 6-20) e termina com uma bênção para os leitores (v. 21).
A. Exortações finais (22.6-20).
Veremos dos vs. 6 ao 20, essas exortações finais. A parte visionária central de Apocalipse termina em 22.5.
O livro, agora, conclui com uma promessa, uma exortação e uma confirmação com o objetivo de incutir a mensagem das visões e despertar a esperança pela vinda do Senhor Jesus (vs. 20).
Seus temas principais continuam a ser entrelaçados nessa seção conclusiva. Há muitas alusões ao cap. 1.
Foi o anjo que testificou diante de João que essas palavras são fiéis e verdadeiras – vs. 6. Foi o Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, que enviou o seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer. Ele nos exorta: "Eis que venho em breve! Feliz é aquele que guarda as palavras da profecia deste livro".
João fala na primeira pessoa, dizendo que ele era aquele que ouviu e viu estas coisas e que as tendo ouvido e visto, caiu aos pés do anjo que lhe mostrou tudo aquilo para ele, para adorá-lo. João já tinha caído, mas o anjo n]ao permitiu e lhe disse: "Não faça isso! Sou servo como você e seus irmãos, os profetas, e como os que guardam as palavras deste livro. Adore a Deus! ". Então lhe disse ainda: "Não sele as palavras da profecia deste livro, pois o tempo está próximo.
O rolo de Daniel foi selado porque o tempo de cumprimento estava distante (Dn 12.4). Agora "o tempo está próximo" e, portanto, não poderia ser selado ainda. (Veja Ez 3.27; Dn 12.10; 2Co 2.15-16.)
O que acontecerá com os que ouvirem e não se arrependerem?
·       Se as pessoas não se arrependerem quando ouvirem a palavra de Deus, a dureza do coração delas aumentará.
·       Se o fato de ouvir o livro de Apocalipse não mudar completamente o curso da vida da pessoa, ele a fixa ainda mais firmemente em seu curso atual, qualquer que seja o lado da batalha em que ela possa estar.
O anjo continua a falar dizendo que seria para continuar o injusto a praticar injustiça; para continuar o imundo na imundícia; para continuar o justo a praticar justiça; e para continuar o santo a santificar-se", ou seja, vamos, por hora, vivendo nossa vida normal, mas sabendo que ela será bruscamente interrompida para lidarmos com Deus.
O vs. 12 é o próprio Jesus Cristo falando e testificando aos seus leitores e ouvintes da palavra de Deus: "Eis que venho em breve! A minha recompensa está comigo, e eu retribuirei a cada um de acordo com o que fez. Note em suas falas as palavras chaves: “venho”; “sem demora” e “retribuições”.
Ele se identifica no vs. 13 como o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim e pronuncia uma bem-aventurança das sete de apocalipse:
·       "Felizes os que lavam as suas vestes, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas.
Fora ficam os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira.
Com relação aos que ficam de fora, veja 20.15; 21.8,27. Todos os malfeitores são banidos da cidade santa, não apenas para puni-los por sua maldade, mas também para proteger a cidade de sua contaminação.
Podemos nos sentir animados com a firmeza do compromisso de Deus em excluir o mal do seu reino definitivo.
No vs. 16, ele se revela:
·       "Eu, Jesus, enviei o meu anjo para dar a vocês este testemunho concernente às igrejas.
·       Eu sou a Raiz e o Descendente de Davi, e a resplandecente Estrela da Manhã".
O vs. 17 convida cada um a dizer “Vem”:
·       O Espírito e a noiva dizem: "Vem!".
·       E todo aquele que ouvir diga: "Vem!".
A palavra ainda não foi encerrada e o convite permanece aberto para todos os que tiverem sede – vs. 17b. Podem vir que estará garantida de graça a água da vida.
Os vs. 18 e 19 são uma advertência séria contra acrescentar ou subtrair dessas palavras alguma coisa. Isso coloca o livro do Apocalipse no mesmo nível das palavras de Deus no Antigo Testamento (Dt 4.2; 12.32). A palavra de Deus deve ser protegida de corrupção e diferenciada de meras palavras humanas.
O livro se encerra com convites do Espírito Santo: Aquele que dá testemunho destas coisas diz: "Sim, venho em breve! " Amém. Vem, Senhor Jesus! Todo o livro de Apocalipse destina-se a estimular o anseio e as orações dos crentes pela plena realização dos propósitos de Deus que acompanham a segunda vinda.  
B. Bênção final (22.21).
Apocalipse apropriadamente termina com essa nota (1 Co. 16.22, 23): a graça do Senhor Jesus seja com todos. Amém. Essa bênção praticamente padronizada conclui o livro do Apocalipse no estilo literário típico de uma carta.
1 E mostrou-me
o rio da água da vida,
claro como cristal,
que procedia do trono de Deus
e do Cordeiro.
2 No meio da sua praça,
e de ambos os lados do rio,
estava a árvore da vida,
que produz doze frutos,
dando seu fruto de mês em mês;
e as folhas da árvore são para a cura das nações.
3 Ali não haverá jamais maldição.
Nela estará o trono de Deus e do Cordeiro,
e os seus servos o servirão,
4 e verão a sua face;
e nas suas frontes estará o seu nome.
5 E ali não haverá mais noite,
e não necessitarão de luz de lâmpada
nem de luz do sol,
porque o Senhor Deus os alumiará;
e reinarão pelos séculos dos séculos.
6 E disse-me:
Estas palavras são fiéis e verdadeiras;
e o Senhor,
o Deus dos espíritos dos profetas,
enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos
as coisas que em breve hão de acontecer.
7 Eis que cedo venho;
Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.
8 Eu, João, sou o que
ouvi
e vi estas coisas.
E quando as ouvi e vi,
prostrei-me aos pés do anjo que mas mostrava,
para o adorar.
9 Mas ele me disse:
Olha, não faças tal; porque
eu sou conservo teu
e de teus irmãos,
os profetas,
e dos que guardam as palavras deste livro.
Adora a Deus.
10 Disse-me ainda:
Não seles as palavras da profecia deste livro;
porque próximo está o tempo.
11 Quem é injusto,
faça injustiça ainda:
e quem está sujo,
suje-se ainda;
e quem é justo,
faça justiça ainda;
e quem é santo,
santifique-se ainda.
12 Eis que cedo venho
e está comigo a minha recompensa,
 para retribuir a cada um
segundo a sua obra.
13 Eu sou
o Alfa e ômega,
o primeiro e o derradeiro,
o princípio e o fim.
14 Bem-aventurados
aqueles que lavam as suas vestes [no sangue do Cordeiro]
para que tenham direito à arvore da vida,
e possam entrar na cidade pelas portas.
15 Ficarão de fora
os cães,
os feiticeiros,
os adúlteros,
os homicidas,
os idólatras,
e todo o que ama e pratica a mentira.
16 Eu, Jesus,
enviei o meu anjo
para vos testificar estas coisas
a favor das igrejas.
Eu sou
a raiz e a geração de Davi,
a resplandecente estrela da manhã.
17 E o Espírito e a noiva dizem:
Vem.
E quem ouve, diga:
Vem.
E quem tem sede,
venha;
e quem quiser,
receba de graça a água da vida.
18 Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro:
Se alguém lhes acrescentar alguma coisa,
Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro;
19 e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia,
Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa,
que estão descritas neste livro.
20 Aquele que testifica estas coisas diz:
Certamente cedo venho.
Amém;
vem, Senhor Jesus.
21 A graça do Senhor Jesus seja com todos.
Curiosidades: vejam quais são as sete bem-aventuranças escritas no livro de Apocalipse:
  1. Apocalipse 1:3 Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.
  2. Apocalipse 14:13 Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham.
  3. Apocalipse 16:15 (Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha.)
  4. Apocalipse 19:9 Então, me falou o anjo: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E acrescentou: São estas as verdadeiras palavras de Deus.
  5. Apocalipse 20:6 Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos.
  6. Apocalipse 22:7 Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.
  7. Apocalipse 22:14 Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas.
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
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terça-feira, 19 de abril de 2016

Vigília Mais de Deus - 22 de abril

Queridos do Mais de Deus e de todas as igrejas irmãs!


Venha buscar a glória de Deus e nele se alegrar no Mais de Deus, nesta sexta-feira, das 21h às 24h, onde teremos nossa vigília de oração.

A h(orar) é de orar e de buscar a glória de Deus e nele se alegrar muito.

 "Pai, quero que os que me deste estejam comigo onde eu estou e vejam a minha glória, a glória que me deste porque me amaste antes da criação do mundo." - João 17.24. (http://www.jamaisdesista.com.br/2015/10/joao-17-1-26-oracao-que-jesus-fez-por.html).

Aproveitando o ensejo da vigília e os pedidos de oração, oremos também:
  • Pelo evento de Deus da quinta-feira, dia 21 de abril, dos jovens: Encontro na Casa dos Milagres, com o Pr. Lucas.
  • Pela saúde, em geral do povo do Mais de Deus e por todos os irmãos que estão enfrentando problemas de saúde.

Deus quer curar e usar seu povo para orar e ministrar cura.

Quem tiver mais pedidos de oração por saúde ou outros motivos usem este canal para fazer o seu pedido que iremos orar na vigília e na Intercessão.

Deus abençoe nosso povo no dia de hoje e sempre, em nome de Jesus, amém!

...


Apocalipse 21 1-27 - UM DOS SETE ANJOS LHE MOSTRA A CIDADE DOS VENCEDORES.

Como dissemos, o propósito de Apocalipse, conforme a BEG, é estimular a fidelidade a Cristo em meio ao sofrimento pela afirmação de que Deus governa a História e certamente a levará a uma gloriosa consumação de julgamento e bênção em Cristo. Estamos vendo o capítulo 21/22.
Para um maior aprofundamento, vejam o vídeo do capítulo 21, explicado pelo Rev. Leandro Lima - https://youtu.be/dqbBVMhSXuk (parte 1 - vs. 1-8); https://youtu.be/mWHcriVFets (parte 2 - cap. 21 e 22); por Rev. Hernandes Dias Lopes - https://youtu.be/o-u7jyIP71I .
Breve síntese do capítulo 21.
João vê o novo céu e a nova terra e a nova Jerusalém e as descreve. É lá do céu que tudo lhe é mostrado e ele ainda está lá e ouve a voz vinda do trono dizendo sobre o tabernáculo de Deus com os homens.
O que está assentado no trono diz que fazia todas as coisas novas. Estudiosos do grego afirma que não se trata de novo como de novidade, mas de novo como de renovados pela ausência do pecado e do reino parasita de satanás que tudo tinha contaminado.
Depois de dizer quem ele é, ele promete dar de graça da fonte da água da vida! E ainda promete, novamente ao vencedor, herdar todas as coisas onde lhe será por Deus e este o será por filho.
O contraste do vencedor é com aqueles que enfrentarão a segunda morte. Prestem atenção que a promessa de vitória é para o vencedor! Em seguida começa a descrição da cidade santa, Jerusalém, a noiva, a esposa do Cordeiro. A sua forma física narrada é de um cubo!
Quem lhe mostra a cidade – NOSSA CIDADE! CIDADE DOS VENCEDORES! - é um dos sete anjos – não entendi porque o trecho bíblico diz que “tem” ao invés de dizer que “tinha” – que tem as sete taças cheias dos últimos sete flagelos.
Vejamos o presente capítulo com mais detalhes, conforme ajuda da BEG:
C. Visões celestiais (4.1-22.5) - continuação.
Como já falamos, dos vs. 4.1 ao 22.5, estamos vendo essas visões celestiais de João. Por meio de Cristo e seus anjos (22 8-9,16) João recebeu uma série de sete ciclos de visões:
(1)   Sete selos do rolo (4.1-8.1) – já vimos.
(2)   Sete anjos e trombetas (8.2-11.19) – já vimos.
(3)   Sete histórias simbólicas (12.1-14.20) – já vimos.
(4)   Sete taças de ira (15.1-16.21) – já vimos.
(5)   Babilônia e a igreja (17.1-19.10) – já vimos.
(6)   A batalha final (19.11-21) – já vimos.
(7)   O reino dos santos e o julgamento final (20.1-21.8), seguidos por uma visão da nova Jerusalém – concluiremos agora.
(8)   A nova Jerusalém (21.9 – 22.5) - começaremos a ver agora.
Essas visões tinham a intenção de advertir e encorajar as igrejas ao abrir seus olhos para a realeza e majestade de Deus, para a natureza da guerra espiritual, o julgamento de Deus sobre o mal e o resultado do conflito.
(7) O sétimo ciclo: o reino dos santos e o último julgamento (20.1-21.8).
Como dissemos, dos vs. 20.1-21.8, estamos vendo o sétimo ciclo: o reino dos santos e o último julgamento. Depois do milênio, segue-se o julgamento (cf. 20.11-15), assim como a restauração final (21.1-22.5; 21.1-8; 21.9-22.5; 22.1-5).
Dos vs. 1 ao 8, a voz de Deus anuncia a descida da Nova Jerusalém contra a tela de fundo da renovação total — um novo céu e uma nova terra.
Deus é o Alfa (1.8), o Criador cujos propósitos foram expressos na criação desde o início. Agora ele se apresenta como sendo o Ômega, o Consumador, aquele que leva os seus propósitos à sua realização final.
A visão do trono em 4.1-11 apresentou a glória de Deus, poder e beleza dentro da esfera fundamental do céu. Agora a morada de Deus se estende para todo o seu povo (vs. 3).
Contrastando com a dor, o sofrimento e as aflições que percorreram as partes anteriores do Apocalipse, o mal e a dor estão agora abolidos.
As promessas feitas àqueles que venceram estão cumpridas (2.7). Essa visão se destina a encorajar a fidelidade, a confiança e a esperança nos cristãos, especialmente naqueles que enfrentam perseguição.
Deus realizará integralmente os seus propósitos e os cristãos herdarão todas as suas bênçãos, não importa quão implacáveis e penosas as circunstâncias possam parecer.
Embora essa visão pertença à consumação de todas as coisas, em Cristo nós, mesmo agora, recebemos o pagamento inicial de nossa futura herança (Ef. 1.14; Hb 12.18-29).
Assim, os cristãos podem agora receber um antegozo dessa felicidade final. As promessas de Deus deveriam estimular nossa fervorosa devoção a Cristo.
As visões finais do Apocalipse tecem numa bela unidade, uma grande quantidade de temas encontrados em toda a Bíblia.  Observe os seguintes temas:
·         Da criação (vs. 1).
·         Da cidade santa de Jerusalém (vs. 2).
·         Da comunhão com Deus expressa mediante o simbolismo do casamento (vs. 2).
·         Da morada de Deus, incluindo o tabernáculo e o templo (vs. 3; 4.1-5.14).
·         Dos santos como o povo particular de Deus (vs. 3).
·         Do fim do sofrimento e da morte (vs. 4).
·         Dos novos feitos de salvação (vs. 5).
·         Da confiabilidade da palavra de Deus (vs.5).
·         Da água viva (vs. 6).
·         De tornar-se filho de Deus (vs. 7).
·         Da advertência aos incrédulos (vs. 8) e
·         Do castigo (vs. 8).
Ap 21.1-8 é normalmente agrupado com 21.9-22.5.
·         As duas passagens apresentam dois aspectos da visão final da nova Jerusalém.
·         Ap 21.1-8 introduz muitos elementos que aparecem em maiores detalhes em 21.9-22.5.
·         Ap 21.1-8 consiste primariamente de mensagens que anunciam as novas realidades, enquanto 21.9-22.5 contém uma descrição mais visionária dessas realidades.
·         Mas 21.1-8 também apresenta relações íntimas com 20.11-15.
·         O julgamento final de Deus de fato tem dois lados.
ü O lado negativo (o castigo dos ímpios) é expresso em 20.11-15.
­  Dentro da mensagem negativa de 20.11-15 encontramos uma exceção final na menção do Livro da Vida (20.15).
ü O lado positivo (a recompensa dos justos) é expresso em 21.1-8.
­  De modo semelhante, dentro da mensagem positiva de 21.1-8 é encontrada uma exceção final na menção do lago de fogo (vs. 8).
·         Assim, 20.11-15; 21.1-8 formam duas cenas simétricas que retratam o julgamento tanto de maneira negativa quanto positiva.
·         Ap 21.1-8 forma, portanto, uma ponte entre o julgamento de 20.11-15 e a descrição expandida da nova Jerusalém em 21.9-22.5.
O primeiro ser humano, entre os vivos, a verem o novo céu e a nova terra foi João. Alguns pensam que o novo universo será um mundo inteiramente novo sem qualquer ligação com o velho.
Porém, Isaías 65.17-25 e Rm 8.21-23 indicam que acontecerá uma transfiguração do velho mundo, semelhante ao modo como o novo corpo de cada crente será transfigurado a partir do velho (1Co 15.35-57).
Tudo é novo (vs. 5), o que indica a extensão e a meticulosidade da transfiguração, mas o resultado é redenção e não a mera abolição do velho.
João viu que o primeiro céu e a primeira terra já tinham passado e tudo se fez novo e até o mar já não existia. O mar de água salgada, onde vivem os monstros (13.1-10), é substituído por água vivificante e fresca (cf. o vs. 6; 22.1).
João viu a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido.
Ele também ouviu uma forte voz que vinha do trono e dizia:
·         "Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá.
·         Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus.
·         Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima.
·         Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou".
Ainda mais João ouviu que Aquele que estava assentado no trono disse:
·         "Estou fazendo novas todas as coisas! "
E acrescentou:
·         "Escreva isto, pois estas palavras são verdadeiras e dignas de confiança".
Disse-me ainda:
·         "Está feito.
·         Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim.
·         A quem tiver sede,
­  Darei de beber gratuitamente da fonte da água da vida.
·         O vencedor
­  Herdará tudo isto, e eu serei seu Deus e ele será meu filho.
·         Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos
­  O lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte".
8. A nova Jerusalém (21.9 - 22.5).
Dos vs. 21.9 ao 22.5, veremos a nova Jerusalém. A descrição da Nova Jerusalém é agora revelada em detalhe. O lugar da morada final dos santos é um cumprimento simultâneo de revelações anteriores que incluem o seguinte:
·         Deus aparecendo em gloria e reinando em sua corte celestial (21.22-23; 22.1,3; cf. 4.1-11).
·         A cidade santa de Jerusalém (21.10).
·         O jardim do Éden (22.1-3).
·         A noiva, a consorte do Cordeiro (21.9).
·         O templo como o lugar de morada de Deus (21.22-23).
Repare que as figuras principais e as bênçãos centrais da cidade são o próprio Deus e o Cordeiro (21.22-23; 22.1-5).
A revelação final de Deus necessariamente leva a um clímax todas as revelações anteriores. Ela encerra o propósito de Deus de colocar todas as coisas sob uma cabeça, o próprio Cristo (11.15; Ef 1.10).
Assim, a revelação final culmina harmonizando-se com a criação de todas as coisas por meio de Cristo no início (1.17; 4.11; Cl 1.15-17) e com a redenção de todas as coisas por meio de Cristo no meio (5.9-14; Rm 11.36; Cl 1.18-20).
Em razão do caráter fluido das imagens, é prudente não estabelecer uma distinção rígida entre os habitantes da cidade (os santos) e a cidade em si mesma (os santos junto com a criação glorificada).
Foi um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas que se aproximou de João e lhe disse para ele vir que ele lhe mostraria a noiva, a esposa do Cordeiro.
João foi levado no Espírito a um grande e alto monte – o alto monte ou a montanha como lugar especial de encontro entre Deus e os seres humanos, alude a 14.1 e outras passagens (p. ex., Êx 15.17; 19.1-25; SI 48.1-2; 68.15-16; Ez 28.14; Mq 4.1-2).
Foi ali que o anjo lhe mostrou a Cidade Santa, Jerusalém:
·         Ela descia do céu, da parte de Deus – ou seja vem da parte de Deus e não do homem.
·         Ela resplandecia com a glória de Deus, e o seu brilho era como o de uma joia muito preciosa, como jaspe, clara como cristal.
Intimamente associada com o simbolismo da luz, a glória representa a majestade, o aspecto impressionante e a beleza de Deus.
A glória, um tema proeminente em 21.9-22.5 (p. ex., 15.8; 21 22-23; 22.5), é associada ao templo e à presença de Deus no Antigo Testamento (p. ex., 16.10; 24 16-17; 40.34-35; Is 6.3; 60.1-2,19-20; Hc 2.14; Zc 2.5).
O esplendor celestial de Deus como visto em 4.1-11, agora enche o novo mundo.
·         Ela tinha uma grande e alta muralha com doze portas e doze anjos junto às portas.
ü  Nas portas estavam escritos os nomes das doze tribos de Israel.
ü  Havia três portas ao oriente, três ao norte, três ao sul e três ao ocidente.
A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
O anjo que falava com João tinha como medida uma vara feita de ouro, para medir a cidade, suas portas e seus muros.
A CIDADE.
·         A cidade era quadrangular, de comprimento e largura iguais. Ele mediu a cidade com a vara; tinha dois mil e duzentos quilômetros de comprimento; a largura e a altura eram iguais ao comprimento.
A cidade é um cubo perfeito, o mesmo formato do Santo dos Santos no tabernáculo e no templo. Portanto, a cidade toda não é apenas arquitetonicamente perfeita, mas também se torna o mais íntimo lugar de morada de Deus (vs. 22-23; 22.4-5).
A MURALHA DA CIDADE.
·         Ele mediu a muralha, e deu sessenta e cinco metros (ou cento e quarenta e quatro côvados) de espessura, segundo a medida humana que o anjo estava usando.
O número cento e quarenta e quatro é igual a doze vezes doze. Todas as dimensões da cidade simbolizam sua associação com as doze tribos de Israel e os doze apóstolos (vs. 12,14).
"Doze" designa simbolicamente o povo de Deus.
·         A muralha era feita de jaspe e a cidade de ouro puro, semelhante ao vidro puro.
·         Os fundamentos das muros da cidade eram ornamentados com toda sorte de pedras preciosas.
ü  O primeiro fundamento era ornamentado com jaspe.
ü  O segundo com safira.
ü  O terceiro com calcedônia.
ü  O quarto com esmeralda.
ü  O quinto com sardônio.
ü  O sexto com sárdio.
ü  O sétimo com crisólito.
ü  O oitavo com berilo.
ü  O nono com topázio.
ü  O décimo com crisópraso.
ü  O décimo primeiro com jacinto.
ü  O décimo segundo com ametista.
A lista de pedras preciosas retrata a beleza e a magnificência da cidade e o modo pelo qual ela reflete a beleza de Deus, que a enche com a sua glória (4.3).
A lista também corresponde aproximadamente às doze pedras preciosas do peitoral de Arão (Êx 28.15-21).
As prerrogativas que no passado pertenciam exclusivamente ao sumo sacerdote estão agora refletidas em toda a cidade.
AS PORTAS.
·         As doze portas eram doze pérolas, cada porta feita de uma única pérola. A rua principal da cidade era de ouro puro, como vidro transparente.
OUTROS DETALHES DA CIDADE.
·         João não viu templo algum na cidade.
A explicação disso foi que não há necessidade, pois o Senhor Deus todo-poderoso e o Cordeiro são o seu templo.
·         João também notou que a cidade não precisa de sol nem de lua para brilharem sobre ela.
Ele também explica isso: a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua candeia.
·         João contemplou que as nações andarão em sua luz, e os reis da terra lhe trarão a sua glória.
Ou seja, a humanidade redimida em toda a sua diversidade cultural (Is 60.3-12; 5.9). Com relação à luz, veja Is 60.3-5; Ag 2.7-9.
·         João viu que suas portas jamais se fecharão de dia, pois ali não haverá noite.
Isso se explica porque as portas das cidades antigas precisavam ser fechadas em caso de ataque. Isso é o cumprimento de Is 60.11.
·         João viu que a glória e a honra das nações lhe serão trazidas.
·         João finalmente relata que nela jamais entrará algo impuro, nem ninguém que pratique o que é vergonhoso ou enganoso, mas unicamente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro.
Ap 21:1 Vi
                novo céu e nova terra,
                               pois o primeiro céu
                               e a primeira terra passaram,
                               e o mar já não existe.
Ap 21:2 Vi também
                a cidade santa,
                a nova Jerusalém,
                               que descia do céu,
                                               da parte de Deus,
                                                               ataviada como noiva adornada
para o seu esposo.
Ap 21:3 Então, ouvi
                grande voz vinda do trono, dizendo:
                               Eis o tabernáculo de Deus com os homens.
                                               Deus habitará com eles.
                                                               Eles serão povos de Deus,
                                                               e Deus mesmo estará com eles.
                                               Ap 21:4 E lhes enxugará dos olhos toda lágrima,
                                                               e a morte já não existirá,
                                                                              já não haverá luto,
                                                                              nem pranto,
                                                                              nem dor,
                                                                                              porque as primeiras coisas
passaram.
Ap 21:5 E aquele que está assentado no trono disse:
                Eis que faço novas todas as coisas.
E acrescentou:
                Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.
Ap 21:6 Disse-me ainda:
                Tudo está feito.
Eu sou
                o Alfa e o Ômega,
                o Princípio e o Fim.
Eu, a quem tem sede,
                darei de graça da fonte da água da vida.
Ap 21:7 O vencedor
                herdará estas coisas,
e eu
                lhe serei Deus,
                               e ele
                                               me será filho.
Ap 21:8 Quanto, porém,
                aos covardes,
                aos incrédulos,
                aos abomináveis,
                aos assassinos,
                aos impuros,
                aos feiticeiros,
                aos idólatras
                e a todos os mentirosos,
                               a parte que lhes cabe será no lago
                                               que arde com fogo e enxofre, a saber,
                                                               a segunda morte.
Ap 21:9 Então, veio
                um dos sete anjos
                               que têm as sete taças
                                               cheias dos últimos sete flagelos
                                                               e falou comigo, dizendo:
Vem,
                mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro;
Ap 21:10 e me transportou, em espírito,
                até a uma grande e elevada montanha
e me mostrou a santa cidade,
                Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus,
                               Ap 21:11 a qual tem a glória de Deus.
O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima,
                como pedra de jaspe cristalina.
Ap 21:12 Tinha grande e alta muralha,
doze portas,
e, junto às portas,
doze anjos,
e, sobre elas,
                nomes inscritos,
                               que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
Ap 21:13 Três portas se achavam a leste,
três, ao norte,
três, ao sul,
e três, a oeste.
Ap 21:14 A muralha da cidade tinha doze fundamentos,
e estavam sobre estes os doze nomes
                dos doze apóstolos do Cordeiro.
Ap 21:15 Aquele que falava comigo tinha por medida
                uma vara de ouro
                               para medir a cidade,
                               as suas portas
                               e a sua muralha.
Ap 21:16 A cidade é quadrangular,
                de comprimento e largura iguais.
E mediu a cidade com a vara até doze mil estádios.
O seu comprimento, largura e altura são iguais.
Ap 21:17 Mediu também a sua muralha,
                cento e quarenta e quatro côvados,
                               medida de homem, isto é, de anjo.
Ap 21:18 A estrutura da muralha é de jaspe;
também a cidade é de ouro puro,
                semelhante a vidro límpido.
Ap 21:19 Os fundamentos da muralha da cidade
                estão adornados de toda espécie de pedras preciosas.
                               O primeiro fundamento é de jaspe;
                               o segundo, de safira;
                               o terceiro, de calcedônia;
                               o quarto, de esmeralda;
                               Ap 21:20 o quinto, de sardônio;
                               o sexto, de sárdio;
                               o sétimo, de crisólito;
                               o oitavo, de berilo;
                               o nono, de topázio;
                               o décimo, de crisópraso;
                               o undécimo, de jacinto;
                               e o duodécimo, de ametista.
Ap 21:21 As doze portas
                são doze pérolas,
                               e cada uma dessas portas,
                                               de uma só pérola.
A praça da cidade é de ouro puro,
                como vidro transparente.
Ap 21:22 Nela, não vi santuário,
                porque o seu santuário
                               é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso,
                               e o Cordeiro.
Ap 21:23 A cidade não precisa
                nem do sol,
                nem da lua,
                               para lhe darem claridade,
                                               pois a glória de Deus a iluminou,
                                               e o Cordeiro é a sua lâmpada.
Ap 21:24 As nações andarão mediante a sua luz,
e os reis da terra lhe trazem a sua glória.
Ap 21:25 As suas portas nunca jamais se fecharão de dia,
                porque, nela, não haverá noite.
Ap 21:26 E lhe trarão a glória e a honra das nações.
Ap 21:27 Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada,
nem o que pratica abominação e mentira,
                mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.
São somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro que poderão entrar na Cidade Santa!
A Deus toda glória! p/ pr. Pr. Daniel Deusdete. 
...
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